#: locale=pt ## Tour ### Description ### Title tour.name = CCTCU | Ô Culpa ## Skin ### Button Button_1B999D00_16C4_0505_41AB_D0C2E7857448.label = PANORAMAS Button_1B999D00_16C4_0505_41AB_D0C2E7857448_mobile.label = PANORAMAS Button_1B9A5D00_16C4_0505_41B0_D18F25F377C4.label = PHOTOALBUM Button_1B9A5D00_16C4_0505_41B0_D18F25F377C4_mobile.label = PHOTOALBUM Button_1B9A6D00_16C4_0505_4197_F2108627CC98.label = LOCALIZAÇÃO Button_1B9A6D00_16C4_0505_4197_F2108627CC98_mobile.label = LOCALIZAÇÃO ### Label Label_0DD14F09_1744_0507_41AA_D8475423214A.text = Espaço Cultural Marcantônio Vilaça Label_0DD14F09_1744_0507_41AA_D8475423214A_mobile.text = Espaço Cultural Marcantônio Vilaça Label_0DD1AF09_1744_0507_41B4_9F5A60B503B2.text = Ô Culpa | Rodrigo Koraicho Label_0DD1AF09_1744_0507_41B4_9F5A60B503B2_mobile.text = Ô Culpa | Rodrigo Koraicho ## Media ### Title album_57DA22A3_C3ED_9255_41DB_FDF8CA7097FF.label = desenhos album_57DA22A3_C3ED_9255_41DB_FDF8CA7097FF_0.label = desenho_01 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Ô Culpa
Assegurado pela Constituição Federal de 1988, o direito à moradia é uma competência comum da União, dos estados e dos municípios. A eles, conforme aponta o texto constitucional, cabe “promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico”.
No entanto, para exemplificar, sabemos que a cidade de São Paulo, maior centro urbano do país, possuía mais de 200 ocupações abrigando mais de 45 mil famílias antes da pandemia e que agora esse número cresceu em grande escala. Ao mesmo tempo, paradoxalmente, a cidade conta com mais de mil imóveis abandonados ou subutilizados.
Ciente desse dilema e do drama dessas pessoas, o fotógrafo Rodrigo Koraicho se empenhou em conhecer, dialogar e conviver, desde agosto de 2019, com os habitantes de uma ocupação sob um viaduto, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. Essa imersão envolveu acolhimento, narrativas de vida e convívio com as mais variadas adversidades que sempre esbarravam na falta de estrutura e soluções do Estado.
Koraicho resolveu então fazer de seu trabalho uma forma de amplificar a voz e as reivindicações das cerca de 35 famílias com as quais ele passou a conviver, a ouvir e a ajudar juridicamente no trato com o poder público.
Fotografar uma comunidade socialmente fragilizada, da qual o fotógrafo não faz parte, é sempre uma empreitada complexa. Mesmo que a intenção seja nobre, é preciso saber ouvir o outro em profundidade, entender sem pré-julgamentos seus desígnios, suas aflições, sua história em perspectiva, que muitas vezes é reflexo direto das disjunções do poder hierárquico perverso da sociedade.
Para tanto, o fotógrafo precisa, diante do contato com essa comunidade, despir-se de sua formação sociocultural que inevitavelmente tende a padronizar e perpetuar crenças excludentes, gêneros estanques, preconceitos tolos e saberes hegemônicos pouco humanistas.
É fácil perceber quando um fotógrafo desliza e confere ao seu trabalho um olhar unidirecional, no qual os atores sociais se transformam em “personagens” dos seus devaneios conceituais e estéticos sem a necessária abertura para uma relação horizontal e de troca mútua.
Repensando seu papel social como fotógrafo e artista, Rodrigo Koraicho criou estratégias pautadas pelo seu devir humanista. Dessa forma, ele desponta no cenário como um artista-documentarista contemporâneo que faz do seu trabalho uma via de mão dupla para instrumentalizar o outro por meio de sua forma de expressão. O artista afeta seus personagens – é comovente perceber como simplesmente olhar e ouvir pessoas vivendo em situação de vulnerabilidade pode ser revolucionário – e também é afetado por eles. Rodrigo entrou na ocupação como um fotógrafo e saiu de lá como um artista que conjuga várias linguagens para dar conta da complexidade de sua investigação.
As fotografias, as instalações, os materiais recolhidos na ocupação e os desenhos que as crianças da ocupação fizeram para o fotógrafo intencionam criar aqui, nesse espaço expositivo, um grito de alerta, um olhar humanizado para que possamos entender que alguma coisa está fora da ordem quando a distribuição de renda do país privilegia uma minoria em detrimento de uma vasta maioria que não possui seus direitos constitucionais minimamente atendidos.
As cerca de 35 famílias que estavam sob o viaduto do Bom Retiro, após muitas idas e vindas no trato com o poder público, foram despejadas e tiveram seus barracos improvisados destruídos em 17 de março de 2020, mesmo período em que as ações sanitárias devido à pandemia causada pela Covid-19 clamavam pelo #fiqueemcasa.
O título “Ô Culpa” surgiu da ambiguidade e da semelhança sonora existente entre a palavra culpa e o verbo ocupar – de ocupação –, lidando com uma questão social que é direito fundamental. Mas essa exposição não busca apontar o dedo para este ou aquele provável culpado por esse estado das coisas. Rodrigo Koraicho, no seu papel de documentarista, busca antes tecer aproximações e diálogos. É urgente gerar reflexões sobre a sociedade que estamos construindo e que precisaremos repensar ainda mais obstinadamente após os flagelos que surgem no rastro dessa pandemia.
Que lugar isso tudo ocupa em nós?
Eder Chiodetto | Curador
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O Centro Cultural TCU tem o prazer de receber, a partir de agosto de 2021, no Espaço Cultural Marcantônio Vilaça (ECMV) a exposição Ô Culpa. A mostra conta com fotografias, instalações, poemas e projeção realizados pelo fotógrafo Rodrigo Koraicho. Abordando um tema de extrema importância, Koraicho foi além de fotografar uma comunidade fragilizada: se colocou na posição de acolhimento de suas narrativas, traçando um convívio que trouxe emoção e profundidade ao resultado deste trabalho.
A temática apresentada tem relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas, um apelo global para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que todas as pessoas do planeta possam desfrutar de paz e de prosperidade. O mote desta exposição está diretamente vinculado aos ODS 10 e 11: Redução das desigualdades e Cidades e comunidades sustentáveis.
As ações promovidas pelo Centro Cultural TCU oferecem a estudantes e ao grande público oportunidades de acesso à história, à arte e a outras manifestações culturais. Tais atividades têm a aptidão e o propósito de explicar o papel do Tribunal e de aproximá-lo dos cidadãos, a quem já se dedica em sua missão institucional de aperfeiçoar a administração pública em benefício da sociedade.
As atividades culturais são atendidas pelo Programa Educativo do Centro Cultural TCU, um projeto que promove a inserção e o contato de alunos, professores e do público em geral com a arte. A iniciativa visa promover um encontro que possibilite compartilhar experiências entre arte e educação, bem como aprender a importância do papel do TCU.
Com a realização de visitas mediadas por arte-educadores e em suas demais atividades, como oficinas e workshops, o Programa Educativo do Centro Cultural TCU contribui diretamente para a visão crítica e a formação cidadã de estudantes das escolas das redes pública e privada de ensino.
Centro Cultural TCU
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DEBAIXO DA PONTE, DIANTE DE UM SONHO
Caos é onde o destino não alcança
Mesmo que se creia nele
O caos permite organizar melhor e ver
Não só olhar, mas crer
Apesar dos sonhos, dos pesadelos
Ó ambição que faz sofrer
A moldura não encontra minha casa
É incapaz de limitar meu espaço
Minha vida não cabe em um quadro
Mas é refém do que faço
Tem muito peso para a parede da sua sala
É profunda demais para uma superfície plana
Meus sonhos não cabem em palavras
Eles transbordam a cama
Minha casa é tábuas e marteladas
Mas cheia de amor
Rancor do que não se pode ter
Não é coisa daqui
Pois é livre o amanhecer
E eu sou livre pra sorrir
Minhas flores de plástico
Tem mais vida que os lírios, antúrio ou amor-perfeito
Que tudo aquilo que tens no peito
Mais perfume que lavanda, peônia ou jasmim
Que quase tudo que tem no seu jardim
Ninguém não sou. Pois cá estou
Construí meu lar. E o seu também
Perdi tudo. Construí outra vez
Criei meus filhos
E os seus também
A casa 11 espera alguém
Está lá a cadeira solitária
Me vejo sentado nela
Refém da esperança precária
Abro os braços e toco as paredes de ponta a ponta
Abro um livro
Só que a luz já não dá conta
A cozinha é um improviso
Uma mostra de carinho
Não importa se são 10
Ou se irei comer sozinho
Aqui entre nós
Não há diabo nem santo
Como vocês, como exu,
Somos cidade e campo
João, Maria, José
Sonhos se perdem distante
Mas sempre andam a pé
Há amor debaixo da ponte
Bem debaixo de onde os carros passam apressados
E estremecem até os berços dos bebês
Chacoalham os sonhos de quem quer crescer
Debaixo da ponte, também existe céu estrelado
E existe também o amanhecer
Essa é minha casa
Ou ao menos o sonho dela
Já que o desfecho eu conheço
É o que me resta,
O despejo
Seja bem vindo
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Ô Culpa
De culpa
São tantas
Distâncias
Desculpa
Nasci
De certo modo
Foi assim
Sofri
Quisera eu
Um berço
Rezou minha mãe
Um terço
Simples, simples
De quase nada
Só quente de sol
Que a todos cobre
Zefa, Marcela, Daiana
São tantas
Castelos e sonhos
infâncias
Lutando
E buscando aprender
Sorrindo e cantando
A sofrer
Filhos
Trabalho, esforço
Sem rumo, cansada
Desgosto
Sem pai ou sem mãe
Sempre assim
A lutar com a vida
Enfim
Quem sonha?
Quem vive?
O que queres?
Família, dinheiro ou saberes?
Revés
No rosto estampado
Alegria
Direitos furtados
Leis
Disputas, problema
Angústias
Neuroses, dilema
Amor
quem viu logo entende
É amigo
Da dor decorrente
É sublime
Mas não recorrente
Como ódio
De toda essa gente
Que tem tudo
E descobre que é nada
Pois a vida
Não é mensurada
Derramando suor, sacrifício
E se um dia?
Mas e quando?
Um indício
Esse amor
Tão difícil de achar
Só é possível
No presente, no estar
Gente simples
sabe bem como é
Que coragem é luta
Não fé
Justiça
Utopia que cega
Loteria
Pra um, não é regra
Meu fim é assim
Uma lembrança
Como é o seu?
Só com sua herança
Distâncias
Desculpa
Nem tantas
Ô culpa
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