#: locale=pt ## Tour ### Description ### Title tour.name = Memorial Marista ## Skin ### Multiline Text HTMLText_112BCDBF_3899_A13F_41C2_A107ADE7707B.html =



O HÁBITO MARISTA (TRAJE RELIGIOSO)



Hábito – ou batina, na linguagem popular – é o nome que se dá ao conjunto de vestimentas ordinárias, utilizado por clérigos, sacerdotes ou religioso(a)s. Similar a um uniforme, o hábito indica que seu usuário pertence a uma congregação ou ordem religiosa, sinaliza sua disponibilidade para exercer certos tipos de serviço ou mesmo a posição hierárquica que um membro ocupa dentro da congregação.


Nos primórdios do Instituto Marista, o hábito dos Irmãos consistia na combinação de calças ordinárias, bata (sotaina) e capa, ambas na cor negra. Com a chegada do padre Courveille à comunidade de La Valla em 1824, a bata e a capa passam a ser azuis. Possivelmente, como forma de diferenciação, a capa permaneceu preta para os Irmãos professos e a bata azul para os noviços. Uma gravura anônima com anotações do Ir. Théodose, reproduzida na História do Instituto (Studia Vol. 1, pág. 90, 2015) é uma aproximação de como poderia ser o hábito original. Daí o fato dos Irmãos oriundos da casa de La Valla terem sido à época popularmente chamados de “os Irmãos Azuis”. Contudo, tal padrão de vestimentas foi breve, sendo substituído em 1827 por uma peça única, de batina preta fechada com botões. Para indicar os graus de adesão à congregação, na realização dos “votos temporários” era acrescido à batina um cordão de lã. Por ocasião da “profissão perpétua”, acrescia-se ao peito uma cruz em cobre emoldurada em madeira de ébano. Já em 1828, a batina passa a ser acinturada, com costura até o meio e acolchetada na parte superior. Com a formulação das Constituições de 1852 a tradição torna-se regrada. No Capítulo IX – Vestuário dos Irmãos, podemos ler:


n.4 Os Irmãos usarão batina de lã comum, na cor preta, de cumprimento até o tornozelo. Será forrada de algodão até à cintura, fechada na frente, até ao meio, com colchetes de arame, e o restante costurado até à extremidade inferior.


n.5 Terão um manto de tecido igual ao da batina, sem pregas, de cumprimento que cubra as mãos estendidas. A gola, fechando na frente com dois colchetes, será forrada de pano e terá largura igual à da gola da batina.


n.6 Os Irmãos portarão o manto às costas, acolchetado, todas as vezes que forem à Igreja ou realizarem visitas. Nos passeios ou nas viagens, poderão levá-lo dobrado sobre o antebraço, com a gola voltada para o lado do corpo. Em caso de necessidade, pode ser carregado debaixo do braço.


n.7 No inverno, usarão meias de pano, da mesma qualidade que o da batina; serão cortadas, costuradas e não tecidas em malhas. No verão, poder-se-á usar meias de tecido leve comum, confeccionadas, como as primeiras, na forma mencionada.


n.8 Os Irmãos usarão um solidéu, que cobrirá a cabeça até às orelhas, exceto na Igreja. Este solidéu será de pano, da mesma qualidade que o da batina, forrado com tecido de algodão.


n.9 Usarão um chapéu triangular preto, de pelo comum; a aba terá doze centímetros de largura e sete de elevação.


n.10 Usarão «rabats» de tela branca, com onze ou doze centímetros de comprimento e doze ou treze centímetros de largura; terão, na parte inferior, uma fenda de quatro centímetros. Serão fixados em torno do pescoço por fita branca de algodão ou outro tecido.


Cada Irmão tinha o direito de receber até dois pares de hábito por ano, caso fosse necessário. Por questões de provisionamento, o traje deveria ser solicitado antecipadamente por correspondência, para ser retirado na Casa Geral no período do Retiro Anual entre os meses de agosto e setembro, correspondente ao período de recesso escolar na França. A congregação formava seus próprios irmãos alfaiates para o atendimento das demandas institucionais. O ofício de alfaiataria era um, entre outras capacitações profissionais complementares – como carpintaria, apicultura, hortifruticultura, química, música, etc – que os jovens Irmãos poderiam aprender para a autossuficiência das comunidades. Posteriormente, com o surgimento das províncias ao redor do mundo e melhora das condições econômicas, o serviço de confecção passou a ser realizado localmente, conforme os critérios mencionados. A modelagem do hábito marista continuou basicamente inalterado por um século, salvo pelo incremento de novos tecidos e adaptações às contingências climáticas e sociais dos novos países onde o Instituto se estabelecia. Em alguns países quentes e ensolarados, sobretudo na África, Ásia a Austrália, por exemplo, os Irmãos foram autorizados a adotar variações da batina na cor branca ou bege, com clérgima.


O Concílio Vaticano II (1961-65) flexibilizou a obrigatoriedade do uso do hábito para todos os religiosos. Em geral, boa parte das províncias optou por descontinuar o uso do hábito e rabat no dia a dia, reservando-os, quando muito, para ocasiões comemorativas. Atualmente é comum o uso da cruz de metal com a letra M sobre a roupa ordinária (essa cruz pode ser vista ampliada no Caminho dos Mártires, na exposição do Memorial Marista). Na Síria, em Alepo, curiosamente os Irmãos são conhecidos como “maristas azuis”, não havendo relação alguma com o uso do hábito.



Referências Bibliográficas


FURET, Jean-Baptiste. Vida de São Marcelino José Bento Champagnat. São Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. Constituições de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. LANFREY, Andre. História do Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Site oficial do Instituto Marista < www.champagnat.org >



HTMLText_112BCDBF_3899_A13F_41C2_A107ADE7707B_mobile.html =


O HÁBITO MARISTA
(TRAJE RELIGIOSO)



Hábito – ou batina, na linguagem popular – é o nome que se dá ao conjunto de vestimentas ordinárias, utilizado por clérigos, sacerdotes ou religioso(a)s. Similar a um uniforme, o hábito indica que seu usuário pertence a uma congregação ou ordem religiosa, sinaliza sua disponibilidade para exercer certos tipos de serviço ou mesmo a posição hierárquica que um membro ocupa dentro da congregação.


Nos primórdios do Instituto Marista, o hábito dos Irmãos consistia na combinação de calças ordinárias, bata (sotaina) e capa, ambas na cor negra. Com a chegada do padre Courveille à comunidade de La Valla em 1824, a bata e a capa passam a ser azuis. Possivelmente, como forma de diferenciação, a capa permaneceu preta para os Irmãos professos e a bata azul para os noviços. Uma gravura anônima com anotações do Ir. Théodose, reproduzida na História do Instituto (Studia Vol. 1, pág. 90, 2015) é uma aproximação de como poderia ser o hábito original. Daí o fato dos Irmãos oriundos da casa de La Valla terem sido à época popularmente chamados de “os Irmãos Azuis”. Contudo, tal padrão de vestimentas foi breve, sendo substituído em 1827 por uma peça única, de batina preta fechada com botões. Para indicar os graus de adesão à congregação, na realização dos “votos temporários” era acrescido à batina um cordão de lã. Por ocasião da “profissão perpétua”, acrescia-se ao peito uma cruz em cobre emoldurada em madeira de ébano. Já em 1828, a batina passa a ser acinturada, com costura até o meio e acolchetada na parte superior. Com a formulação das Constituições de 1852 a tradição torna-se regrada. No Capítulo IX – Vestuário dos Irmãos, podemos ler:


n.4 Os Irmãos usarão batina de lã comum, na cor preta, de cumprimento até o tornozelo. Será forrada de algodão até à cintura, fechada na frente, até ao meio, com colchetes de arame, e o restante costurado até à extremidade inferior.


n.5 Terão um manto de tecido igual ao da batina, sem pregas, de cumprimento que cubra as mãos estendidas. A gola, fechando na frente com dois colchetes, será forrada de pano e terá largura igual à da gola da batina.


n.6 Os Irmãos portarão o manto às costas, acolchetado, todas as vezes que forem à Igreja ou realizarem visitas. Nos passeios ou nas viagens, poderão levá-lo dobrado sobre o antebraço, com a gola voltada para o lado do corpo. Em caso de necessidade, pode ser carregado debaixo do braço.


n.7 No inverno, usarão meias de pano, da mesma qualidade que o da batina; serão cortadas, costuradas e não tecidas em malhas. No verão, poder-se-á usar meias de tecido leve comum, confeccionadas, como as primeiras, na forma mencionada.


n.8 Os Irmãos usarão um solidéu, que cobrirá a cabeça até às orelhas, exceto na Igreja. Este solidéu será de pano, da mesma qualidade que o da batina, forrado com tecido de algodão.


n.9 Usarão um chapéu triangular preto, de pelo comum; a aba terá doze centímetros de largura e sete de elevação.


n.10 Usarão «rabats» de tela branca, com onze ou doze centímetros de comprimento e doze ou treze centímetros de largura; terão, na parte inferior, uma fenda de quatro centímetros. Serão fixados em torno do pescoço por fita branca de algodão ou outro tecido.


Cada Irmão tinha o direito de receber até dois pares de hábito por ano, caso fosse necessário. Por questões de provisionamento, o traje deveria ser solicitado antecipadamente por correspondência, para ser retirado na Casa Geral no período do Retiro Anual entre os meses de agosto e setembro, correspondente ao período de recesso escolar na França. A congregação formava seus próprios irmãos alfaiates para o atendimento das demandas institucionais. O ofício de alfaiataria era um, entre outras capacitações profissionais complementares – como carpintaria, apicultura, hortifruticultura, química, música, etc – que os jovens Irmãos poderiam aprender para a autossuficiência das comunidades. Posteriormente, com o surgimento das províncias ao redor do mundo e melhora das condições econômicas, o serviço de confecção passou a ser realizado localmente, conforme os critérios mencionados. A modelagem do hábito marista continuou basicamente inalterado por um século, salvo pelo incremento de novos tecidos e adaptações às contingências climáticas e sociais dos novos países onde o Instituto se estabelecia. Em alguns países quentes e ensolarados, sobretudo na África, Ásia a Austrália, por exemplo, os Irmãos foram autorizados a adotar variações da batina na cor branca ou bege, com clérgima.


O Concílio Vaticano II (1961-65) flexibilizou a obrigatoriedade do uso do hábito para todos os religiosos. Em geral, boa parte das províncias optou por descontinuar o uso do hábito e rabat no dia a dia, reservando-os, quando muito, para ocasiões comemorativas. Atualmente é comum o uso da cruz de metal com a letra M sobre a roupa ordinária (essa cruz pode ser vista ampliada no Caminho dos Mártires, na exposição do Memorial Marista). Na Síria, em Alepo, curiosamente os Irmãos são conhecidos como “maristas azuis”, não havendo relação alguma com o uso do hábito.



Referências Bibliográficas


FURET, Jean-Baptiste. Vida de São Marcelino José Bento Champagnat. São Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. Constituições de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. LANFREY, Andre. História do Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Site oficial do Instituto Marista < www.champagnat.org >



HTMLText_12D109A2_3888_A1C1_41B2_BB1453E4B2AA.html =



CAMINHO DOS MÁRTIRES MARISTAS


"Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas se morrer, produzirá fruto”. (Jo 12, 24).


A experiência é, inicialmente, sensorial. Você é convidado a realizar duas ações: caminhar descalço sobre pedras brancas e, em algum ponto, remover com as mãos algumas pedras para descobrir pequenas placas (sementes!) com os nomes de todos os mártires maristas. O chão é uma extensão da parede vermelha ao fundo.


A palavra mártir (do grego mártus) nos remete literalmente à noção de testemunho. No sentido cristão designamos mártir, aquele que morre para dar testemunho de Cristo. Os primeiros cristãos eram denominados como seguidores do Caminho. Nesse espaço fazemos memória dos mais de duzentos Irmãos e Leigos mártires que deram a vida em testemunho da sua fé em Jesus Cristo. A maioria deles é formada por Irmãos espanhóis, perseguidos e mortos durante a ditadura franquista. Cento e quatorze já foram declarados Bem-Aventurados pela Igreja Católica, na Espanha, nos anos de 2007 e 2013.


Uma luz solar intensa atravessa os vitrais coloridos, que representam a multiculturalidade do Instituto. Os vitrais são oriundos da antiga capela do CMMC. A experiência final tem seu ponto alto na exposição da cruz marista, que o Irmão recebe quando faz a profissão religiosa. O “M” talhado na cruz de metal faz referência explícita à nossa identidade: “Dando-nos o nome de Maria, o Padre Champagnat quis que vivêssemos do seu espírito (Constituições, 4)”.
HTMLText_12D109A2_3888_A1C1_41B2_BB1453E4B2AA_mobile.html =


CAMINHO DOS MÁRTIRES MARISTAS


"Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas se morrer, produzirá fruto”. (Jo 12, 24).


A experiência é, inicialmente, sensorial. Você é convidado a realizar duas ações: caminhar descalço sobre pedras brancas e, em algum ponto, remover com as mãos algumas pedras para descobrir pequenas placas (sementes!) com os nomes de todos os mártires maristas. O chão é uma extensão da parede vermelha ao fundo.


A palavra mártir (do grego mártus) nos remete literalmente à noção de testemunho. No sentido cristão designamos mártir, aquele que morre para dar testemunho de Cristo. Os primeiros cristãos eram denominados como seguidores do Caminho. Nesse espaço fazemos memória dos mais de duzentos Irmãos e Leigos mártires que deram a vida em testemunho da sua fé em Jesus Cristo. A maioria deles é formada por Irmãos espanhóis, perseguidos e mortos durante a ditadura franquista. Cento e quatorze já foram declarados Bem-Aventurados pela Igreja Católica, na Espanha, nos anos de 2007 e 2013.


Uma luz solar intensa atravessa os vitrais coloridos, que representam a multiculturalidade do Instituto. Os vitrais são oriundos da antiga capela do CMMC. A experiência final tem seu ponto alto na exposição da cruz marista, que o Irmão recebe quando faz a profissão religiosa. O “M” talhado na cruz de metal faz referência explícita à nossa identidade: “Dando-nos o nome de Maria, o Padre Champagnat quis que vivêssemos do seu espírito (Constituições, 4)”.
HTMLText_13ADB600_38B7_62C0_41AD_7278CA3FA818.html =



A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS JUVENIS MARISTAS



O modo de vida dos jovens e os múltiplos contextos nos quais eles se inserem inauguram, hoje, novas complexidades para a missão educativa e evangelizadora marista. A exemplo de Champagnat, somos provocados a ajudar os jovens a desenvolverem seu máximo potencial, sua identidade, seus valores, seu protagonismo e uma visão crítica das grandes questões que interferem no desenvolvimento humano e social. Para tanto, seguimos agindo por meio da educação e, de maneira complementar, por um conjunto de ações pastorais específicas, os “movimentos juvenis maristas”.


Narrar a história dos jovens implica considerar um grande número de perspectivas. Desde a década de 1970 o tema das juventudes segue rompendo as tradicionais fronteiras da pedagogia e da medicina, tornando-se objeto recorrente da psicologia, antropologia, economia e estudos histórico-culturais. Daí derivam as abundantes concepções sobre a juventude, captura-se a visão que os jovens constroem de si mesmos e do papel que desempenham – ou que deveriam desempenhar – na sociedade. “Juventude” ou “juvenil” é a expressão genérica que designa, ao mesmo tempo, um grupo etário e uma fase de desenvolvimento dos indivíduos que se encontram na passagem da dependência infantil para a autonomia, caracterizada pela idade adulta. É uma fase intricada, marcada por uma sucessão de ritos de entrada e de saída.


Devemos ter em conta três ideias básicas: 1) Os indivíduos não se mantêm indefinidamente em grupos etários, eles os atravessam. Portanto, os jovens são uma condição transitória. Na perspectiva antropológica, costuma-se classificá-los por recortes geracionais; 2) Embora contemporâneos, os jovens não formam uma história linear e uníssona. Na medida em que diferem as condições materiais da existência, há sempre ambivalências por considerar: os jovens rurais e os jovens (sub)urbanos hiperconectados; os das sociedades tradicionais e das liberais; os jovens pobres e os economicamente abastados... Portanto, teremos sempre “juventudes” no plural, e nunca uma definição unânime válida para todas as épocas e territórios. 3) Trata-se de uma fase decisiva de transformação do corpo e espírito, sobretudo no que diz respeito à consolidação dos valores pessoais, das escolhas que ensaiam para o futuro - seja para o bem ou para o mal. Se, por um lado, os jovens contestam o mundo de seus pais, por outro, podem ser profundamente inspiradores, visionários, místicos e carismáticos, catalisadores de transformações paradigmáticas.


Convidamos você a embarcar conosco nessa máquina do tempo, numa fascinante viagem pela história dos jovens e sua relação com o Evangelho. Na imaginação coletiva, a velha Kombi foi apontada carinhosamente como o “veículo da galera”. Por gerações, ao transportar milhares de jovens, ela se tornou o habitáculo dos risos, das canções, das sensações, dos perigos e dos sonhos em movimento. Nessa experiência artística, a velha Kombi empresta sua estética para fazer memória dos caminhos percorridos, não dos solitários, mas daqueles que se fizeram coletivos.



Créditos:


Conceito, museografia e curadoria: Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordenação de projeto: Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Pesquisa e produção de conteúdo: Ana Carolina Dias; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Ir. João Batista Pereira; Ir. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Projeto arquitetônico e croquis: Bruno Andrade Marques.


Suporte em projetos e soluções: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva; Roobens Michael.


Fotos e edição de imagens: João Borges.


Design e artes: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauração automotiva: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Programação de conteúdo: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Soluções customizadas: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infraestrutura: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Supervisão de obras: Ewerton Pimentel Raimundo.


HTMLText_13ADB600_38B7_62C0_41AD_7278CA3FA818_mobile.html =



A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS JUVENIS MARISTAS



O modo de vida dos jovens e os múltiplos contextos nos quais eles se inserem inauguram, hoje, novas complexidades para a missão educativa e evangelizadora marista. A exemplo de Champagnat, somos provocados a ajudar os jovens a desenvolverem seu máximo potencial, sua identidade, seus valores, seu protagonismo e uma visão crítica das grandes questões que interferem no desenvolvimento humano e social. Para tanto, seguimos agindo por meio da educação e, de maneira complementar, por um conjunto de ações pastorais específicas, os “movimentos juvenis maristas”.


Narrar a história dos jovens implica considerar um grande número de perspectivas. Desde a década de 1970 o tema das juventudes segue rompendo as tradicionais fronteiras da pedagogia e da medicina, tornando-se objeto recorrente da psicologia, antropologia, economia e estudos histórico-culturais. Daí derivam as abundantes concepções sobre a juventude, captura-se a visão que os jovens constroem de si mesmos e do papel que desempenham – ou que deveriam desempenhar – na sociedade. “Juventude” ou “juvenil” é a expressão genérica que designa, ao mesmo tempo, um grupo etário e uma fase de desenvolvimento dos indivíduos que se encontram na passagem da dependência infantil para a autonomia, caracterizada pela idade adulta. É uma fase intricada, marcada por uma sucessão de ritos de entrada e de saída.


Devemos ter em conta três ideias básicas: 1) Os indivíduos não se mantêm indefinidamente em grupos etários, eles os atravessam. Portanto, os jovens são uma condição transitória. Na perspectiva antropológica, costuma-se classificá-los por recortes geracionais; 2) Embora contemporâneos, os jovens não formam uma história linear e uníssona. Na medida em que diferem as condições materiais da existência, há sempre ambivalências por considerar: os jovens rurais e os jovens (sub)urbanos hiperconectados; os das sociedades tradicionais e das liberais; os jovens pobres e os economicamente abastados... Portanto, teremos sempre “juventudes” no plural, e nunca uma definição unânime válida para todas as épocas e territórios. 3) Trata-se de uma fase decisiva de transformação do corpo e espírito, sobretudo no que diz respeito à consolidação dos valores pessoais, das escolhas que ensaiam para o futuro - seja para o bem ou para o mal. Se, por um lado, os jovens contestam o mundo de seus pais, por outro, podem ser profundamente inspiradores, visionários, místicos e carismáticos, catalisadores de transformações paradigmáticas.


Convidamos você a embarcar conosco nessa máquina do tempo, numa fascinante viagem pela história dos jovens e sua relação com o Evangelho. Na imaginação coletiva, a velha Kombi foi apontada carinhosamente como o “veículo da galera”. Por gerações, ao transportar milhares de jovens, ela se tornou o habitáculo dos risos, das canções, das sensações, dos perigos e dos sonhos em movimento. Nessa experiência artística, a velha Kombi empresta sua estética para fazer memória dos caminhos percorridos, não dos solitários, mas daqueles que se fizeram coletivos.



Créditos:


Conceito, museografia e curadoria: Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordenação de projeto: Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Pesquisa e produção de conteúdo: Ana Carolina Dias; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Ir. João Batista Pereira; Ir. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Projeto arquitetônico e croquis: Bruno Andrade Marques.


Suporte em projetos e soluções: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva; Roobens Michael.


Fotos e edição de imagens: João Borges.


Design e artes: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauração automotiva: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Programação de conteúdo: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Soluções customizadas: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infraestrutura: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Supervisão de obras: Ewerton Pimentel Raimundo.


HTMLText_15B5F6AD_3888_A3C0_41BC_003D3613763B.html =




PORÃO – ESPAÇO DA INTERIORIDADE



Ao final da experiência do Caminho dos Mártires Maristas somos levados ao espaço do porão. Lugar simples, rústico, silencioso e de iluminação tênue. Estando abaixo da Mesa de La Valla, o porão é uma releitura do mesmo espaço que se encontra na primeira casa marista. Abriga três objetos de importante simbolismo marista: 1) A pedra, que servia de apoio à fabricação de pregos, nos remete às origens humildes do Instituto; 2) O fogão à lenha, alude ao calor da fraternidade, o espírito de família; 3) A cruz do Cristo é o símbolo da fidelidade ao Reino de Deus e ao Evangelho. Mensagem pela qual muitos doaram suas vidas, e que se torna o propósito de nossa existência como instituto religioso. O convite dessa experiência é o da viagem ao interior da própria alma, do encontro consigo mesmo, convidando-nos à conversão do coração.)”.
HTMLText_15B5F6AD_3888_A3C0_41BC_003D3613763B_mobile.html =



PORÃO – ESPAÇO DA INTERIORIDADE



Ao final da experiência do Caminho dos Mártires Maristas somos levados ao espaço do porão. Lugar simples, rústico, silencioso e de iluminação tênue. Estando abaixo da Mesa de La Valla, o porão é uma releitura do mesmo espaço que se encontra na primeira casa marista. Abriga três objetos de importante simbolismo marista: 1) A pedra, que servia de apoio à fabricação de pregos, nos remete às origens humildes do Instituto; 2) O fogão à lenha, alude ao calor da fraternidade, o espírito de família; 3) A cruz do Cristo é o símbolo da fidelidade ao Reino de Deus e ao Evangelho. Mensagem pela qual muitos doaram suas vidas, e que se torna o propósito de nossa existência como instituto religioso. O convite dessa experiência é o da viagem ao interior da própria alma, do encontro consigo mesmo, convidando-nos à conversão do coração.)”.
HTMLText_1A9D3C34_87E0_EF8B_41B6_211376DC9E87.html =



POLITICAL MAP OF FRANCE



Mailing Roads in 1797


Today, France is subdivided into 28 regions and 95 departments. The locations related to the Marist Institute's foundation are located in the southwest of France, in the Rhône-Alpes Region (highlighted). In this region, we are focusing on the Departments of Loire, Rhône, Ain, Isère, Drôme, and Ardeche.





HTMLText_1A9DEC33_87E0_EF8D_41CB_11F5478F021D.html =




MAPA POLÍTICO DA FRANÇA



Estradas de Correio em 1797


Atualmente a França se subdivide em 28 Regiões e 95 Departamentos. Os lugares relacionados à fundação do Instituto Marista estão situados no sudoeste da França, na Região Rhône-Alpes (em destaque). Nesta Região, nos interessam os Departamentos de Loire, Rhône, Ain, Isère, Drôme e Ardeche.




HTMLText_1B339B5F_38F7_A140_41AA_421025FC762D.html =


GRAFITTI – PORTAL PARA A BIBLIOTECA
IR. FRANCISCO



A obra é um graffiti contemporâneo, feito por dois jovens artistas curitibanos. Com traços marcantes e colorido exuberante, o painel convida os visitantes para conhecerem a Biblioteca Temática do Memorial, especializada nos temas de teologia marial, educação e história marista.


Livros abrem portas e janelas para o mundo. Da esquerda para a direita, um livro é aberto – representando o acervo bibliográfico e documental da biblioteca – deixando fluir elementos centrais da memória institucional. São três as principais cenas: 1) Jesus nos braços de Maria. 2) Deus chama para a missão; 3) Movida pelo carisma de Champagnat, a obra Marista se espalha pelo mundo.


Primeira cena: Uma mulher segura carinhosamente um bebê ao peito, tendo-o muito próximo do rosto, alude à figura do Menino Jesus nos braços de Maria. A cena está emoldurada num coração, formado pelo manto e um ramo vegetal caducifólio, que lembra a Virgem do Coração de Prata. Outros elementos remetem à Trindade cristã: o sol (Pai), um ramo avermelhado (Espírito Santo) e o Menino Jesus (Filho). O tom maternal faz lembrar de tantas mães que dão a vida pelos seus filhos: nossas mães, mães refugiadas fugindo da guerra, mães com seus filhos doentes. Em volta, mosaicos geométricos e coloridos fazem referência à vitrais de Igrejas e milhares de santuários marianos espalhados pelo mundo.


Segunda cena: A casa de l’Hermitage surge no horizonte da história, com suas emblemáticas janelas e a torre da capela com o cruzeiro. As nuvens no céu acenam para um projeto de origem divina. Logo abaixo, uma árvore às margens do rio Gier. A árvore é um plátano, típico da França, nas cores de outono: amarelo, laranja e vermelho. As cores quentes se misturam num movimento de chamas, invocando a passagem bíblica da sarça ardente (Êxodo 3), quando Moisés recebe de Deus (Adonai) a missão. A missão recebida por Champagnat é tal qual uma chama que vai arder em seu peito, um chamado vocacional que o Fundador levará até as últimas consequências.


Champagnat está na terceira cena, tendo sob o peito as três violetas (humildade, simplicidade e modéstia) que representam as principais virtudes maristas. As folhas do ramo de violetas são multicoloridas, representando a multiculturalidade e a variedade de países onde a obra Marista se realiza hoje (“Todas as dioceses do mundo”). Elementos decorativos e texturas adornam todas as extremidades do painel: lembram tatuagens tribais, dragões asiáticos, trançados indígenas e geométricos aborígenes. A estética do Graffiti diz muito da linguagem juvenil, de seu protagonismo e participação nos diferentes espaços.


Créditos:
Autores: Kelw e KXE Osso.
Tamanho aproximado: 15,30m².
Técnica: Graffiti.
Materiais: Tinta spray, caneta posca, pincel sobre placas de MDF.
Tempo de execução: 7 dias.
HTMLText_1B339B5F_38F7_A140_41AA_421025FC762D_mobile.html =


GRAFITTI – PORTAL PARA A BIBLIOTECA IR. FRANCISCO



A obra é um graffiti contemporâneo, feito por dois jovens artistas curitibanos. Com traços marcantes e colorido exuberante, o painel convida os visitantes para conhecerem a Biblioteca Temática do Memorial, especializada nos temas de teologia marial, educação e história marista.


Livros abrem portas e janelas para o mundo. Da esquerda para a direita, um livro é aberto – representando o acervo bibliográfico e documental da biblioteca – deixando fluir elementos centrais da memória institucional. São três as principais cenas: 1) Jesus nos braços de Maria. 2) Deus chama para a missão; 3) Movida pelo carisma de Champagnat, a obra Marista se espalha pelo mundo.


Primeira cena: Uma mulher segura carinhosamente um bebê ao peito, tendo-o muito próximo do rosto, alude à figura do Menino Jesus nos braços de Maria. A cena está emoldurada num coração, formado pelo manto e um ramo vegetal caducifólio, que lembra a Virgem do Coração de Prata. Outros elementos remetem à Trindade cristã: o sol (Pai), um ramo avermelhado (Espírito Santo) e o Menino Jesus (Filho). O tom maternal faz lembrar de tantas mães que dão a vida pelos seus filhos: nossas mães, mães refugiadas fugindo da guerra, mães com seus filhos doentes. Em volta, mosaicos geométricos e coloridos fazem referência à vitrais de Igrejas e milhares de santuários marianos espalhados pelo mundo.


Segunda cena: A casa de l’Hermitage surge no horizonte da história, com suas emblemáticas janelas e a torre da capela com o cruzeiro. As nuvens no céu acenam para um projeto de origem divina. Logo abaixo, uma árvore às margens do rio Gier. A árvore é um plátano, típico da França, nas cores de outono: amarelo, laranja e vermelho. As cores quentes se misturam num movimento de chamas, invocando a passagem bíblica da sarça ardente (Êxodo 3), quando Moisés recebe de Deus (Adonai) a missão. A missão recebida por Champagnat é tal qual uma chama que vai arder em seu peito, um chamado vocacional que o Fundador levará até as últimas consequências.


Champagnat está na terceira cena, tendo sob o peito as três violetas (humildade, simplicidade e modéstia) que representam as principais virtudes maristas. As folhas do ramo de violetas são multicoloridas, representando a multiculturalidade e a variedade de países onde a obra Marista se realiza hoje (“Todas as dioceses do mundo”). Elementos decorativos e texturas adornam todas as extremidades do painel: lembram tatuagens tribais, dragões asiáticos, trançados indígenas e geométricos aborígenes. A estética do Graffiti diz muito da linguagem juvenil, de seu protagonismo e participação nos diferentes espaços.


Créditos:
Autores: Kelw e KXE Osso.
Tamanho aproximado: 15,30m².
Técnica: Graffiti.
Materiais: Tinta spray, caneta posca, pincel sobre placas de MDF.
Tempo de execução: 7 dias.
HTMLText_1B55005E_8720_F7B0_41B6_42065B5AAEDA.html =



SPIRITUAL TESTAMENT OF MARCELLIN CHAMPAGNAT



Background: On May 18, 1840, while seriously ill, Marcellin Champagnat wanted to give his last advice to the Brothers by dictating his SPIRITUAL TESTAMENT. The words he pronounced were written down by Brothers Francois and Louis-Marie. Once drafted, the text was presented to the Founder, who approved it by affixing the first signature. He then pronounced new words of advice, which, once written down, also received a second signature on his part.





Excerpts from the original text


[...]I beg you also, my dear brothers, with all the affection of my soul, and by all the affection you have for me, always act in such a way that holy charity is maintained among you. Love one another as Jesus Christ has loved you. Let there be among you but one heart and one spirit. May it be said of the Little Brothers of Mary as of the first Christians: "See how they love one another"? This is the most ardent vow of my heart at this last moment of my life. Yes, my dearest Brothers, heed the last words of your father, for they are the same words of our beloved Savior: "Love one another"[...].
[...] I also pray to God and desire with all the ardor of my heart that you persevere faithfully in the holy exercise of the presence of God, the soul of prayer, of meditation and of all the virtues. May obedience and simplicity always be the characteristic of the Little Brothers of Mary.
A tender and filial devotion to our good Mother animates you at all times and in all circumstances. Make her loved everywhere, as much as you can. She is the first Superior of the whole Society.”.
You play the role of guardian angels to the students entrusted to you: give these pure spirits a particular worship of love, respect, and trust”.
[...] Oh, how consoling it is, when you present yourself before God, to remember that you have lived under the auspices of Mary in your Society! May this good Mother preserve, multiply and sanctify you!![...].





The original document is a sheet of beige, reinforced paper, folded in half, forming four pages measuring 32 x 21 cm. The text and the signatures occupy the first three pages. This precious document is preserved in the Marist Fathers' Archives in Rome and can also be found in Origines Maristes (Extraits Concernant les Frères Maristes), doc. 417.



HTMLText_1E0BEAF7_3888_A34F_41C1_59D2A597F654.html =




MARISTAS HOJE – VIDEO WALL



O vídeo wall (parede de monitores) é um recurso dinâmico e envolvente, que combina tecnologia audiovisual para criar diversos caminhos de descoberta sobre a atualidade da missão marista. A partir de um totem controlador (trackpad) o visitante poderá navegar por diferentes temas estratégicos, como o Governo Geral, a presença marista no mundo, a presença marista no Brasil (principais obras educativas), a atuação da Província Marista Brasil Centro-Sul / Grupo Marista e sua atual governança, a vocação marista de Irmãos e leigos, as Juventudes, os fatos de destaque da história marista e muito mais.
HTMLText_1E0BEAF7_3888_A34F_41C1_59D2A597F654_mobile.html =



MARISTAS HOJE – VIDEO WALL



O vídeo wall (parede de monitores) é um recurso dinâmico e envolvente, que combina tecnologia audiovisual para criar diversos caminhos de descoberta sobre a atualidade da missão marista. A partir de um totem controlador (trackpad) o visitante poderá navegar por diferentes temas estratégicos, como o Governo Geral, a presença marista no mundo, a presença marista no Brasil (principais obras educativas), a atuação da Província Marista Brasil Centro-Sul / Grupo Marista e sua atual governança, a vocação marista de Irmãos e leigos, as Juventudes, os fatos de destaque da história marista e muito mais.
HTMLText_203B0BDB_3998_A140_41CA_99261A673E91.html =



RIO GIER – ESPIRITUALIDADE QUE BROTA DA FONTE



O rio Gier é um importante símbolo para os Maristas. Bem próximo à sua margem foi edificada a casa geral da congregação, batizada de Notre Dame de L’Hermitage. O Gier foi refrigério. Saciou a sede, lavou rostos, mãos e pés sujos ao final de um longo dia de trabalho. Regou as plantações, inundou a casa, acolheu olhares contemplativos de Marcelino e, possivelmente, ditou o ritmo das Ave-Marias... Poucos sabem, mas a dança sinuosa e murmurante das águas do Gier oculta uma imensa força represada, gota a gota, estação por estação, como foi a vontade de mudar o mundo represada no peito de Marcelino Champagnat.


A experiência interativa traz a reflexão sobre a temporalidade: sobre a história que flui, enquanto certos princípios permanecem − como a mensagem do Evangelho. O Gier cenográfico, rodeado por árvores, está propositalmente colocado entre as cronologias maristas, convidando você para um passeio envolvente à sua margem. A corrente das águas do rio, combinada com a iluminação da copa das árvores, alude à passagem das quatro estações do ano. Cada transição de “estação” ocorre 20 vezes ao dia, cumprindo um ciclo de 200 anos a cada 10 dias. Aproxime o bastão sobre o leito do rio ou capture os QR-codes com o Ipad, e você será surpreendido com mensagens de áudio inspiradoras. * Disponível: 12 mensagens de áudio ocultas.
HTMLText_203B0BDB_3998_A140_41CA_99261A673E91_mobile.html =


RIO GIER – ESPIRITUALIDADE QUE
BROTA DA FONTE



O rio Gier é um importante símbolo para os Maristas. Bem próximo à sua margem foi edificada a casa geral da congregação, batizada de Notre Dame de L’Hermitage. O Gier foi refrigério. Saciou a sede, lavou rostos, mãos e pés sujos ao final de um longo dia de trabalho. Regou as plantações, inundou a casa, acolheu olhares contemplativos de Marcelino e, possivelmente, ditou o ritmo das Ave-Marias... Poucos sabem, mas a dança sinuosa e murmurante das águas do Gier oculta uma imensa força represada, gota a gota, estação por estação, como foi a vontade de mudar o mundo represada no peito de Marcelino Champagnat.


A experiência interativa traz a reflexão sobre a temporalidade: sobre a história que flui, enquanto certos princípios permanecem − como a mensagem do Evangelho. O Gier cenográfico, rodeado por árvores, está propositalmente colocado entre as cronologias maristas, convidando você para um passeio envolvente à sua margem. A corrente das águas do rio, combinada com a iluminação da copa das árvores, alude à passagem das quatro estações do ano. Cada transição de “estação” ocorre 20 vezes ao dia, cumprindo um ciclo de 200 anos a cada 10 dias. Aproxime o bastão sobre o leito do rio ou capture os QR-codes com o Ipad, e você será surpreendido com mensagens de áudio inspiradoras. * Disponível: 12 mensagens de áudio ocultas.
HTMLText_20A28B8B_87E0_2898_41C4_5C93CF1C04B0.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_20A36B8B_87E0_2898_41CD_81D4CD1AA2C7.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_20A38B8A_87E0_2898_419F_ECB0771BB6FE.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_20A3DB8A_87E0_2898_41D6_244D35C77E70.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_20C87476_87E0_DF89_41BF_229803499513.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



VENERÁVEL


Depois da Etapa Diocesana, seguiu-se o pedido de análise da causa de cano nização de Marcelino pelo Vaticano. A introdução da sua causa em Roma, no chamado Processo Apostólico, aconteceu em 1896 e desenvolveu-se até 1920. Foi o período em que a vida, virtudes, escritos e depoimentos sobre Marcelino foram anali sados em profundidade. Terminou com o reconhecimento da heroicidade das suas virtudes, ocasião em que Marcelino recebeu o título de Venerável.






HTMLText_20CB3478_87E0_D879_41C7_88696CA9455A.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



VÉNÉRABLE


Après l’étape diocésaine, la demande d’analyse de la cause de la canonisation de Marcellin par le Vatican a suivi. L’introduction de sa cause à Rome, dans le soi-disant Processus Apostolique, a eu lieu en 1896 et s’est développée jusqu’en 1920. C’était la période où la vie, les vertus, les écrits et les témoignages sur Marcellin ont été analysés en profondeur. Il s’est terminé par la reconnaissance de l’héroïcité de ses vertus, lorsque Marcellin a reçu le titre de vénérable.














HTMLText_20CB9477_87E0_D877_41A7_53B97E6961BB.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



VENERABLE


Después de la Etapa Diocesana siguió el pedido de análisis de la causa de canonización de Marcelino por Vaticano. La introducción de su causa en Roma, en el llamado Proceso Apostólico, sucedió en 1896 y se desarrolló hasta 1920. Fue el período en que la vida, virtudes, escrituras y testimonios sobre Marcelino fueron analizados en profundidad. Terminó con el reconocimiento de la heroicidad de sus virtudes, ocasión en que Marcelino recibió el título de Venerable.








HTMLText_20CB9477_87E0_D877_41CF_6A3A3D5C4A8C.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



VENERABLE


Two cures obtained through the intercession of After the Diocesan Stage, the request for analysis of Marcellin's cause of canonization by the Vatican followed. The introduction of his cause in Rome, the so-called Apostolic Process, took place in 1896 and lasted until 1920. It was the period when Marcellin's life, virtues, writings, and testimonies were analyzed in depth. It ended with the recognition of the heroic nature of his virtues when Marcellin received the title of Venerable.







HTMLText_20DE2753_39B8_E140_41A1_1A53D90FF828.html =



VIDAS EM MISSÃO – BIOGRAFIAS E CRÔNICAS
DOS IRMÃOS MARISTAS



O tema central do Mosaico é a educação de crianças e jovens, a missão do Instituto Marista, que se confirma na figura da criança, um aluno marista em atividade escolar. Propomos a você dois olhares. Primeiro, de longe: avista-se um fundo surrealista, com texturas, brilhos e cores exuberantes que remetem ao universo criativo da mente infantil. Depois, de perto: revela-se uma mescla inusitada de objetos e fragmentos coloridos. Esses objetos são, basicamente, materiais escolares e brinquedos doados por alunos dos Colégios e Centros Sociais Maristas, bem como materiais de reuso. Observados a partir de uma perspectiva espiritual, pode-se conjecturar que todos os objetos utilizados na composição do mosaico estão plasmados da energia vital de quem os utilizou: milhares de crianças e jovens e centenas de Irmãos.


Ao fundo, repousam 229 objetos figurativos. Cada objeto serve como indexador para contar a história de vida de um Irmão Marista. Os objetos que remetem aos Irmãos falecidos provêm do Arquivo Provincial. Os demais foram escolhidos e doados pelos próprios donos: são itens de valor sentimental, relíquias e instrumentos que remontam a fatos da vida ou que simplesmente simbolizam aspectos da personalidade de quem os doou.


O Presépio (a Sagrada Família), o Altar (o cálice, patena e cibório) e a Cruz (Jesus Cristo) − “os três primeiros lugares maristas” − formam um triângulo invisível (a Santíssima Trindade) que unifica o conjunto temático: a vida dos Irmãos (vocação) junto da criança sendo educada (missão). Assim, num surpreendente jogo lúdico, é possível conjecturar o quão importante foi a presença de cada Irmão marista na vida de milhares de crianças e jovens que estudaram em estabelecimentos maristas.


De uma maneira descontraída, interagindo com um monitor touch screen, o visitante é convidado a clicar nos objetos da tela (que espelha o mosaico) para descobrir histórias, fotos e vídeos dos Irmãos maristas. Encontrará histórias de vida inspiradoras na forma de biografia para os falecidos, outras ao estilo de crônica dos vivos.


Créditos:


Autores do mosaico: Bea Pereira, Letícia Melara (roupa, livros, mesa e harmonização dos objetos); Rosangela Kusma Gasparin (rosto e mãos); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (microcenários e acabamentos); Dyogenes Philippsen Araujo (idealização e croqui).


Tamanho aproximado: 6m².


Técnica musiva: Direta. A principal característica da obra foi o uso livre de diversos estilos e técnicas musivas. Cada artista trabalhou segundo sua habilidade, criando uma riqueza de expressões se harmonizaram na imagem final.


Materiais: Plásticos diversos, metais diversos, vidro, madeira, louça, gesso, resinas, ossos, rochas, pasta vítrea, tecido, pastilhas, azulejo, poliestireno, cimento e outros.


Tempo de execução do mosaico: 150 dias.


Biografias e crônicas dos Irmãos: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Afonso Levis, Ir. Carlos Wielganczuk, Ir. Ivo Strobino e Ir. Benê Oliveira.


Seleção de objetos pessoais: Maria Palicz, Francieli Nierotka, Ir. Rogério Polimeni e Ir. Joaquim Sperandio.


Tempo de pesquisa e produção de conteúdo: 180 dias.


Face da criança: Jorge Willian Taques Ribas Filho – Colégio Marista Pio XII de Ponta Grossa – PR.


Fotografia: João Borges.


Programação do monitor touch screen: Páprica.
HTMLText_20DE2753_39B8_E140_41A1_1A53D90FF828_mobile.html =


VIDAS EM MISSÃO – BIOGRAFIAS E CRÔNICAS DOS IRMÃOS MARISTAS



O tema central do Mosaico é a educação de crianças e jovens, a missão do Instituto Marista, que se confirma na figura da criança, um aluno marista em atividade escolar. Propomos a você dois olhares. Primeiro, de longe: avista-se um fundo surrealista, com texturas, brilhos e cores exuberantes que remetem ao universo criativo da mente infantil. Depois, de perto: revela-se uma mescla inusitada de objetos e fragmentos coloridos. Esses objetos são, basicamente, materiais escolares e brinquedos doados por alunos dos Colégios e Centros Sociais Maristas, bem como materiais de reuso. Observados a partir de uma perspectiva espiritual, pode-se conjecturar que todos os objetos utilizados na composição do mosaico estão plasmados da energia vital de quem os utilizou: milhares de crianças e jovens e centenas de Irmãos.


Ao fundo, repousam 229 objetos figurativos. Cada objeto serve como indexador para contar a história de vida de um Irmão Marista. Os objetos que remetem aos Irmãos falecidos provêm do Arquivo Provincial. Os demais foram escolhidos e doados pelos próprios donos: são itens de valor sentimental, relíquias e instrumentos que remontam a fatos da vida ou que simplesmente simbolizam aspectos da personalidade de quem os doou.


O Presépio (a Sagrada Família), o Altar (o cálice, patena e cibório) e a Cruz (Jesus Cristo) − “os três primeiros lugares maristas” − formam um triângulo invisível (a Santíssima Trindade) que unifica o conjunto temático: a vida dos Irmãos (vocação) junto da criança sendo educada (missão). Assim, num surpreendente jogo lúdico, é possível conjecturar o quão importante foi a presença de cada Irmão marista na vida de milhares de crianças e jovens que estudaram em estabelecimentos maristas.


De uma maneira descontraída, interagindo com um monitor touch screen, o visitante é convidado a clicar nos objetos da tela (que espelha o mosaico) para descobrir histórias, fotos e vídeos dos Irmãos maristas. Encontrará histórias de vida inspiradoras na forma de biografia para os falecidos, outras ao estilo de crônica dos vivos.


Créditos:


Autores do mosaico: Bea Pereira, Letícia Melara (roupa, livros, mesa e harmonização dos objetos); Rosangela Kusma Gasparin (rosto e mãos); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (microcenários e acabamentos); Dyogenes Philippsen Araujo (idealização e croqui).


Tamanho aproximado: 6m².


Técnica musiva: Direta. A principal característica da obra foi o uso livre de diversos estilos e técnicas musivas. Cada artista trabalhou segundo sua habilidade, criando uma riqueza de expressões se harmonizaram na imagem final.


Materiais: Plásticos diversos, metais diversos, vidro, madeira, louça, gesso, resinas, ossos, rochas, pasta vítrea, tecido, pastilhas, azulejo, poliestireno, cimento e outros.


Tempo de execução do mosaico: 150 dias.


Biografias e crônicas dos Irmãos: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Afonso Levis, Ir. Carlos Wielganczuk, Ir. Ivo Strobino e Ir. Benê Oliveira.


Seleção de objetos pessoais: Maria Palicz, Francieli Nierotka, Ir. Rogério Polimeni e Ir. Joaquim Sperandio.


Tempo de pesquisa e produção de conteúdo: 180 dias.


Face da criança: Jorge Willian Taques Ribas Filho – Colégio Marista Pio XII de Ponta Grossa – PR.


Fotografia: João Borges.


Programação do monitor touch screen: Páprica.
HTMLText_20EA2081_87E0_D888_41D4_1FB425624E29.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



BLESSED


Marcellin Champagnat have been recognized by the Church as miracles and have served to further his canonization process. These miracles occurred in favor of Mrs. Georgina Grondin from Waterville, USA, cured of pancreatic and liver cancer, and of young Jean-Antoine Ranaivo of Betafo, from Madagascar, cured of acute meningitis. The recognition and approval of these healings, considered miracles, came in 1955, when the Church, in a solemnity presided over by Pope Pius XII, bestowed on Marcellin the title of Blessed.







HTMLText_20EA2082_87E0_D888_41CD_E01B5474B533.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



BIENAVENTURADO


Dos curas obtenidas por intercesión del Venerable Marcelino Champagnat fueron reconocidas por la Iglesia como milagros y sirvieron para el proseguimiento de su proceso de canonización. Esos milagros ocurrieron en favor de Dueña Georgina Grondin, de Waterville, en los Estados Unidos, curada de cáncer en el páncreas e hígado; y del joven Jean-Antoine Ranaivo, de Betafo, en Madagascar, curado de meningitis agudo. El reconocimiento y aprobación de esas curas, consideradas milagros, sucedió en 1955, cuando la Iglesia, en solemnidad presidida por el Papa Pio XII, atribuyó a Marcelino el título de Bienaventurado.








HTMLText_20EA4083_87E0_D888_41B3_05EA42796105.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



BIENHEUREUX


Deux guérisons obtenues par l’intercession du Vénérable Marcellin Champagnat ont été reconnues comme des miracles et ont servi à poursuivre son processus de canonisation. Ces miracles se sont produits en faveur de Mme Georgine Grondin, de Waterville, aux États-Unis, guérie d’un cancer du pancréas et du foie ; et le jeune Jean-Antoine Ranaivo, de Betafo, à Madagascar, guéri d’une méningite aiguë. La reconnaissance et l’approbation de ces guérisons, considérées comme des miracles, ont eu lieu en 1955, lorsque l’Église, lors d’une cérémonie présidée par le Pape Pie XII, a attribué à Marcellin le titre de Bienheureux.












HTMLText_20EA8081_87E0_D888_41A1_180ED3EA050D.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



BEM-AVENTURADO


Duas curas obtidas por intercessão do Venerável Marcelino Champagnat foram reconhecidas pela Igreja como milagres e serviram para o prosseguimento do seu processo de canonização. Esses milagres aconteceram em favor da senhora Georgina Grondin, de Waterville, nos Estados Unidos, curada de câncer no pâncreas e fígado; e do jovem Jean-Antoine Ranaivo, de Betafo, no Madagascar, curado de meningite aguda. O reconhecimento e aprovação dessas curas, consideradas milagres, aconteceu em 1955, quando a Igreja, em solenidade presidida pelo Papa Pio XII, atribuiu a Marcelino o título de Bem-Aventurado.






HTMLText_23A05C58_87E0_EFB8_41D4_D336F48A4463.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SAINT


En 1998, une cure attribuée à l’intercession du Bienheureux Marcellin Champagnat, a été approuvée par l’église comme un miracle, ayant servi à mener à bien le processus de sa canonisation. La personne conférée par la cure était le Frère Heriberto Weber, né en Allemagne, mais qui travaillait en Uruguay, directeur d’une école Mariste à Montevideo. Il a été guéri d’une grave infection nodulaire bilatérale en juillet 1976. L’analyse de sa guérison par la commission médicale du Vatican a été longue et rigoureuse, nécessitant un volumineux dossier d’informations et de certificats médicaux. Le miracle reconnu, Marcellin Champagnat a été déclaré Saint par le Pape Jean-Paul II, en grande solennité, le 18 avril 1999.












HTMLText_23A08C57_87E0_EF88_41BF_CE3089699E0A.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SAINT


In 1998, a cure attributed to the intercession of Blessed Marcellin Champagnat was approved by the Church as a miracle and was used in the process of his canonization. The person who received the cure was Brother Heriberto Weber, who was born in Germany but worked in Uruguay, as Director of a Marist school in Montevideo. He was cured of a serious bilateral pulmonary nodular infection in July 1976. The analysis of his cure by the Vatican medical commission was long and rigorous, requiring a voluminous dossier of information and medical certificates. The miracle was recognized, and Marcellin Champagnat was declared a Saint by Pope John Paul II in a solemn ceremony in St. Peter's Square, in Vatican City, on April 18, 1999.







HTMLText_23A0FC57_87E0_EF88_41D8_202EF4CFE197.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SANTO


En el año de 1998, una cura atribuida a la intercesión del Bienaventurado Marcelino Champagnat, fue aprobada por la iglesia como un milagro, sirviendo para la finalización del proceso de su canonización. La persona agraciada por la cura fue el Hermano Heriberto Weber, nacido en Alemania, pero trabajaba en Uruguay, siendo Director de un Colegio Marista en Montevideo. Se curó de grave infección nodular bilateral pulmonar, en Julio de 1976. El análisis de su cura por parte de la comisión médica de Vaticano fue largo y riguroso, exigiendo voluminoso expediente de informaciones y atestados médicos. Siendo reconocido el milagro, Marcelino Champagnat fue declarado Santo por el Papa Juan Pablo II, en grandiosa solemnidad, en la Plaza de San Pedro, en Vaticano, en el día 18 de Abril de 1999.








HTMLText_23A17C56_87E0_EF88_41BC_DA2A05A2CF12.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SANTO


No ano de 1998, uma cura atribuída à intercessão do Bem-aventurado Marcelino Champagnat, foi aprovada pela Igreja como milagre, tendo servido para a ¬ nalização do processo da sua canonização. A pessoa agraciada pela cura foi o Irmão Heriberto Weber, nascido na Alemanha, mas que trabalhava no Uruguai, sendo Diretor de um Colégio Marista em Montevidéu. Ficou curado de grave infecção nodular bilateral pulmonar, em julho de 1976. A análise da sua cura por parte da comissão médica do Vaticano foi longa e rigorosa, exigindo volumoso dossiê de informações e atestados médicos. O milagre tendo sido reconhecido, Marcelino Champagnat foi declarado Santo pelo Papa João Paulo II, em grandiosa solenidade, na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 18 de abril de 1999.






HTMLText_23FF30B0_39BB_BFC0_41B4_36C8E296B1E8.html =



GALERIA DOS SUPERIORES GERAIS



Inspirada nas rodas de oração dos templos orientais, a intervenção artística Galeria dos Superiores Gerais nos remete à ideia de vida em movimento, que se difunde, que livremente cria, do fluir transbordante de amor que não se pode deter (cf. Ir. Emili Turú, A dança da missão). O Superior Geral é o Irmão eleito sucessor do Fundador, para exercer o governo do Instituto, com a incumbência de reunir, guiar e acompanhar os Irmãos e os Leigos Maristas em torno de Cristo. É responsável por garantir a fidelidade à tradição recebida, uma fidelidade criativa que constantemente lança um olhar sempre novo ao futuro que já estamos construindo com nossas decisões e ações, atentos aos sinais dos tempos (cf. Constituições, n. 130).


Nesse painel, as faces dos Superiores Gerais podem ser movimentadas em 360o. Repare que um Superior Geral pode direcionar o seu olhar para muitas direções: ele deve conhecer e compreender em detalhes a história marista [Cronologias]; deve garantir que o Instituto beba sempre da fonte do carisma e sua espiritualidade [rio Gier]; busca inspiração na santidade do Fundador, para “ser sua imagem viva” [Painel Champagnat apóstolo da juventude e escultura de Marcelino – Força e ternura]; é o animador vocacional de todos os Irmãos espalhados pelo mundo [Mosaico das Biografias]; tem especial zelo pela memória histórica-documental, bem como pela pesquisa e difusão do legado marista entre Irmãos e Leigos [Biblioteca e arquivos]; enfim, junto com as Províncias, o Superior Geral se responsabiliza pela boa condução administrativa das obras, garantindo a vitalidade (missão compartilhada entre Irmãos e Leigos) e a sustentabilidade financeira do Instituto [Temas do Vídeo Wall].
HTMLText_23FF30B0_39BB_BFC0_41B4_36C8E296B1E8_mobile.html =


GALERIA DOS SUPERIORES GERAIS



Inspirada nas rodas de oração dos templos orientais, a intervenção artística Galeria dos Superiores Gerais nos remete à ideia de vida em movimento, que se difunde, que livremente cria, do fluir transbordante de amor que não se pode deter (cf. Ir. Emili Turú, A dança da missão). O Superior Geral é o Irmão eleito sucessor do Fundador, para exercer o governo do Instituto, com a incumbência de reunir, guiar e acompanhar os Irmãos e os Leigos Maristas em torno de Cristo. É responsável por garantir a fidelidade à tradição recebida, uma fidelidade criativa que constantemente lança um olhar sempre novo ao futuro que já estamos construindo com nossas decisões e ações, atentos aos sinais dos tempos (cf. Constituições, n. 130).


Nesse painel, as faces dos Superiores Gerais podem ser movimentadas em 360o. Repare que um Superior Geral pode direcionar o seu olhar para muitas direções: ele deve conhecer e compreender em detalhes a história marista [Cronologias]; deve garantir que o Instituto beba sempre da fonte do carisma e sua espiritualidade [rio Gier]; busca inspiração na santidade do Fundador, para “ser sua imagem viva” [Painel Champagnat apóstolo da juventude e escultura de Marcelino – Força e ternura]; é o animador vocacional de todos os Irmãos espalhados pelo mundo [Mosaico das Biografias]; tem especial zelo pela memória histórica-documental, bem como pela pesquisa e difusão do legado marista entre Irmãos e Leigos [Biblioteca e arquivos]; enfim, junto com as Províncias, o Superior Geral se responsabiliza pela boa condução administrativa das obras, garantindo a vitalidade (missão compartilhada entre Irmãos e Leigos) e a sustentabilidade financeira do Instituto [Temas do Vídeo Wall].
HTMLText_24094BBA_3988_E1C1_41C0_F968B70289D0.html =



SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT NA BASÍLICA
DE SÃO PEDRO, VATICANO



A imagem é uma réplica em escala reduzida da obra monumental do escultor costarriquenho Jorge Jiménez Deredia, feita por ocasião da Canonização de Champagnat em 1999. A original foi esculpida em mármore carrara, tem 5,35 metros de altura e mais de 20 toneladas. Em 20 de setembro de 2000 a escultura foi inaugurada no Vaticano, sendo abençoada pelo papa João Paulo II.


A escultura reflete a firmeza, a ternura e a fortaleza São Marcelino, que leva sobre seus ombros a responsabilidade pela proteção, promoção e defesa dos direitos das crianças e jovens. Tal atitude antropológica tem sua base na dimensão cristã, representada pela cruz que ele leva em sua mão esquerda. As crianças, especialmente as pobres e marginalizadas, necessitam de uma educação que lhes proporcione segurança, amor e esperança. São Marcelino alude à imagem do Bom Pastor. O jogo dos pés e mãos traduzem o afeto, que prepara o coração para receber a Palavra de Deus e a ação educativa. A criança sobre os ombros de Marcelino pode ver um horizonte mais amplo, ela se apoia na cabeça dele, enquanto seu pé descansa seguro na mão direita do santo. A segunda criança se apoia no pé de Champagnat, como referência pessoal, enquanto o livro aberto aponta as oportunidades escolares e educativas que lhe são proporcionadas pela obra marista. O olhar de Champagnat no horizonte configura seu modo próprio de ver a vida, acreditando que outro mundo é possível.
HTMLText_24094BBA_3988_E1C1_41C0_F968B70289D0_mobile.html =


SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT NA BASÍLICA DE SÃO PEDRO, VATICANO



A imagem é uma réplica em escala reduzida da obra monumental do escultor costarriquenho Jorge Jiménez Deredia, feita por ocasião da Canonização de Champagnat em 1999. A original foi esculpida em mármore carrara, tem 5,35 metros de altura e mais de 20 toneladas. Em 20 de setembro de 2000 a escultura foi inaugurada no Vaticano, sendo abençoada pelo papa João Paulo II.


A escultura reflete a firmeza, a ternura e a fortaleza São Marcelino, que leva sobre seus ombros a responsabilidade pela proteção, promoção e defesa dos direitos das crianças e jovens. Tal atitude antropológica tem sua base na dimensão cristã, representada pela cruz que ele leva em sua mão esquerda. As crianças, especialmente as pobres e marginalizadas, necessitam de uma educação que lhes proporcione segurança, amor e esperança. São Marcelino alude à imagem do Bom Pastor. O jogo dos pés e mãos traduzem o afeto, que prepara o coração para receber a Palavra de Deus e a ação educativa. A criança sobre os ombros de Marcelino pode ver um horizonte mais amplo, ela se apoia na cabeça dele, enquanto seu pé descansa seguro na mão direita do santo. A segunda criança se apoia no pé de Champagnat, como referência pessoal, enquanto o livro aberto aponta as oportunidades escolares e educativas que lhe são proporcionadas pela obra marista. O olhar de Champagnat no horizonte configura seu modo próprio de ver a vida, acreditando que outro mundo é possível.
HTMLText_25620C35_87E0_EFF5_41D9_573D3EB5D339.html =



CARTE POLITIQUE DE FRANCE



Routes Postales en 179


La France est actuellement subdivisée en 28 régions et 95 départements. Les lieux liés à la fondation de l’Institut Mariste sont situés dans le sud-ouest de la France, en Région Rhône-Alpes (mis en évidence). Dans cette Région, nous nous intéressons aux départements de la Loire, Rhône, Ain, Isère, Drôme et Ardèche.










HTMLText_2562AC35_87E0_EFF5_41D9_C5745802FEF1.html =



MAPA POLÍTICO DE FRANCIA



Estradas de los Correos en 1797


Actualmente Francia se subdivide en 28 Regiones y 95 Departamentos. Los sitios relacionados a la fundación del Instituto Marista están ubicados en el sudoeste de Francia, en la Región Rhône-Alpes (en destaque). En esta Región, nos interesan los Departamentos de Loire, Rhône, Ain, Isère, Drôme e Ardéche.






HTMLText_25B24180_8720_388E_41D7_CB33AD4CCE07.html =



Paramètres liturgiques du Prêtre Champagnat



Parmi les pièces historiques de grande valeur appartenant à la collection du Mémorial Mariste se trouve le groupe appelé Paramètres Liturgiques du prêtre Champagnat. C’est une chasuble de style romain, un manípulo, un rabat et un corporel. La chasuble, quant à elle, est rouge et ornée sur le devant de roses jaune d’or. Au dos une croix remplie de roses, brodée de la même couleur. Les autres pièces suivent le même style.


Les paramètres sont arrivés au Brésil en 1958 grâce à un don de la Province de L’Hermitage à la Province de São Paulo, directement à la personne du Frère Egidio Luiz Setti – son premier provincial. Dans les archives provinciales, malheureusement, il n’y a aucun document qui enregistre le fait. Cependant, les témoignages de certains Frères sont fréquents, formant un consensus sur le sujet. On sait que , dans le même temps , en raison du succès du processus de béatification de Marcellin, il y avait un intérêt répandu dans les provinces pour acquérir des reliques et des objets appartenant au Fondateur. Une quantité importante d’objets authentiques a été données afin de promouvoir la dévotion au saint.


Quant à l’authenticité des paramètres, il y a de fortes indications qu’ils appartiennent au Père Champagnat. Dans la traduction des documents originaux connus sous le nom d’Annales du Frère Avit – travail effectué par le personnel du Mémorial Mariste – nous trouvons une description des reliques du Père Champagnat qui séjourna à L’Hermitage tout à fait cohérente. Dans le volume II , de 1860, on lit :


« Dans la sacristie sont :
1 – Une petite coupe dorée ;
2 – Une aube brodée ;
3 – Un vêtement damassé blanc, avec une croix en tissu d’or ;
4 – Un ornement rouge avec des fleurs jaunes ;
5 – Un autre vêtement rouge qui a la croix avec des fleurs et un gros bouquet au milieu ;
6 – Un vêtement noir, commun ;
7 – Une cape noire ;
8 - La magnifiques crédence de la sacristie et divers meubles, au réfectoire, à l’infirmerie, etc.


(ANNALES DE L’INSTITUT – 2 L’EPAUNOISSEMENT – Frère Avit, p. 406).


La description du point numéro 5 , très proche des paramètres exposés au Mémorial Mariste , attire notre attention. Ils nos manque encore une recherche dans les Archives de la Province de L’Hermitage et dans les registres de la Maison de L’Hermitage pour savoir s’il existe le document de ladite donation.



HTMLText_25B31180_8720_388E_41D3_430B80250F1B.html =



The Liturgical Vestments of Father Champagnat



The Liturgical Vestments of Father Champagnat is among the historical pieces of great value belonging to the Marist Memorial collection. It consists of a chasuble in Roman style, a crosier, a pallium, and a corporal. The chasuble is red and adorned on the front with golden yellow roses. On the back, a cross filled with roses embroidered in the same color. The other pieces follow the same style.


The vestments arrived in Brazil in 1958 through a donation from the Province of L'Hermitage to the Province of São Paulo, directly to Brother Egidio Luiz Setti, its first Provincial. Unfortunately, there were no documents that recorded the fact in the provincial archives. However, there were frequent testimonial reports from some Brothers, forming a consensus on the subject. It is known that at the time, because of the success of Marcellin's beatification process, there was widespread interest among the provinces in acquiring relics and objects belonging to the Founder. A significant number of authentic objects were donated to promote devotion to the saint.


As for the authenticity of the vestments, there are strong indications that they are indeed of Father Champagnat. In the translation of the original documents known as the Annals of Brother Avit - work done by the Marist Memorial team - we find a description of the relics of Father Champagnat that remained at the Hermitage quite consistent. In Volume II, from 1860, we read:


“In the sacristy there are:
1- A small golden chalice;
2- An embroidered alb;
3- A white damask vestment, having a cross in gold cloth;
4- A red ornament with yellow flowers;
5- Another red ornament, which has a cross with flowers and a large bouquet in the middle;
6- A common black vestment;
7- A black cape;
8- The magnificent credenza in the sacristy and various furnishings, in the refectory, in the infirmary, etc.
(ANNALES DE L’INSTITUT – 2 L’EPAUNOUISSEMENT – Ir. Avit, p. 406).


The description of item No. 5 is very close to the vestments on display at the Marist Memorial. We have yet to search the archives of the Province of L'Hermitage and the registers of the House of L'Hermitage to see if the documentation of this donation exists.




HTMLText_25B32180_8720_388E_41E0_686847DAFF22.html =




Paramentos Litúrgicos do Padre Champagnat



Entre as peças históricas de grande valor pertencentes ao acervo do Memorial Marista está o conjunto denominado Paramentos Litúrgicos do padre Champagnat. Trata-se de uma casula em estilo romano, um manípulo, uma pala e um corporal. A casula, por sua vez, é vermelha e adornada na parte frontal com rosas amarelo-douradas. Nas costas, uma cruz preenchida por rosas, bordados da mesma cor. As demais peças seguem o mesmo estilo.


Os paramentos chegaram ao Brasil em 1958 por meio de uma doação da Província de L’Hermitage à Província de São Paulo, diretamente à pessoa do Ir. Egídio Luiz Setti − seu primeiro provincial. Nos arquivos provinciais, infelizmente, não há documento que registre o fato. Todavia, são frequentes os relatos testemunhais de alguns Irmãos, formando consenso sobre o assunto. Sabe-se que, na mesma época, em razão do êxito do processo de Beatificação de Marcelino, houve interesse generalizado das províncias por adquirir relíquias e objetos pertencentes ao Fundador. Uma quantidade significativa de objetos autênticos foram doados com objetivo de promover a devoção ao santo.


Quanto à autenticidade dos paramentos, há fortes indícios de que são mesmo do padre Champagnat. Na tradução dos documentos originais conhecidos como Anais do Irmão Avit – trabalho realizado pela equipe do Memorial Marista − encontramos uma descrição sobre as relíquias do padre Champagnat que ficaram em L’Hermitage bastante condizente. No Volume II, de 1860, lemos:
“Na sacristia estão:
1- Um pequeno cálice dourado;
2- Uma alva bordada;
3- Um paramento branco em damasco, tendo uma cruz em pano de ouro;
4- Um ornamento vermelho com flores amarelas;
5- Outro paramento vermelho que tem a cruz com flores e um grande buquê no meio;
6- Um paramento preto, comum;
7- Uma capa negra;
8- A magnífica credência da sacristia e diversos móveis, no refeitório, na enfermaria, etc.


(ANNALES DE L’INSTITUT – 2 L’EPAUNOUISSEMENT – Ir. Avit, p. 406).


Chama-nos à atenção, a descrição do item n. 5, que é muito próxima dos paramentos em exposição no Memorial Marista. Falta-nos ainda, uma pesquisa nos arquivos da Província de L’Hermitage e nos livros de registros da Casa de L’Hermitage para averiguar se há o documento de referida doação.





HTMLText_25B3A180_8720_388E_41CD_239099C10878.html =



Vestimentas Litúrgicas del Padre Champagnat



Entre las piezas históricas de gran valor pertenecientes a la colección del Memorial Marista se encuentran el conjunto denominado Paramentos litúrgicos del Padre Champagnat. Es una casulla de estilo romano, un pomo, una visera y un cuerpo. La casulla, a su vez, es de color rojo y adornada en la parte delantera con rosas de color amarillo dorado. En el dorso, hay una cruz llena de rosas, bordada del mismo color. Las otras piezas siguen el mismo estilo.


Las vestimentas llegaron a Brasil en 1958 a través de una donación de la Provincia de L'Hermitage a la Provincia de São Paulo, directamente a la persona del Hermano Egídio Luiz Setti, su primer provincial. En los archivos provinciales, lamentablemente, no hay ningún documento que registre el hecho. Sin embargo, los testimonios de algunos Hermanos son frecuentes, formando consenso sobre el tema. Se sabe que, al mismo tiempo, debido al éxito del proceso de Beatificación de Marcelino, hubo un gran interés en las provincias por adquirir reliquias y objetos del Fundador. Se donó una cantidad significativa de objetos auténticos para promover la devoción al santo.


En cuanto a la autenticidad de las vestiduras, hay fuertes indicios de que pertenecen al padre Champagnat. En la traducción de los documentos originales conocidos como Anales del Hermano Avit, obra realizada por el equipo del Memorial Marista, encontramos una descripción de las reliquias del Padre Champagnat que se encontraban en el L’Hermitage bastante coherente. En el Volumen II, de 1860, leemos:


En la sacristía están:
1- Una pequeña copa dorada;
2- Alba bordada;
3- Una vestidura de damasco blanco, con una cruz en paño dorado;
4- Un adorno rojo con flores amarillas;
5- Otra vestidura roja con una cruz de flores y un gran ramo en el medio;
6- Una vestidura negra común;
7- Una capa negra;
8- Las magníficas credenciales de la sacristía y diversos muebles, en la cafetería, en la enfermería, etc.


(ANNALES DE L’INSTITUT – 2 L’EPAUNOUISSEMENT – Ir. Avit, p. 406).


Nos llama la atención, la descripción del artículo nº. 5, que está muy cerca de las vestimentas expuestas en el Memorial Marista. Aún falta una búsqueda en los archivos de la provincia de L'Hermitage y en los libros de registros de la Casa de L'Hermitage para saber si existe el documento de dicha donación.



HTMLText_2932D209_3889_62C3_41C7_E1A9BD8DA531.html =




SIGA OS PÁSSAROS



Ao lado do portão da entrada principal, na Avenida Senador Salgado Filho, há duas árvores frondosas, da espécie conhecida popularmente por paineira. Exibem casca espinhosa e as frutas, quando maduras, produzem um tipo de algodão. As copas exuberantes são habitadas por dezenas de periquitos nativos, duma espécie comum conhecida por maritaca. As maritacas tornaram as árvores o seu abrigo, alimentam-se das sementes, constroem ninhos, fazem travessuras com o algodão seco. A estripulia sonora dos pássaros inicia diariamente com os primeiros raios de sol e encanta a todos. É a primeira saudação do dia, um estímulo de vida para aqueles que chegam ao seu posto de trabalho ou àqueles que vêm visitar o Memorial.


Em sinal de afeição por esses pequenos seres, nós os elegemos para serem os anfitriões da exposição. Isso mesmo! Na entrada da exposição principal, os visitantes serão recepcionados por um bando de simpáticas maritacas performando numa árvore. Trata-se uma projeção de vídeo bastante divertida! Pare, admire e aguarde um pouquinho.! Quando o bando bater em revoada para dentro do túnel, é só segui-las e... bom passeio!








HTMLText_2932D209_3889_62C3_41C7_E1A9BD8DA531_mobile.html =



SIGA OS PÁSSAROS



Ao lado do portão da entrada principal, na Avenida Senador Salgado Filho, há duas árvores frondosas, da espécie conhecida popularmente por paineira. Exibem casca espinhosa e as frutas, quando maduras, produzem um tipo de algodão. As copas exuberantes são habitadas por dezenas de periquitos nativos, duma espécie comum conhecida por maritaca. As maritacas tornaram as árvores o seu abrigo, alimentam-se das sementes, constroem ninhos, fazem travessuras com o algodão seco. A estripulia sonora dos pássaros inicia diariamente com os primeiros raios de sol e encanta a todos. É a primeira saudação do dia, um estímulo de vida para aqueles que chegam ao seu posto de trabalho ou àqueles que vêm visitar o Memorial.


Em sinal de afeição por esses pequenos seres, nós os elegemos para serem os anfitriões da exposição. Isso mesmo! Na entrada da exposição principal, os visitantes serão recepcionados por um bando de simpáticas maritacas performando numa árvore. Trata-se uma projeção de vídeo bastante divertida! Pare, admire e aguarde um pouquinho.! Quando o bando bater em revoada para dentro do túnel, é só segui-las e... bom passeio!








HTMLText_29A25F40_87E0_298C_41B9_7B633B752E99.html =



RÉSOLUTIONS SPIRITUELLES DE MARCELLIN CHAMPAGNAT



Résolutions de 1812. Le manuscrit original, dont la copie et amplification nous l’avons ici, est conservé en forme de feuilles pliés au milieu et cloué par une épingle, dans le format 13,5 x 10cm, de la couleur grise, sans aucun titre, et il est catalogué aux Archives des Frères Maristes, à la Maison Générale en Rome, avec le sigle AFM 131,1.



Mon Seigneur et mon Dieu, je promets de ne plus jamais vous offenser, faire actes de foi, d’espérance et d’autres similaires, souvent que je me rappeler. Je promets de ne plus jamais retourner à la taverne sans nécessité, de fuir les mauvaises compagnies et, en un mot, de ne rien faire qui va contre votre service, au contraire, donner de bons exemples, mener les autres à pratiquer la vertu au tant que possible, instruire les autres sur les propos de vos préceptes divins, apprendre le catéchisme aux pauvres comme aux riches. Faites, mon divin Sauveur, que j’accomplisse fidèlement toutes mes résolutions.



Autre la Résolution de 1812, mise en évidence en cet expositeur, Marcellin Champagnat tout au long de sa vie a laissé par écrit plusieurs d’autres résolutions spirituelles. Voici l’indication de quelques-unes qui sont restées et qui se trouvent dans les Archives des Frères Maristes – AFM :



Résolutions de 03 mai 1815. (AFM,131.2).


Premier Règlement de vacances (1814-1815). (AFM, 131.3).


Deuxième Règlement de vacances. (1815). (AFM, 131.4).


Résolutions de 12 0ctobre 1820. (AFM,131.5).


Résolutions de l’an 1821 ( ?). (AFM,131.6).




HTMLText_29A2BF3F_87E0_29F4_41B1_E0122EDA4EE8.html =



RÉSOLUTIONS SPIRITUELLES DE MARCELLIN CHAMPAGNAT



Résolutions de 1812. Le manuscrit original, dont la copie et amplification nous l’avons ici, est conservé en forme de feuilles pliés au milieu et cloué par une épingle, dans le format 13,5 x 10cm, de la couleur grise, sans aucun titre, et il est catalogué aux Archives des Frères Maristes, à la Maison Générale en Rome, avec le sigle AFM 131,1.



Mon Seigneur et mon Dieu, je promets de ne plus jamais vous offenser, faire actes de foi, d’espérance et d’autres similaires, souvent que je me rappeler. Je promets de ne plus jamais retourner à la taverne sans nécessité, de fuir les mauvaises compagnies et, en un mot, de ne rien faire qui va contre votre service, au contraire, donner de bons exemples, mener les autres à pratiquer la vertu au tant que possible, instruire les autres sur les propos de vos préceptes divins, apprendre le catéchisme aux pauvres comme aux riches. Faites, mon divin Sauveur, que j’accomplisse fidèlement toutes mes résolutions.



Autre la Résolution de 1812, mise en évidence en cet expositeur, Marcellin Champagnat tout au long de sa vie a laissé par écrit plusieurs d’autres résolutions spirituelles. Voici l’indication de quelques-unes qui sont restées et qui se trouvent dans les Archives des Frères Maristes – AFM :



Résolutions de 03 mai 1815. (AFM,131.2).


Premier Règlement de vacances (1814-1815). (AFM, 131.3).


Deuxième Règlement de vacances. (1815). (AFM, 131.4).


Résolutions de 12 0ctobre 1820. (AFM,131.5).


Résolutions de l’an 1821 ( ?). (AFM,131.6).




HTMLText_29A2EF3F_87E0_29F4_41CE_EADE39A7DA8C.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT'S SPIRITUAL RESOLUTIONS



Resolutions of 1812. The original manuscript, of which we have a copy and enlargement here, is preserved in the form of sheets folded in half and pinned together, in 13.5 x 10 cm, gray, without any title, and is cataloged in the Marist Brothers' Archives at the General House in Rome under the initials AFM 131.1.



My Lord and my God, I vow never to offend you again, to make acts of faith, of hope, and the like whenever I can think of them. I promise never again to return to the tavern unnecessarily, to flee from bad company, and, in a word, to do nothing that goes against your service, but on the contrary, to set good examples, to lead others to practice virtue as much as I can, to instruct others in your divine precepts, to teach catechism to the poor as well as the rich. Grant, my divine Savior, that I may faithfully fulfill all these resolutions of mine.



In addition to the Resolution of 1812, which is the subject of this talk, Marcellin Champagnat left several other written resolutions of spiritual nature during the course of his life. Here are some of them that have been preserved and can be found in the Marist Brothers' Archives:



Resolutions of May 3, 1815. (AFM, 131.2).


First Holiday Regulation. (1814-1815). (AFM, 131.3).


Second Holiday Regulation. (1815). (AFM, 131.4).


Resolutions of October 12, 1820. (AFM, 131.5).


Resolutions of the year 1821 (?). (AFM, 131.6).



HTMLText_29A36F3E_87E0_29F4_41DF_8497876B724E.html =




RESOLUÇÕES ESPIRITUAIS DE MARCELINO CHAMPAGNAT



Resoluções de 1812. O manuscrito original, cuja cópia e ampliação temos aqui, está conservado sob a forma de folhas dobradas pela metade e pregadas por um alfinete, no formato 13,5 x 10cm, de cor cinza, sem título algum, e está catalogado nos Arquivos dos Irmãos Maristas, na Casa Geral de Roma, com a sigla AFM 131.1.



Meu Senhor e meu Deus, prometo não vos ofender mais, fazer atos de fé, de esperança e outros semelhantes, sempre que me lembrar. Prometo nunca mais voltar à taberna sem necessidade, fugir das más companhias e, em uma palavra, não fazer nada que vá contra vosso serviço, ao contrário, dar bons exemplos, levar os outros a praticar a virtude tanto quanto me seja possível, instruir os outros sobre vossos divinos preceitos, ensinar o catecismo aos pobres tanto quanto aos ricos. Fazei, meu divino Salvador, que eu cumpra fielmente todas essas minhas resoluções.



Além da Resolução de 1812, colocada em evidência neste expositor, Marcelino Champagnat ao longo de sua vida deixou por escrito várias outras resoluções de cunho espiritual. Eis a indicação de algumas que se conservaram e que se encontram nos Arquivos dos Irmãos Maristas - AFM:



Resoluções de 03 de maio de 1815. (AFM, 131.2).


Primeiro Regulamento de férias (1814-1815). (AFM, 131.3).


Segundo Regulamento de férias. (1815). (AFM, 131.4).


Resoluções de 12 de outubro de 1820. (AFM, 131.5).


Resoluções do ano 1821 (?). (AFM, 131.6).










HTMLText_2C61D5F9_3889_6143_41B5_65303F54B801.html =


HÚMUS



Na enigmática história do Universo eis que, entre milhões de galáxias, incontáveis estrelas e seus sistemas planetários, nos deparamos com o milagre da vida. Ou melhor, somos esse milagre. A cosmologia afirma que, em termos materiais, tudo que existe já foi ou é poeira cósmica em perpétuo movimento. Na sabedoria antiga: Húmus. “Tu és pó e ao pó tornarás” [Gênesis 3, 19]; “Tudo flui e nada fica parado” [Heráclito]; “Tudo caminha para um mesmo lugar” [Eclesiastes 3, 20]. Vida é a expressão estética do que somos, do que nos conecta com a vasta família dos seres vivos nos seus distintos graus de consciência. À medida que nos esforçamos para saber mais sobre o funcionamento da realidade física em toda a sua extensão – esse é o papel da ciência –, nos surpreendemos com a vastidão do que ainda não conhecemos, nem sobre o universo, nem sobre nós mesmos e o propósito da nossa existência – esse é o papel da espiritualidade. O vídeo a seguir toca essa reflexão. Qual o papel da espiritualidade na jornada humana nesse mundo? A continuidade da vida humana, da sociedade civilizada, junto com o nosso planeta, segue ameaçada sem uma compreensão espiritual da existência?


Evoluir como seres humanos tem sido uma experiência de contradições. Apesar de toda a sofisticação tecnológica, ética e linguística, de tempos em tempos nos deparamos na linha tênue da animalidade. Todavia, reconhecemos certa “solidariedade universal” em gérmen no coração humano. Será o amor o atributo que tornou possível nossa (improvável) sobrevivência até aqui? Será essa a força espiritual que nos reconduz ao caminho seguro? Não seria o amor o catalizador de todas as virtudes? Pois, ao fazer a experiência da carestia, descobrimos a solidariedade; deparando-nos com a ameaça da diversidade, descobrimos a tolerância; no horror da guerra, descobrimos a compaixão; diante da fragilidade de uma criança ou de um doente, descobrimos o cuidado; e fustigados pela ignorância, descobrimos a educação. O amor nos leva a concluir que a evolução do universo e de tudo que nele existe não se resume a fenômenos físicos e biológicos, mas supõe uma evolução espiritual que nos permite aproximar de Deus na sua essência.


Na história da humanidade, há grande diversidade e riqueza de espiritualidades, cada qual com seus ritos, sistemas morais e religiosos. Nelas, muitas pessoas ajudaram a melhorar a humanidade pelo testemunho do amor. A espiritualidade cristã é uma delas. A fé em Jesus Cristo é a razão a partir da qual Marcelino Champagnat compreende sua vocação e o propósito de sua vida. Por amor a Deus e à humanidade, ele se põe a agir no mundo.
HTMLText_2C61D5F9_3889_6143_41B5_65303F54B801_mobile.html =


HÚMUS



Na enigmática história do Universo eis que, entre milhões de galáxias, incontáveis estrelas e seus sistemas planetários, nos deparamos com o milagre da vida. Ou melhor, somos esse milagre. A cosmologia afirma que, em termos materiais, tudo que existe já foi ou é poeira cósmica em perpétuo movimento. Na sabedoria antiga: Húmus. “Tu és pó e ao pó tornarás” [Gênesis 3, 19]; “Tudo flui e nada fica parado” [Heráclito]; “Tudo caminha para um mesmo lugar” [Eclesiastes 3, 20]. Vida é a expressão estética do que somos, do que nos conecta com a vasta família dos seres vivos nos seus distintos graus de consciência. À medida que nos esforçamos para saber mais sobre o funcionamento da realidade física em toda a sua extensão – esse é o papel da ciência –, nos surpreendemos com a vastidão do que ainda não conhecemos, nem sobre o universo, nem sobre nós mesmos e o propósito da nossa existência – esse é o papel da espiritualidade. O vídeo a seguir toca essa reflexão. Qual o papel da espiritualidade na jornada humana nesse mundo? A continuidade da vida humana, da sociedade civilizada, junto com o nosso planeta, segue ameaçada sem uma compreensão espiritual da existência?


Evoluir como seres humanos tem sido uma experiência de contradições. Apesar de toda a sofisticação tecnológica, ética e linguística, de tempos em tempos nos deparamos na linha tênue da animalidade. Todavia, reconhecemos certa “solidariedade universal” em gérmen no coração humano. Será o amor o atributo que tornou possível nossa (improvável) sobrevivência até aqui? Será essa a força espiritual que nos reconduz ao caminho seguro? Não seria o amor o catalizador de todas as virtudes? Pois, ao fazer a experiência da carestia, descobrimos a solidariedade; deparando-nos com a ameaça da diversidade, descobrimos a tolerância; no horror da guerra, descobrimos a compaixão; diante da fragilidade de uma criança ou de um doente, descobrimos o cuidado; e fustigados pela ignorância, descobrimos a educação. O amor nos leva a concluir que a evolução do universo e de tudo que nele existe não se resume a fenômenos físicos e biológicos, mas supõe uma evolução espiritual que nos permite aproximar de Deus na sua essência.


Na história da humanidade, há grande diversidade e riqueza de espiritualidades, cada qual com seus ritos, sistemas morais e religiosos. Nelas, muitas pessoas ajudaram a melhorar a humanidade pelo testemunho do amor. A espiritualidade cristã é uma delas. A fé em Jesus Cristo é a razão a partir da qual Marcelino Champagnat compreende sua vocação e o propósito de sua vida. Por amor a Deus e à humanidade, ele se põe a agir no mundo.
HTMLText_2CE64331_3889_E2C0_41B3_42F09D5E1EB1.html =



CRONOLOGIA MARISTA



As cronologias foram modeladas como um grande “esquema de post-it coloridos”, um croqui inacabado, no qual as informações que remetem à história marista (fatos, feitos, descobertas, efemérides, hagiografias, fontes primarias e oficiais) podem ser apreciadas em episódios, em blocos, ou situadas no debate amplo da história político-econômica, das artes, da filosofia e das ciências, permitindo diferentes abordagens de estudo.


Descomedida na quantidade de informações, a composição de caixas coloridas se projeta em volumes para fora das paredes, instigando a curiosidade do visitante. Afinal, não servem as caixas para armazenar coisas? O visitante é convidado a descobrir conteúdos ocultos (easter eggs) sob as caixas articuladas (observe o sinal “+” e abra, horizontalmente) bem como realizar passeios guiados pelos lugares fundacionais maristas através de tour virtual 360° (por scanner QR-Code) fazendo uso de Ipads ou smartphones. Há também expositores próximos, com réplicas ou peças originais de valor para a história marista.


CRONOLOGIA 1 – Marcelino Champagnat, um cristão, um cidadão (1789 a 1840). Champagnat é um cidadão comum que, a partir do discernimento espiritual e da leitura da realidade, encontra uma maneira original de viver a sua fé cristã. Em 1817, ele começa a reunir um grupo, que chamou de Pequenos Irmãos de Maria, com o objetivo de educar e evangelizar crianças e jovens, sobretudo as mais desamparadas. Destaca-se ao longo da vida como líder carismático e resiliente, e transforma o projeto inicial num propósito místico e pragmático capaz de inspirar muitos seguidores.


CRONOLOGIA 2 – Os discípulos de Marcelino assumem sua obra (1839 a 1903). Com a morte do Fundador, a solidez da congregação é testada. Embora demonstre bom crescimento vocacional e de obras, as insistentes tentativas de obtenção do reconhecimento governamental e pontifício ainda não logram êxito. O cenário político continua a ser hostil às congregações religiosas. O Ir. Francisco, discípulo das primeiras horas, é eleito novo líder, comprometendo-se a ser “a imagem viva do Fundador”. O Testamento Espiritual deixado por Champagnat, assim como sua Biografia, escrita pelo Ir. Jean-Baptiste Füret, ajudam a consolidar uma identidade carismática. Surgem os primeiros documentos oficiais e várias reformas administrativas.


CRONOLOGIA 3 – Um coração sem fronteiras (1897 aos dias atuais). A perseguição religiosa operada pelo governo da França e o consequente embargo da atuação marista no país fomenta a expansão do Instituto Marista pelo mundo – projeto sonhado desde o início por Champagnat. A Igreja Católica reforça as estratégias de resistência às correntes laicistas e toma parte efetiva no desenvolvimento social dos povos fora da Europa. Para tanto, convoca as congregações para atuarem, sobretudo, na educação. Todas as Províncias Maristas enviam Irmãos como missionários para fundações em novas terras. Chegam os primeiros Irmãos Maristas no Brasil. A Congregação cresce internacionalmente e se renova, com um rosto multicultural que inclui Irmãos, Leigas e Leigos. Marcelino Champagnat é declarado Santo pela Igreja. Novos desafios e esperanças são incorporados à missão.
HTMLText_2CE64331_3889_E2C0_41B3_42F09D5E1EB1_mobile.html =


CRONOLOGIA MARISTA



As cronologias foram modeladas como um grande “esquema de post-it coloridos”, um croqui inacabado, no qual as informações que remetem à história marista (fatos, feitos, descobertas, efemérides, hagiografias, fontes primarias e oficiais) podem ser apreciadas em episódios, em blocos, ou situadas no debate amplo da história político-econômica, das artes, da filosofia e das ciências, permitindo diferentes abordagens de estudo.


Descomedida na quantidade de informações, a composição de caixas coloridas se projeta em volumes para fora das paredes, instigando a curiosidade do visitante. Afinal, não servem as caixas para armazenar coisas? O visitante é convidado a descobrir conteúdos ocultos (easter eggs) sob as caixas articuladas (observe o sinal “+” e abra, horizontalmente) bem como realizar passeios guiados pelos lugares fundacionais maristas através de tour virtual 360° (por scanner QR-Code) fazendo uso de Ipads ou smartphones. Há também expositores próximos, com réplicas ou peças originais de valor para a história marista.


CRONOLOGIA 1 – Marcelino Champagnat, um cristão, um cidadão (1789 a 1840). Champagnat é um cidadão comum que, a partir do discernimento espiritual e da leitura da realidade, encontra uma maneira original de viver a sua fé cristã. Em 1817, ele começa a reunir um grupo, que chamou de Pequenos Irmãos de Maria, com o objetivo de educar e evangelizar crianças e jovens, sobretudo as mais desamparadas. Destaca-se ao longo da vida como líder carismático e resiliente, e transforma o projeto inicial num propósito místico e pragmático capaz de inspirar muitos seguidores.


CRONOLOGIA 2 – Os discípulos de Marcelino assumem sua obra (1839 a 1903). Com a morte do Fundador, a solidez da congregação é testada. Embora demonstre bom crescimento vocacional e de obras, as insistentes tentativas de obtenção do reconhecimento governamental e pontifício ainda não logram êxito. O cenário político continua a ser hostil às congregações religiosas. O Ir. Francisco, discípulo das primeiras horas, é eleito novo líder, comprometendo-se a ser “a imagem viva do Fundador”. O Testamento Espiritual deixado por Champagnat, assim como sua Biografia, escrita pelo Ir. Jean-Baptiste Füret, ajudam a consolidar uma identidade carismática. Surgem os primeiros documentos oficiais e várias reformas administrativas.


CRONOLOGIA 3 – Um coração sem fronteiras (1897 aos dias atuais). A perseguição religiosa operada pelo governo da França e o consequente embargo da atuação marista no país fomenta a expansão do Instituto Marista pelo mundo – projeto sonhado desde o início por Champagnat. A Igreja Católica reforça as estratégias de resistência às correntes laicistas e toma parte efetiva no desenvolvimento social dos povos fora da Europa. Para tanto, convoca as congregações para atuarem, sobretudo, na educação. Todas as Províncias Maristas enviam Irmãos como missionários para fundações em novas terras. Chegam os primeiros Irmãos Maristas no Brasil. A Congregação cresce internacionalmente e se renova, com um rosto multicultural que inclui Irmãos, Leigas e Leigos. Marcelino Champagnat é declarado Santo pela Igreja. Novos desafios e esperanças são incorporados à missão.
HTMLText_2DE5ED8E_3978_A1C0_41BE_29819B097A50.html =



A GENEALOGIA DAS PROVÍNCIAS
MARISTAS DO BRASIL



Marcelino Champagnat e os primeiros Irmãos Maristas construíram a casa de l’Hermitage desbastando uma enorme rocha às margens do Gier, riacho que percorre toda a propriedade. Ele nasce no Monte Pilat, flui nos departamentos do Loire e do Rhône e, depois de percorrer 40 Km, desagua no lado direto do rio Rhône, em Lyon. O Gier foi fundamental para a comunidade nascente. Essas imagens, “rocha” e “água”, são metáforas de importantes valores da cultura do Instituto Marista: a água é sinal da vida que provém de Deus, da espiritualidade e da mística que impulsionaram Marcelino e os primeiros Irmãos. A rocha, por sua vez, recorda a solidez da Instituição, sua capacidade de trabalho e de superação das dificuldades.


Mais tarde, quando a partir de l’Hermitage são criadas as Províncias (unidades territoriais e administrativas), essas se tornam canais, “sistemas de canos” que permitem fazer chegar a todos os cantos a “água do Gier”: a espiritualidade e a mística maristas. São três os canais que serviram de instrumento para a chegada e desenvolvimento do Instituto dos Irmãos Maristas no Brasil. As Províncias francesas de Aubenas, Varennes- Lacabane e Beaucamps.


A instalação intitulada Genealogia das Províncias Maristas do Brasil foi desenvolvida artisticamente a partir de canos coloridos, que inicialmente parte do rio Gier como um duto que drena sua água. “O que é uma congregação religiosa senão um sistema de dutos que transporta espiritualidade e missão para muitos lugares?” O duto sobe ao teto e desce formando um sistema genealógico. A instalação apresenta, de maneira didática, a chegada dos Irmãos Maristas em terras brasileiras e a formação das três primeiras Províncias em 1903: Brasil Central (Lacabane-Varennes), Brasil Setentrional (Aubenas) e Brasil Meridional (Beaucamps), bem como a sua evolução em subsequentes divisões e fusões, que explicam a atuação marista no Brasil. O canal em cor verde, que representa a Província Marista Brasil Centro-Sul, continua sua viagem até desembocar no Vídeo-Wall. Lá você poderá conhecer como é a atual organização da PMBCS / Grupo Marista.
HTMLText_2DE5ED8E_3978_A1C0_41BE_29819B097A50_mobile.html =


A GENEALOGIA DAS PROVÍNCIAS
MARISTAS DO BRASIL



Marcelino Champagnat e os primeiros Irmãos Maristas construíram a casa de l’Hermitage desbastando uma enorme rocha às margens do Gier, riacho que percorre toda a propriedade. Ele nasce no Monte Pilat, flui nos departamentos do Loire e do Rhône e, depois de percorrer 40 Km, desagua no lado direto do rio Rhône, em Lyon. O Gier foi fundamental para a comunidade nascente. Essas imagens, “rocha” e “água”, são metáforas de importantes valores da cultura do Instituto Marista: a água é sinal da vida que provém de Deus, da espiritualidade e da mística que impulsionaram Marcelino e os primeiros Irmãos. A rocha, por sua vez, recorda a solidez da Instituição, sua capacidade de trabalho e de superação das dificuldades.


Mais tarde, quando a partir de l’Hermitage são criadas as Províncias (unidades territoriais e administrativas), essas se tornam canais, “sistemas de canos” que permitem fazer chegar a todos os cantos a “água do Gier”: a espiritualidade e a mística maristas. São três os canais que serviram de instrumento para a chegada e desenvolvimento do Instituto dos Irmãos Maristas no Brasil. As Províncias francesas de Aubenas, Varennes- Lacabane e Beaucamps.


A instalação intitulada Genealogia das Províncias Maristas do Brasil foi desenvolvida artisticamente a partir de canos coloridos, que inicialmente parte do rio Gier como um duto que drena sua água. “O que é uma congregação religiosa senão um sistema de dutos que transporta espiritualidade e missão para muitos lugares?” O duto sobe ao teto e desce formando um sistema genealógico. A instalação apresenta, de maneira didática, a chegada dos Irmãos Maristas em terras brasileiras e a formação das três primeiras Províncias em 1903: Brasil Central (Lacabane-Varennes), Brasil Setentrional (Aubenas) e Brasil Meridional (Beaucamps), bem como a sua evolução em subsequentes divisões e fusões, que explicam a atuação marista no Brasil. O canal em cor verde, que representa a Província Marista Brasil Centro-Sul, continua sua viagem até desembocar no Vídeo-Wall. Lá você poderá conhecer como é a atual organização da PMBCS / Grupo Marista.
HTMLText_330DD466_BC0A_0913_41D2_AD308A5A8858.html =


HUMUS



En la enigmática historia del Universo mira que, entre millones de galaxias, incontables estrellas y sus sistemas planetarios, nos deparamos con el milagro de la vida. O mejor, somos ese milagro. La cosmología afirma que, en términos materiales, todo lo que existe ya fue o es polvo cósmico en perpetuo movimiento. En la sabiduría antigua: Humus. “Tú eres polvo y al polvo volverás” [Génesis 3, 19]; “Todo fluye y nada queda parado” [Heráclito]; “Todo camina para un mismo lugar” [Eclesiastés 3, 20]. Vida es la expresión estética de lo que somos, de lo que nos conecta con la vasta familia de los seres vivos en sus distintos grados de consciencia. A medida que nos esforzamos para saber más sobre el funcionamiento de la realidad física en toda su extensión – ese es el papel de la ciencia –, nos sorprendemos con la vastedad de lo que todavía no conocemos, ni sobre el universo, ni sobre nosotros mismos y el propósito de nuestra existencia – ese es el papel de la espiritualidad. El vídeo a seguir toca esa reflexión. ¿Cuál es el papel de la espiritualidad en la jornada humana en este mundo? La continuidad de la vida humana, de la sociedad civilizada, junto con nuestro planeta, ¿sigue amenazada sin una compresión espiritual de la existencia?


Evolucionar como seres humanos ha sido una experiencia de contradicciones. A pesar de toda la sofisticación tecnológica, ética y lingüística, de tiempos en tiempos nos deparamos en la línea tenue de la animalidad. Todavía, reconocemos cierta “solidaridad universal” en germen en el corazón humano. ¿Será el amor el atributo que hizo posible nuestra (improbable) sobrevivencia hasta aquí? ¿Será esa la fuerza espiritual que nos reconduce al camino seguro? ¿No sería el amor el catalizador de todas las virtudes? Pues, al hacer la experiencia de la carestía, descubrimos la solidaridad; deparándonos con la amenaza de la diversidad, descubrimos la tolerancia; en el horror de la guerra, descubrimos la compasión frente a la fragilidad de un niño o de un enfermo, descubrimos el cuidado; y fustigados por la ignorancia, descubrimos la educación. El amor nos lleva a concluir que la evolución del universo y de todo lo que en él existe no se resume a fenómenos físicos y biológicos, pero supone una evolución espiritual que nos permite aproximar de Dios en su esencia.


En la historia de la humanidad, hay grande diversidad y riqueza de espiritualidades, cada cual con sus ritos, sistemas morales y religiosos. En ellas, muchas personas ayudaron a mejorar la humanidad por el testimonio del amor. La espiritualidad cristiana es una de ellas. La fe en Jesucristo es la razón a partir de la que Marcelino Champagnat comprende su vocación y el propósito de su vida. Por amor a Dios y a la humanidad, él se pone a actuar en el mundo.



HTMLText_330DD466_BC0A_0913_41D2_AD308A5A8858_mobile.html =


HUMUS



En la enigmática historia del Universo mira que, entre millones de galaxias, incontables estrellas y sus sistemas planetarios, nos deparamos con el milagro de la vida. O mejor, somos ese milagro. La cosmología afirma que, en términos materiales, todo lo que existe ya fue o es polvo cósmico en perpetuo movimiento. En la sabiduría antigua: Humus. “Tú eres polvo y al polvo volverás” [Génesis 3, 19]; “Todo fluye y nada queda parado” [Heráclito]; “Todo camina para un mismo lugar” [Eclesiastés 3, 20]. Vida es la expresión estética de lo que somos, de lo que nos conecta con la vasta familia de los seres vivos en sus distintos grados de consciencia. A medida que nos esforzamos para saber más sobre el funcionamiento de la realidad física en toda su extensión – ese es el papel de la ciencia –, nos sorprendemos con la vastedad de lo que todavía no conocemos, ni sobre el universo, ni sobre nosotros mismos y el propósito de nuestra existencia – ese es el papel de la espiritualidad. El vídeo a seguir toca esa reflexión. ¿Cuál es el papel de la espiritualidad en la jornada humana en este mundo? La continuidad de la vida humana, de la sociedad civilizada, junto con nuestro planeta, ¿sigue amenazada sin una compresión espiritual de la existencia?


Evolucionar como seres humanos ha sido una experiencia de contradicciones. A pesar de toda la sofisticación tecnológica, ética y lingüística, de tiempos en tiempos nos deparamos en la línea tenue de la animalidad. Todavía, reconocemos cierta “solidaridad universal” en germen en el corazón humano. ¿Será el amor el atributo que hizo posible nuestra (improbable) sobrevivencia hasta aquí? ¿Será esa la fuerza espiritual que nos reconduce al camino seguro? ¿No sería el amor el catalizador de todas las virtudes? Pues, al hacer la experiencia de la carestía, descubrimos la solidaridad; deparándonos con la amenaza de la diversidad, descubrimos la tolerancia; en el horror de la guerra, descubrimos la compasión frente a la fragilidad de un niño o de un enfermo, descubrimos el cuidado; y fustigados por la ignorancia, descubrimos la educación. El amor nos lleva a concluir que la evolución del universo y de todo lo que en él existe no se resume a fenómenos físicos y biológicos, pero supone una evolución espiritual que nos permite aproximar de Dios en su esencia.


En la historia de la humanidad, hay grande diversidad y riqueza de espiritualidades, cada cual con sus ritos, sistemas morales y religiosos. En ellas, muchas personas ayudaron a mejorar la humanidad por el testimonio del amor. La espiritualidad cristiana es una de ellas. La fe en Jesucristo es la razón a partir de la que Marcelino Champagnat comprende su vocación y el propósito de su vida. Por amor a Dios y a la humanidad, él se pone a actuar en el mundo.



HTMLText_33122D40_BC7A_3B0E_41DE_CE46852F5193.html =



THE GENEALOGY OF THE MARIST
PROVINCES OF BRAZIL



Marcellin Champagnat and the first Marist Brothers built l'Hermitage house by carving up a massive rock on the Gier banks, which runs through the entire property. It starts on Mount Pilat, flows in the Loire and the Rhône, and, after traveling 40 km, flows into the direct side of the Rhône River, in Lyon. The Gier was fundamental to the starting community. These images, "rock" and "water," are metaphors for essential values of the Marist Institute's culture: water is a sign of the life that comes from God, the spirituality, and the mystique that impelled Marcellin and the first Brothers. In turn, the rock recalls the institution's solidity, its capacity to work, and its difficulties.


Later, when the Provinces (territorial and administrative units) were created from l’Hermitage, they became channels, “pipe systems” that allowed the “water of the Gier” to reach every corner: Marist spirituality and mystical. Three channels served as instruments for the arrival and development of the Marist Brothers Institute in Brazil. The French Provinces of Aubenas, Varennes-Lacabane, and Beaucamps.


The installation entitled Genealogy of the Marist Provinces in Brazil was artistically developed from colored pipes, which initially were part of the Gier River as a duct that drains its water. "What is a religious congregation if not a pipeline system that transports spirituality and mission to many places?" The duct goes up to the ceiling and goes down, forming a genealogical system. The installation presents, in a didactic way, the arrival of the Marist Brothers in Brazilian lands and the formation of the first three Provinces in 1903: Central Brazil (Lacabane-Varennes), Northern Brazil (Aubenas), and Southern Brazil (Beaucamps), as well as their evolution in subsequent divisions and mergers, which explain the Marist activity in Brazil. The green channel, which represents the Marist Province of Brasil Centro-Sul, continues its journey until it ends at the Video-Wall. There you can learn about the current organization of the PMBCS / Marist Group.
HTMLText_33122D40_BC7A_3B0E_41DE_CE46852F5193_mobile.html =


THE GENEALOGY OF THE MARIST
PROVINCES OF BRAZIL



Marcellin Champagnat and the first Marist Brothers built l'Hermitage house by carving up a massive rock on the Gier banks, which runs through the entire property. It starts on Mount Pilat, flows in the Loire and the Rhône, and, after traveling 40 km, flows into the direct side of the Rhône River, in Lyon. The Gier was fundamental to the starting community. These images, "rock" and "water," are metaphors for essential values of the Marist Institute's culture: water is a sign of the life that comes from God, the spirituality, and the mystique that impelled Marcellin and the first Brothers. In turn, the rock recalls the institution's solidity, its capacity to work, and its difficulties.


Later, when the Provinces (territorial and administrative units) were created from l’Hermitage, they became channels, “pipe systems” that allowed the “water of the Gier” to reach every corner: Marist spirituality and mystical. Three channels served as instruments for the arrival and development of the Marist Brothers Institute in Brazil. The French Provinces of Aubenas, Varennes-Lacabane, and Beaucamps.


The installation entitled Genealogy of the Marist Provinces in Brazil was artistically developed from colored pipes, which initially were part of the Gier River as a duct that drains its water. "What is a religious congregation if not a pipeline system that transports spirituality and mission to many places?" The duct goes up to the ceiling and goes down, forming a genealogical system. The installation presents, in a didactic way, the arrival of the Marist Brothers in Brazilian lands and the formation of the first three Provinces in 1903: Central Brazil (Lacabane-Varennes), Northern Brazil (Aubenas), and Southern Brazil (Beaucamps), as well as their evolution in subsequent divisions and mergers, which explain the Marist activity in Brazil. The green channel, which represents the Marist Province of Brasil Centro-Sul, continues its journey until it ends at the Video-Wall. There you can learn about the current organization of the PMBCS / Marist Group.
HTMLText_33405450_BC7A_090F_41DD_4AB835CB24E2.html =



LA GÉNÉALOGIE DES PROVINCES
MARISTES DU BRÉSIL



Marcellin Champagnat et les premiers Frères Maristes ont bâti la maison de l’Hermitage en taillant un énorme rocher au bord du Gier, un ruisseau qui traverse toute la propriété. Il naît sur le mont Pilat, coule dans les départements de la Loire et du Rhône et, après parcourir 40 km, se jette dans la rive droite du Rhône, à Lyon. Le Gier a été fondamental pour la communauté naissante. Ces images, « le rocher » et « l’eau », sont des métaphores de valeurs importantes de la culture de l’Institut mariste : l’eau est un signe de la vie qui vient de Dieu, de la spiritualité et de la mystique qui ont poussé Marcellin et les premiers Frères. Le rocher, à son tour, rappelle la solidité de l’institution, sa capacité à travailler et à surmonter les difficultés.


Plus tard, lorsque les Provinces (unités territoriales et administratives) sont créées à partir de l’Hermitage, elles deviennent des canaux, des « systèmes de tuyaux » qui permettent d’acheminer partout « l’eau du Gier » : la spiritualité et la mystique maristes. Il y a trois canaux qui ont servi d’instruments pour l’arrivée et le développement de l’Institut des Frères Maristes au Brésil. Les provinces françaises d’Aubenas, Varennes-Lacabane et Beaucamps.


L’installation artistique intitulée Généalogie des provinces maristes du Brésil a été développée artistiquement à partir de tuyaux colorés, qui partent initialement du Gier comme un conduit qui draine son eau. « Qu’est-ce qu’une congrégation religieuse sinon un système de tuyaux qui transporte partout la spiritualité et la mission ? » Le tuyau monte au plafond et descend en formant un système généalogique. L’installation artistique présente, de manière didactique, l’arrivée des Frères Maristes sur le territoire brésilien et la formation des trois premières provinces en 1903 : Brésil Central (Lacabane-Varennes), Brésil Septentrional (Aubenas) et Brésil Méridional (Beaucamps), ainsi que leur évolution dans les divisions et fusions ultérieures, qui expliquent l’action mariste au Brésil. Le canal vert, qui représente la Province Mariste Brésil Centre-Sud, continue son voyage jusqu’à déboucher au Video Wall. Vous pourrez y découvrir l’organisation actuelle de la Province Mariste du Brésil Centre-Sud/Groupe Mariste.
HTMLText_33405450_BC7A_090F_41DD_4AB835CB24E2_mobile.html =


LA GÉNÉALOGIE DES PROVINCES
MARISTES DU BRÉSIL



Marcellin Champagnat et les premiers Frères Maristes ont bâti la maison de l’Hermitage en taillant un énorme rocher au bord du Gier, un ruisseau qui traverse toute la propriété. Il naît sur le mont Pilat, coule dans les départements de la Loire et du Rhône et, après parcourir 40 km, se jette dans la rive droite du Rhône, à Lyon. Le Gier a été fondamental pour la communauté naissante. Ces images, « le rocher » et « l’eau », sont des métaphores de valeurs importantes de la culture de l’Institut mariste : l’eau est un signe de la vie qui vient de Dieu, de la spiritualité et de la mystique qui ont poussé Marcellin et les premiers Frères. Le rocher, à son tour, rappelle la solidité de l’institution, sa capacité à travailler et à surmonter les difficultés.


Plus tard, lorsque les Provinces (unités territoriales et administratives) sont créées à partir de l’Hermitage, elles deviennent des canaux, des « systèmes de tuyaux » qui permettent d’acheminer partout « l’eau du Gier » : la spiritualité et la mystique maristes. Il y a trois canaux qui ont servi d’instruments pour l’arrivée et le développement de l’Institut des Frères Maristes au Brésil. Les provinces françaises d’Aubenas, Varennes-Lacabane et Beaucamps.


L’installation artistique intitulée Généalogie des provinces maristes du Brésil a été développée artistiquement à partir de tuyaux colorés, qui partent initialement du Gier comme un conduit qui draine son eau. « Qu’est-ce qu’une congrégation religieuse sinon un système de tuyaux qui transporte partout la spiritualité et la mission ? » Le tuyau monte au plafond et descend en formant un système généalogique. L’installation artistique présente, de manière didactique, l’arrivée des Frères Maristes sur le territoire brésilien et la formation des trois premières provinces en 1903 : Brésil Central (Lacabane-Varennes), Brésil Septentrional (Aubenas) et Brésil Méridional (Beaucamps), ainsi que leur évolution dans les divisions et fusions ultérieures, qui expliquent l’action mariste au Brésil. Le canal vert, qui représente la Province Mariste Brésil Centre-Sud, continue son voyage jusqu’à déboucher au Video Wall. Vous pourrez y découvrir l’organisation actuelle de la Province Mariste du Brésil Centre-Sud/Groupe Mariste.
HTMLText_335C5693_BC0A_0932_41DF_8C9E38C048E7.html =


HUMUS



Dans l’histoire énigmatique de l’Univers, voilà que, parmi des millions de galaxies, d’innombrables étoiles et leurs systèmes planétaires, nous sommes confrontés au miracle de la vie. Ou plutôt, nous sommes ce miracle. La cosmologie affirme qu’en termes matériels tout ce qui existe a été ou est de la poussière cosmique en perpétuel mouvement. Selon la sagesse ancienne : Humus. « Car tu es glaise et tu retourneras à la glaise. » [Genèse 3:19] ; « Tout coule et rien ne demeure » [Héraclite] ; « Tout s’en va vers un même lieu » [Ecclésiaste 3, 20]. La vie est l’expression esthétique de ce que nous sommes, de ce qui nous relie à la vaste famille des êtres vivants dans leurs différents degrés de conscience. Tandis que nous nous efforçons de mieux connaître le fonctionnement de la réalité physique dans toute son étendue — c’est le rôle de la science — nous sommes surpris de l’immensité de ce que nous ne savons pas encore, ni sur l’univers, ni sur nous-mêmes et sur le sens de notre existence — voilà le rôle de la spiritualité. La vidéo suivante aborde cette réflexion. Quel est le rôle de la spiritualité dans le parcours humain dans ce monde ? La continuité de la vie humaine, de la société civilisée, ainsi que de notre planète, est-elle encore menacée sans une compréhension spirituelle de l’existence ?


Évoluer en tant qu’être humain a été une expérience de contradictions. Malgré toute la sophistication technologique, éthique et linguistique, nous rencontrons de temps en temps la frontière fragile de l’animalité. Cependant, nous reconnaissons une certaine « solidarité universelle » en germe dans le cœur humain. Serait-ce l’amour l’attribut qui a rendu possible notre (improbable) survie jusqu’à présent ? Serait-ce cette force spirituelle qui nous ramène sur le bon chemin ? L’amour ne serait-il pas le catalyseur de toutes les vertus ? Car, en expérimentant la famine, on découvre la solidarité ; face à la menace de la diversité, on découvre la tolérance ; dans l’horreur de la guerre, on découvre la compassion ; confronté à la fragilité d’un enfant ou d’un malade, on découvre les soins ; et, meurtri par l’ignorance, on découvre l’éducation. L’amour nous amène à conclure que l’évolution de l’univers et de tout ce qu’il contient ne se limite pas aux phénomènes physiques et biologiques, mais suppose une évolution spirituelle qui nous permet d’approcher Dieu dans son essence.


Dans l’histoire de l’humanité, il existe une grande diversité et une grande richesse de spiritualités, chacune ayant ses propres rites, systèmes moraux et religieux. En elles, de nombreuses personnes ont contribué à améliorer l’humanité par le témoignage de l’amour. La spiritualité chrétienne en fait partie. La foi en Jésus-Christ est la raison à partir de laquelle Marcellin Champagnat comprend sa vocation et le propos de sa vie. Pour l’amour de Dieu et de l’humanité, il se met à agir dans le monde.
HTMLText_335C5693_BC0A_0932_41DF_8C9E38C048E7_mobile.html =


HUMUS



Dans l’histoire énigmatique de l’Univers, voilà que, parmi des millions de galaxies, d’innombrables étoiles et leurs systèmes planétaires, nous sommes confrontés au miracle de la vie. Ou plutôt, nous sommes ce miracle. La cosmologie affirme qu’en termes matériels tout ce qui existe a été ou est de la poussière cosmique en perpétuel mouvement. Selon la sagesse ancienne : Humus. « Car tu es glaise et tu retourneras à la glaise. » [Genèse 3:19] ; « Tout coule et rien ne demeure » [Héraclite] ; « Tout s’en va vers un même lieu » [Ecclésiaste 3, 20]. La vie est l’expression esthétique de ce que nous sommes, de ce qui nous relie à la vaste famille des êtres vivants dans leurs différents degrés de conscience. Tandis que nous nous efforçons de mieux connaître le fonctionnement de la réalité physique dans toute son étendue — c’est le rôle de la science — nous sommes surpris de l’immensité de ce que nous ne savons pas encore, ni sur l’univers, ni sur nous-mêmes et sur le sens de notre existence — voilà le rôle de la spiritualité. La vidéo suivante aborde cette réflexion. Quel est le rôle de la spiritualité dans le parcours humain dans ce monde ? La continuité de la vie humaine, de la société civilisée, ainsi que de notre planète, est-elle encore menacée sans une compréhension spirituelle de l’existence ?


Évoluer en tant qu’être humain a été une expérience de contradictions. Malgré toute la sophistication technologique, éthique et linguistique, nous rencontrons de temps en temps la frontière fragile de l’animalité. Cependant, nous reconnaissons une certaine « solidarité universelle » en germe dans le cœur humain. Serait-ce l’amour l’attribut qui a rendu possible notre (improbable) survie jusqu’à présent ? Serait-ce cette force spirituelle qui nous ramène sur le bon chemin ? L’amour ne serait-il pas le catalyseur de toutes les vertus ? Car, en expérimentant la famine, on découvre la solidarité ; face à la menace de la diversité, on découvre la tolérance ; dans l’horreur de la guerre, on découvre la compassion ; confronté à la fragilité d’un enfant ou d’un malade, on découvre les soins ; et, meurtri par l’ignorance, on découvre l’éducation. L’amour nous amène à conclure que l’évolution de l’univers et de tout ce qu’il contient ne se limite pas aux phénomènes physiques et biologiques, mais suppose une évolution spirituelle qui nous permet d’approcher Dieu dans son essence.


Dans l’histoire de l’humanité, il existe une grande diversité et une grande richesse de spiritualités, chacune ayant ses propres rites, systèmes moraux et religieux. En elles, de nombreuses personnes ont contribué à améliorer l’humanité par le témoignage de l’amour. La spiritualité chrétienne en fait partie. La foi en Jésus-Christ est la raison à partir de laquelle Marcellin Champagnat comprend sa vocation et le propos de sa vie. Pour l’amour de Dieu et de l’humanité, il se met à agir dans le monde.
HTMLText_335F212B_BC7A_0B11_41E0_0259B57860B5.html =



LA GENEALOGÍA DE LAS PROVINCIAS
MARISTAS DEL BRASIL



Marcelino Champagnat y los primeros Hermanos Maristas construyeron la casa de l’Hermitage socavando una enorme roca a las orillas del Gier, riacho que atraviesa toda la propiedad. Él nace en el Monte Pilat, fluye en los departamentos del Loire y del Rhône y, después de recurrir 40 Km, desagua al lado derecho del río Rhône, en Lyon. El Gier fue fundamental para la comunidad naciente. Esas imágenes, “roca” y “agua”, son metáforas de importantes valores de la cultura del Instituto Marista: el agua es señal de la vida que viene de Dios, de la espiritualidad y de la mística que impulsaron Marcelino y los primeros Hermanos. La roca, a su vez, recuerda la solidez de la Institución, su capacidad de trabajo y de superación de las dificultades.


Más tarde, cuando a partir de l’Hermitage son criadas las Provincias (unidades territoriales y administrativas), esas se vuelven canales, “sistemas de cañerías” que permiten hacer llegar a todos los rincones el “agua del Gier”: la espiritualidad y la mística maristas. Son tres los canales que sirvieron de instrumento para la llegada y desarrollo del Instituto de los Hermanos Maristas en Brasil. Las Provincias francesas de Aubenas, Varennes- Lacabane y Beaucamps.


La instalación intitulada Genealogía de las Provincias Maristas del Brasil fue desarrollada artísticamente a partir de tubos coloridos, que inicialmente parte del río Gier como un ducto que drena su agua. “El que es una Congregación religiosa si no un sistema de ductos que transporta espiritualidad y misión para muchos lugares?” El ducto sube al techo y baja formando un sistema genealógico. La instalación presenta, de manera didáctica, la llegada de los Hermanos Maristas en tierras y la formación de las tres primeras Provincias en 1903: Brasil Central (Lacabane-Varennes), Brasil Setentrional (Aubenas) y Brasil Meridional (Beaucamps), así como su evolución en subsecuentes divisiones y fusiones, que explican la actuación marista en Brasil. El canal en color verde, que representa la Provincia Marista Brasil Centro-Sur, continúa su viaje hasta desembocar en Vídeo-Wall. Allí usted podrá conocer como es la actual organización de la PMBCS / Grupo Marista.
HTMLText_335F212B_BC7A_0B11_41E0_0259B57860B5_mobile.html =



LA GENEALOGÍA DE LAS PROVINCIAS
MARISTAS DEL BRASIL



Marcelino Champagnat y los primeros Hermanos Maristas construyeron la casa de l’Hermitage socavando una enorme roca a las orillas del Gier, riacho que atraviesa toda la propiedad. Él nace en el Monte Pilat, fluye en los departamentos del Loire y del Rhône y, después de recurrir 40 Km, desagua al lado derecho del río Rhône, en Lyon. El Gier fue fundamental para la comunidad naciente. Esas imágenes, “roca” y “agua”, son metáforas de importantes valores de la cultura del Instituto Marista: el agua es señal de la vida que viene de Dios, de la espiritualidad y de la mística que impulsaron Marcelino y los primeros Hermanos. La roca, a su vez, recuerda la solidez de la Institución, su capacidad de trabajo y de superación de las dificultades.


Más tarde, cuando a partir de l’Hermitage son criadas las Provincias (unidades territoriales y administrativas), esas se vuelven canales, “sistemas de cañerías” que permiten hacer llegar a todos los rincones el “agua del Gier”: la espiritualidad y la mística maristas. Son tres los canales que sirvieron de instrumento para la llegada y desarrollo del Instituto de los Hermanos Maristas en Brasil. Las Provincias francesas de Aubenas, Varennes- Lacabane y Beaucamps.


La instalación intitulada Genealogía de las Provincias Maristas del Brasil fue desarrollada artísticamente a partir de tubos coloridos, que inicialmente parte del río Gier como un ducto que drena su agua. “El que es una Congregación religiosa si no un sistema de ductos que transporta espiritualidad y misión para muchos lugares?” El ducto sube al techo y baja formando un sistema genealógico. La instalación presenta, de manera didáctica, la llegada de los Hermanos Maristas en tierras y la formación de las tres primeras Provincias en 1903: Brasil Central (Lacabane-Varennes), Brasil Setentrional (Aubenas) y Brasil Meridional (Beaucamps), así como su evolución en subsecuentes divisiones y fusiones, que explican la actuación marista en Brasil. El canal en color verde, que representa la Provincia Marista Brasil Centro-Sur, continúa su viaje hasta desembocar en Vídeo-Wall. Allí usted podrá conocer como es la actual organización de la PMBCS / Grupo Marista.
HTMLText_33CE01F6_BC0A_0AF3_41E0_4189A322ECDC.html =


HUMUS



In the enigmatic history of the Universe, among millions of galaxies, countless stars, and their planetary systems, we are faced with the miracle of life. We are that miracle. Cosmology claims that, in material terms, everything that exists has been or is cosmic dust in perpetual motion. In ancient wisdom: Humus. "You are dust, and to dust, you will return" [Genesis 3:19]; "Everything flows, and nothing stays" [Heraclitus]; "Everything is heading towards the same place" [Ecclesiastes 3, 20]. Life is the aesthetic expression of what we are, what connects us with the vast family of living beings in their different degrees of consciousness. As we learn more about the physical reality entirely - this is the role of science - we are surprised by the vastness of what we do not yet know, neither about the Universe nor about ourselves, and our existence’s purpose is the role of spirituality. The following video touches on this reflection. What is the role of spirituality in the human journey in this world? Does the continuity of human life, civilized society, and our planet continue to be threatened without a spiritual understanding of existence?


Evolving as human beings has been an experience of contradictions. Despite all the technological, ethical, and linguistic sophistication, we come across the fine line of animality from time to time. However, we recognize a certain "universal solidarity" in germ in the human heart. Is love the attribute that made our (improbable) survival so far possible? Is this the spiritual force that leads us back to the safe path? Would not love to be the catalyst for all virtues? When we experience the famine, we discover solidarity; faced with the threat of diversity, we discover tolerance; in the horror of war, we discover compassion; in the face of the fragility of a child or a sick person, we discover care; and buffeted by ignorance, we discover education. Love leads us to conclude that the evolution of the Universe and everything in it is not limited to physical and biological phenomena, but supposes a spiritual evolution that allows us to approach God in His essence.


There is a great diversity and richness of spiritualities in humankind's history, each with its rites, moral and religious systems. In them, many people helped to improve humanity through the testimony of love. Christian spirituality is one of them. Faith in Jesus Christ is the reason from which Marcellin Champagnat understands his vocation and the purpose of his life. For the love of God and humanity, he begins to act in the world.
HTMLText_33CE01F6_BC0A_0AF3_41E0_4189A322ECDC_mobile.html =


HUMUS



In the enigmatic history of the Universe, among millions of galaxies, countless stars, and their planetary systems, we are faced with the miracle of life. We are that miracle. Cosmology claims that, in material terms, everything that exists has been or is cosmic dust in perpetual motion. In ancient wisdom: Humus. "You are dust, and to dust, you will return" [Genesis 3:19]; "Everything flows, and nothing stays" [Heraclitus]; "Everything is heading towards the same place" [Ecclesiastes 3, 20]. Life is the aesthetic expression of what we are, what connects us with the vast family of living beings in their different degrees of consciousness. As we learn more about the physical reality entirely - this is the role of science - we are surprised by the vastness of what we do not yet know, neither about the Universe nor about ourselves, and our existence’s purpose is the role of spirituality. The following video touches on this reflection. What is the role of spirituality in the human journey in this world? Does the continuity of human life, civilized society, and our planet continue to be threatened without a spiritual understanding of existence?


Evolving as human beings has been an experience of contradictions. Despite all the technological, ethical, and linguistic sophistication, we come across the fine line of animality from time to time. However, we recognize a certain "universal solidarity" in germ in the human heart. Is love the attribute that made our (improbable) survival so far possible? Is this the spiritual force that leads us back to the safe path? Would not love to be the catalyst for all virtues? When we experience the famine, we discover solidarity; faced with the threat of diversity, we discover tolerance; in the horror of war, we discover compassion; in the face of the fragility of a child or a sick person, we discover care; and buffeted by ignorance, we discover education. Love leads us to conclude that the evolution of the Universe and everything in it is not limited to physical and biological phenomena, but supposes a spiritual evolution that allows us to approach God in His essence.


There is a great diversity and richness of spiritualities in humankind's history, each with its rites, moral and religious systems. In them, many people helped to improve humanity through the testimony of love. Christian spirituality is one of them. Faith in Jesus Christ is the reason from which Marcellin Champagnat understands his vocation and the purpose of his life. For the love of God and humanity, he begins to act in the world.
HTMLText_34853748_BC1A_171E_41D4_18BAF9DB4E1C.html =
La gratitud es una virtud. Rescatar, preservar y difundir la memoria marista es, sobre todo, un ejercicio de gratitud para con aquellos que dedicaron la propia vida al carisma heredado de Marcelino Champagnat, nuestro fundador. Si somos lo que somos y llegamos tan lejos, debemos eso a Dios y a las personas que nos precedieron. Buena parte de ellas consta en el anonimato, pues no dejaron retratos o escritos, ni siquiera fueron mencionadas en las fuentes oficiales, aunque haya conducido sus vidas con fidelidad, discreción y solicitud – como María. Otros emergieron como notorios líderes, santos, profetas, místicos, benefactores, héroes y visionarios – a veces mal comprendidos. Sin embargo, en el sendero de Champagnat, fueron todos auténticos protagonistas de esa historia, así como él, somos nosotros ahora.


El Memorial Marista es un marco de la celebración del Bicentenario de Fundación del Instituto Marista en la PMBCS. Es la concretización de un proyecto basilar que reaviva la identidad religiosa de la institución. Creemos que la reflexión sobre nuestra tradición espiritual, pedagógica, cultural e histórica posibilita (re)descubrir los orígenes y los propósitos que nos impulsaron en esa jornada. Permite, todavía, (re)apasionarnos por el carisma como nuevos Maristas de Champagnat para asumir los actuales desafíos de la misión con esperanza y fraternidad, rumbo a un nuevo comienzo del Instituto Marista.


El itinerario histórico-temático desarrollado en el Memorial es un recorte, una narrativa inacabada. Se presenta como guión formativo, lúdico y espiritual, que instiga al visitante a sumergirse en esa historia con sus sentidos y sensibilidades.


Falta decir: bienvenido(a)! Siéntase acogido(a) en ese espacio y tenga una excelente experiencia!


Equipo del Memorial Marista. Curitiba, 29 de abril de 2017.
HTMLText_34853748_BC1A_171E_41D4_18BAF9DB4E1C_mobile.html =
La gratitud es una virtud. Rescatar, preservar y difundir la memoria marista es, sobre todo, un ejercicio de gratitud para con aquellos que dedicaron la propia vida al carisma heredado de Marcelino Champagnat, nuestro fundador. Si somos lo que somos y llegamos tan lejos, debemos eso a Dios y a las personas que nos precedieron. Buena parte de ellas consta en el anonimato, pues no dejaron retratos o escritos, ni siquiera fueron mencionadas en las fuentes oficiales, aunque haya conducido sus vidas con fidelidad, discreción y solicitud – como María. Otros emergieron como notorios líderes, santos, profetas, místicos, benefactores, héroes y visionarios – a veces mal comprendidos. Sin embargo, en el sendero de Champagnat, fueron todos auténticos protagonistas de esa historia, así como él, somos nosotros ahora.


El Memorial Marista es un marco de la celebración del Bicentenario de Fundación del Instituto Marista en la PMBCS. Es la concretización de un proyecto basilar que reaviva la identidad religiosa de la institución. Creemos que la reflexión sobre nuestra tradición espiritual, pedagógica, cultural e histórica posibilita (re)descubrir los orígenes y los propósitos que nos impulsaron en esa jornada. Permite, todavía, (re)apasionarnos por el carisma como nuevos Maristas de Champagnat para asumir los actuales desafíos de la misión con esperanza y fraternidad, rumbo a un nuevo comienzo del Instituto Marista.


El itinerario histórico-temático desarrollado en el Memorial es un recorte, una narrativa inacabada. Se presenta como guión formativo, lúdico y espiritual, que instiga al visitante a sumergirse en esa historia con sus sentidos y sensibilidades.


Falta decir: bienvenido(a)! Siéntase acogido(a) en ese espacio y tenga una excelente experiencia!


Equipo del Memorial Marista. Curitiba, 29 de abril de 2017.
HTMLText_34EA59A3_BC1A_1B11_41A7_3658CB1ADC8C.html =
La gratitude est une vertu. Récupérer, préserver et diffuser la mémoire mariste est avant tout un exercice de gratitude envers ceux qui ont consacré leur propre vie au charisme hérité de Marcellin Champagnat, notre fondateur. Si nous sommes ce que nous sommes et si nous sommes arrivés si loin, nous le devons à Dieu et aux personnes qui nous ont précédés. Bon nombre de ces personnes sont anonymes, car elles n’ont laissé ni portraits ni écrits, et n’ont même pas été mentionnées dans les sources officielles, bien qu’elles aient mené leur vie avec fidélité, discrétion et sollicitude — comme Marie. D’autres sont devenus des leaders notoires, des saints, des prophètes, des mystiques, des bienfaiteurs, des héros et des visionnaires — parfois incompris. Pourtant, sur les traces de Champagnat, ils étaient tous d’authentiques protagonistes de cette histoire, tout comme nous le sommes maintenant.


Le Mémorial Mariste est un jalon dans la célébration du Bicentenaire de la Fondation de l’Institut Mariste dans la Province Mariste du Brésil Centre-Sud. C’est la réalisation d’un projet de base qui fait revivre l’identité religieuse de l’institution. Nous croyons que la réflexion sur notre tradition spirituelle, pédagogique, culturelle et historique permet de (re) découvrir les origines et les objectifs qui nous ont conduits dans ce parcours. Cela nous permet aussi de (re) tomber amoureux du charisme en tant que nouveaux Maristes de Champagnat pour relever les défis actuels de la mission avec espérance et fraternité, vers un nouveau départ de l’Institut Mariste.


L’itinéraire historique et thématique développé au Mémorial est comme un découpage, un récit inachevé. Il se présente comme une feuille de route formative, ludique et spirituelle, qui incite le visiteur à plonger dans cette histoire avec ses sens et sa sensibilité.


Reste à vous dire : soyez le/la bienvenu(e) ! Laissez-vous accueillir dans cet espace et vivez une excellente expérience !


Équipe du Mémorial Mariste. Fait à Curitiba, le 29 avril 2017.
HTMLText_34EA59A3_BC1A_1B11_41A7_3658CB1ADC8C_mobile.html =
La gratitude est une vertu. Récupérer, préserver et diffuser la mémoire mariste est avant tout un exercice de gratitude envers ceux qui ont consacré leur propre vie au charisme hérité de Marcellin Champagnat, notre fondateur. Si nous sommes ce que nous sommes et si nous sommes arrivés si loin, nous le devons à Dieu et aux personnes qui nous ont précédés. Bon nombre de ces personnes sont anonymes, car elles n’ont laissé ni portraits ni écrits, et n’ont même pas été mentionnées dans les sources officielles, bien qu’elles aient mené leur vie avec fidélité, discrétion et sollicitude — comme Marie. D’autres sont devenus des leaders notoires, des saints, des prophètes, des mystiques, des bienfaiteurs, des héros et des visionnaires — parfois incompris. Pourtant, sur les traces de Champagnat, ils étaient tous d’authentiques protagonistes de cette histoire, tout comme nous le sommes maintenant.


Le Mémorial Mariste est un jalon dans la célébration du Bicentenaire de la Fondation de l’Institut Mariste dans la Province Mariste du Brésil Centre-Sud. C’est la réalisation d’un projet de base qui fait revivre l’identité religieuse de l’institution. Nous croyons que la réflexion sur notre tradition spirituelle, pédagogique, culturelle et historique permet de (re) découvrir les origines et les objectifs qui nous ont conduits dans ce parcours. Cela nous permet aussi de (re) tomber amoureux du charisme en tant que nouveaux Maristes de Champagnat pour relever les défis actuels de la mission avec espérance et fraternité, vers un nouveau départ de l’Institut Mariste.


L’itinéraire historique et thématique développé au Mémorial est comme un découpage, un récit inachevé. Il se présente comme une feuille de route formative, ludique et spirituelle, qui incite le visiteur à plonger dans cette histoire avec ses sens et sa sensibilité.


Reste à vous dire : soyez le/la bienvenu(e) ! Laissez-vous accueillir dans cet espace et vivez une excellente expérience !


Équipe du Mémorial Mariste. Fait à Curitiba, le 29 avril 2017.
HTMLText_35409500_BC1A_0B0F_41AC_9BD8052EED6C.html =
Gratitude is a virtue. Rescuing, preserving, and spreading the Marist memory is, above all, an exercise of gratitude towards those who dedicated their own lives to the charisma inherited from Marcellin Champagnat, our Founder. If we are what we are and have come this far, we owe it to God and the people who preceded us. Many of them are anonymous since they left no portraits or writings. They were not even mentioned in official sources, although they conducted their lives with fidelity, discretion, and solicitude - like Mary. Others have emerged as notorious leaders, saints, prophets, mystics, benefactors, heroes, and visionaries - sometimes misunderstood. However, on the Champagnat trail, they were all authentic protagonists of this history, just as we are now.


The Memorial Marista is a milestone in the celebration of the Marist Institute Foundation Bicentennial at PMBCS. It is the realization of a basic project that revives the institution's religious identity. We believe that reflection on our spiritual, pedagogical, cultural, and historical tradition makes it possible to (re)discover the origins and purposes that drove us on this journey. It also allows us to (re)fall in love with the charisma as new Marists of Champagnat to take on the current challenges of the mission with hope and fraternity, towards a new beginning of the Marist Institute.


The historical-thematic itinerary developed at the Memorial is an outline, an unfinished narrative. It presents itself as a formative, playful, and spiritual script, which instigates the visitor to immerse himself in this history with senses and sensibilities.


We want to say welcome! Feel welcomed in this space and have an excellent experience!


Memorial Marista Team. Curitiba, April 29, 2017.
HTMLText_35409500_BC1A_0B0F_41AC_9BD8052EED6C_mobile.html =
Gratitude is a virtue. Rescuing, preserving, and spreading the Marist memory is, above all, an exercise of gratitude towards those who dedicated their own lives to the charisma inherited from Marcellin Champagnat, our Founder. If we are what we are and have come this far, we owe it to God and the people who preceded us. Many of them are anonymous since they left no portraits or writings. They were not even mentioned in official sources, although they conducted their lives with fidelity, discretion, and solicitude - like Mary. Others have emerged as notorious leaders, saints, prophets, mystics, benefactors, heroes, and visionaries - sometimes misunderstood. However, on the Champagnat trail, they were all authentic protagonists of this history, just as we are now.


The Memorial Marista is a milestone in the celebration of the Marist Institute Foundation Bicentennial at PMBCS. It is the realization of a basic project that revives the institution's religious identity. We believe that reflection on our spiritual, pedagogical, cultural, and historical tradition makes it possible to (re)discover the origins and purposes that drove us on this journey. It also allows us to (re)fall in love with the charisma as new Marists of Champagnat to take on the current challenges of the mission with hope and fraternity, towards a new beginning of the Marist Institute.


The historical-thematic itinerary developed at the Memorial is an outline, an unfinished narrative. It presents itself as a formative, playful, and spiritual script, which instigates the visitor to immerse himself in this history with senses and sensibilities.


We want to say welcome! Feel welcomed in this space and have an excellent experience!


Memorial Marista Team. Curitiba, April 29, 2017.
HTMLText_3667A14D_3888_A140_41B4_93CB408F98C8.html =
A gratidão é uma virtude. Resgatar, preservar e difundir a memória marista é, sobretudo, um exercício de gratidão para com aqueles que dedicaram a própria vida ao carisma herdado de Marcelino Champagnat, nosso fundador. Se somos o que somos e chegamos tão longe, devemos isso a Deus e às pessoas que nos precederam. Boa parte delas consta no anonimato, pois não deixaram retratos ou escritos, sequer foram mencionadas nas fontes oficiais, embora tenha conduzido suas vidas com fidelidade, discrição e solicitude – como Maria. Outras despontaram como notórios líderes, santos, profetas, místicos, benfeitores, heróis e visionários – por vezes mal compreendidos. Contudo, na trilha de Champagnat, foram todos autênticos protagonistas dessa história, assim como nós o somos agora.


O Memorial Marista é um marco da celebração do Bicentenário de Fundação do Instituto Marista na PMBCS. É a concretização de um projeto basilar que reaviva a identidade religiosa da instituição. Cremos que a reflexão sobre nossa tradição espiritual, pedagógica, cultural e histórica possibilita (re)descobrir as origens e os propósitos que nos impulsionaram nessa jornada. Permite, ainda, (re)apaixonarmo-nos pelo carisma como novos Maristas de Champagnat para assumir os atuais desafios da missão com esperança e fraternidade, rumo a um novo começo do Instituto Marista.


O itinerário histórico-temático desenvolvido no Memorial é um recorte, uma narrativa inacabada. Apresenta-se como roteiro formativo, lúdico e espiritual, que instiga o visitante a mergulhar nessa história com os seus sentidos e sensibilidades.


Resta dizer: bem-vindo(a)! Sinta-se acolhido(a) nesse espaço e tenha uma excelente experiência!


Equipe do Memorial Marista. Curitiba, 29 de abril de 2017.
HTMLText_3667A14D_3888_A140_41B4_93CB408F98C8_mobile.html =
A gratidão é uma virtude. Resgatar, preservar e difundir a memória marista é, sobretudo, um exercício de gratidão para com aqueles que dedicaram a própria vida ao carisma herdado de Marcelino Champagnat, nosso fundador. Se somos o que somos e chegamos tão longe, devemos isso a Deus e às pessoas que nos precederam. Boa parte delas consta no anonimato, pois não deixaram retratos ou escritos, sequer foram mencionadas nas fontes oficiais, embora tenha conduzido suas vidas com fidelidade, discrição e solicitude – como Maria. Outras despontaram como notórios líderes, santos, profetas, místicos, benfeitores, heróis e visionários – por vezes mal compreendidos. Contudo, na trilha de Champagnat, foram todos autênticos protagonistas dessa história, assim como nós o somos agora.


O Memorial Marista é um marco da celebração do Bicentenário de Fundação do Instituto Marista na PMBCS. É a concretização de um projeto basilar que reaviva a identidade religiosa da instituição. Cremos que a reflexão sobre nossa tradição espiritual, pedagógica, cultural e histórica possibilita (re)descobrir as origens e os propósitos que nos impulsionaram nessa jornada. Permite, ainda, (re)apaixonarmo-nos pelo carisma como novos Maristas de Champagnat para assumir os atuais desafios da missão com esperança e fraternidade, rumo a um novo começo do Instituto Marista.


O itinerário histórico-temático desenvolvido no Memorial é um recorte, uma narrativa inacabada. Apresenta-se como roteiro formativo, lúdico e espiritual, que instiga o visitante a mergulhar nessa história com os seus sentidos e sensibilidades.


Resta dizer: bem-vindo(a)! Sinta-se acolhido(a) nesse espaço e tenha uma excelente experiência!


Equipe do Memorial Marista. Curitiba, 29 de abril de 2017.
HTMLText_3669613F_3889_5EC0_41A8_C60AAAA3D6A8_mobile.html =
LOREM/
IPSUM
HTMLText_36B99231_BC36_090E_41E7_29390DC05490.html =



SIGA A LOS PÁJAROS



Al lado del portón de la entrada principal, en la Avenida Senador Salgado Hijo, hay dos árboles frondosos, de la especie conocida popularmente por paineira. Exhiben casca espinosa y las frutas, cuando maduras, producen un tipo de algodón. Las copas exuberantes son habitadas por decenas de periquitos nativos, de una especie común conocida por maritaca. Las maritacas convirtieron los árboles en su abrigo, se alimentan de las semillas, construyen nidos, hacen travesuras con el algodón seco. El revoltijo sonoro de los pájaros inicia diariamente con los primeros rayos de sol y encanta a todos. Es el primer saludo del día, un estímulo de vida para aquellos que llegan a su puesto de trabajo o a aquellos que vienen a visitar el Memorial.


En señal de afección por esos pequeños seres, nosotros los elegimos para ser los anfitriones de la exposición. İEso mismo! En la entrada de la exposición principal, los visitantes serán recibidos por un bando de simpáticas maritacas actuando en un árbol. Se trata de una proyección de vídeo bastante divertida! Pare, admire y aguarde un poquito! Cuando el bando sale en revoloteada para dentro del túnel, es solo seguirlas y... buen paseo!







HTMLText_36B99231_BC36_090E_41E7_29390DC05490_mobile.html =



SIGA A LOS PÁJAROS



Al lado del portón de la entrada principal, en la Avenida Senador Salgado Hijo, hay dos árboles frondosos, de la especie conocida popularmente por paineira. Exhiben casca espinosa y las frutas, cuando maduras, producen un tipo de algodón. Las copas exuberantes son habitadas por decenas de periquitos nativos, de una especie común conocida por maritaca. Las maritacas convirtieron los árboles en su abrigo, se alimentan de las semillas, construyen nidos, hacen travesuras con el algodón seco. El revoltijo sonoro de los pájaros inicia diariamente con los primeros rayos de sol y encanta a todos. Es el primer saludo del día, un estímulo de vida para aquellos que llegan a su puesto de trabajo o a aquellos que vienen a visitar el Memorial.


En señal de afección por esos pequeños seres, nosotros los elegimos para ser los anfitriones de la exposición. İEso mismo! En la entrada de la exposición principal, los visitantes serán recibidos por un bando de simpáticas maritacas actuando en un árbol. Se trata de una proyección de vídeo bastante divertida! Pare, admire y aguarde un poquito! Cuando el bando sale en revoloteada para dentro del túnel, es solo seguirlas y... buen paseo!







HTMLText_36C1C4D1_BC36_0931_41CC_2E44E4CD06B8.html =



SUIVEZ LES OISEAUX



À côté de la porte d’entrée principale, sur l’Avenida Senador Salgado Filho, il y a deux arbres feuillus, de l’espèce populairement connue sous le nom de Paineira. Ils ont une peau épineuse et les fruits, lorsqu’ils sont mûrs, produisent une sorte de coton. Les houppiers luxuriants sont habités par des dizaines de perroquets natifs, d’une espèce commune connue sous le nom de maritaca (pione). Les piones ont fait des arbres leur abri, elles se nourrissent des leurs graines, y construisent des nids, y jouent avec le coton sec. L’espièglerie sonore des oiseaux commence quotidiennement avec les premiers rayons de soleil et enchante tout le monde. C’est la première salutation de la journée, un stimulant de vie pour ceux qui arrivent sur leur lieu de travail ou ceux qui viennent visiter le Mémorial.


En signe d’affection pour ces petits êtres, nous les avons élus pour accueillir l’exposition. Tout à fait ! À l’entrée de l’exposition principale, les visiteurs seront accueillis par un groupe de sympathiques piones se produisant sur un arbre. C’est une projection vidéo très amusante ! Arrêtez-vous, admirez et attendez un peu ! Lorsque le troupeau volera dans le tunnel, il suffit de les suivre et… bonne promenade !











HTMLText_36C1C4D1_BC36_0931_41CC_2E44E4CD06B8_mobile.html =



SUIVEZ LES OISEAUX



À côté de la porte d’entrée principale, sur l’Avenida Senador Salgado Filho, il y a deux arbres feuillus, de l’espèce populairement connue sous le nom de Paineira. Ils ont une peau épineuse et les fruits, lorsqu’ils sont mûrs, produisent une sorte de coton. Les houppiers luxuriants sont habités par des dizaines de perroquets natifs, d’une espèce commune connue sous le nom de maritaca (pione). Les piones ont fait des arbres leur abri, elles se nourrissent des leurs graines, y construisent des nids, y jouent avec le coton sec. L’espièglerie sonore des oiseaux commence quotidiennement avec les premiers rayons de soleil et enchante tout le monde. C’est la première salutation de la journée, un stimulant de vie pour ceux qui arrivent sur leur lieu de travail ou ceux qui viennent visiter le Mémorial.


En signe d’affection pour ces petits êtres, nous les avons élus pour accueillir l’exposition. Tout à fait ! À l’entrée de l’exposition principale, les visiteurs seront accueillis par un groupe de sympathiques piones se produisant sur un arbre. C’est une projection vidéo très amusante ! Arrêtez-vous, admirez et attendez un peu ! Lorsque le troupeau volera dans le tunnel, il suffit de les suivre et… bonne promenade !











HTMLText_3726CD91_BC36_1B31_41B1_274A5BEA8D5E.html =



FOLLOW THE BIRDS



Next to the main entrance gate, on Avenida Senador Salgado Filho, there are two leafy trees, known as paineiras. They show prickly skin, and the fruit, when ripe, produces a type of cotton. The lush canopies are inhabited by dozens of native parakeets, a common species known as maritaca. The maritacas have made the trees their shelter; they feed on the seeds, build nests, prank the dry cotton. The sounded pranks of the birds begin daily with the first rays of sunlight and enchant everyone. It is the first greeting of the day, a life stimulus for those who arrive at the workplace or visit the Memorial.


As a sign of affection for these little beings, we elected them to be the exhibition hosts. That is right! At the main exhibition entrance, visitors will be welcomed by many friendly maritacas, performing in a tree. This is a very fun video projection! Stop, admire, and wait a little bit! When the flock flies into the tunnel, follow them and have a good ride!





HTMLText_3726CD91_BC36_1B31_41B1_274A5BEA8D5E_mobile.html =



FOLLOW THE BIRDS



Next to the main entrance gate, on Avenida Senador Salgado Filho, there are two leafy trees, known as paineiras. They show prickly skin, and the fruit, when ripe, produces a type of cotton. The lush canopies are inhabited by dozens of native parakeets, a common species known as maritaca. The maritacas have made the trees their shelter; they feed on the seeds, build nests, prank the dry cotton. The sounded pranks of the birds begin daily with the first rays of sunlight and enchant everyone. It is the first greeting of the day, a life stimulus for those who arrive at the workplace or visit the Memorial.


As a sign of affection for these little beings, we elected them to be the exhibition hosts. That is right! At the main exhibition entrance, visitors will be welcomed by many friendly maritacas, performing in a tree. This is a very fun video projection! Stop, admire, and wait a little bit! When the flock flies into the tunnel, follow them and have a good ride!





HTMLText_5618E9D2_7E1C_5007_41CE_971CDC2C7DDD_mobile.html =



FOLLOW THE BIRDS



Next to the main entrance gate, on Avenida Senador Salgado Filho, there are two leafy trees, known as paineiras. They show prickly skin, and the fruit, when ripe, produces a type of cotton. The lush canopies are inhabited by dozens of native parakeets, a common species known as maritaca. The maritacas have made the trees their shelter; they feed on the seeds, build nests, prank the dry cotton. The sounded pranks of the birds begin daily with the first rays of sunlight and enchant everyone. It is the first greeting of the day, a life stimulus for those who arrive at the workplace or visit the Memorial.


As a sign of affection for these little beings, we elected them to be the exhibition hosts. That is right! At the main exhibition entrance, visitors will be welcomed by many friendly maritacas, performing in a tree. This is a very fun video projection! Stop, admire, and wait a little bit! When the flock flies into the tunnel, follow them and have a good ride!





HTMLText_561A29E2_7E1C_5006_41A6_B38F222445ED_mobile.html =



SIGA A LOS PÁJAROS



Al lado del portón de la entrada principal, en la Avenida Senador Salgado Hijo, hay dos árboles frondosos, de la especie conocida popularmente por paineira. Exhiben casca espinosa y las frutas, cuando maduras, producen un tipo de algodón. Las copas exuberantes son habitadas por decenas de periquitos nativos, de una especie común conocida por maritaca. Las maritacas convirtieron los árboles en su abrigo, se alimentan de las semillas, construyen nidos, hacen travesuras con el algodón seco. El revoltijo sonoro de los pájaros inicia diariamente con los primeros rayos de sol y encanta a todos. Es el primer saludo del día, un estímulo de vida para aquellos que llegan a su puesto de trabajo o a aquellos que vienen a visitar el Memorial.


En señal de afección por esos pequeños seres, nosotros los elegimos para ser los anfitriones de la exposición. İEso mismo! En la entrada de la exposición principal, los visitantes serán recibidos por un bando de simpáticas maritacas actuando en un árbol. Se trata de una proyección de vídeo bastante divertida! Pare, admire y aguarde un poquito! Cuando el bando sale en revoloteada para dentro del túnel, es solo seguirlas y... buen paseo!







HTMLText_561F39E2_7E1C_5006_41D2_7B3603437703_mobile.html =



SUIVEZ LES OISEAUX



À côté de la porte d’entrée principale, sur l’Avenida Senador Salgado Filho, il y a deux arbres feuillus, de l’espèce populairement connue sous le nom de Paineira. Ils ont une peau épineuse et les fruits, lorsqu’ils sont mûrs, produisent une sorte de coton. Les houppiers luxuriants sont habités par des dizaines de perroquets natifs, d’une espèce commune connue sous le nom de maritaca (pione). Les piones ont fait des arbres leur abri, elles se nourrissent des leurs graines, y construisent des nids, y jouent avec le coton sec. L’espièglerie sonore des oiseaux commence quotidiennement avec les premiers rayons de soleil et enchante tout le monde. C’est la première salutation de la journée, un stimulant de vie pour ceux qui arrivent sur leur lieu de travail ou ceux qui viennent visiter le Mémorial.


En signe d’affection pour ces petits êtres, nous les avons élus pour accueillir l’exposition. Tout à fait ! À l’entrée de l’exposition principale, les visiteurs seront accueillis par un groupe de sympathiques piones se produisant sur un arbre. C’est une projection vidéo très amusante ! Arrêtez-vous, admirez et attendez un peu ! Lorsque le troupeau volera dans le tunnel, il suffit de les suivre et… bonne promenade !











HTMLText_566609D2_7E1C_5007_41DD_447C5D5B1372_mobile.html =



SALA CONVERGÊNCIAS



A Sala Convergências é um espaço do Memorial Marista destinado a exposições temporárias. Algumas delas podem ser vistas no nosso site institucional. Confira!










HTMLText_62643C94_481D_736D_41C3_DCB564A0A1F3.html =
Ficha técnica - FASE I
Exposição de Longa Duração do Memorial Marista


PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-SUL


Provincial:
Ir. Joaquim Sperandio.


Conselho Provincial:
Ir. Benê Oliveira, Ir. Delcio Balestrin, Ir. Jorge Gaio, Ir. Rogério Mateucci, Ir. Tercílio Sevenhani e Ir. Vanderlei Siqueira.



CRÉDITOS DO PROJETO


Diretor do Memorial:
Ir. Benê Oliveira.


Coordenação e curadoria:
Dyógenes Philippsen Araújo.


Artistas:
Bea Pereira, Leão Moliterno, Letícia Melara, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Paulo Rogério Biscaia e Rosangela Kusma Gasparim (mosaico), Elvo Benito Damo (cenografia e esculturas de metal), Inês Grisotto e Sérgio Ceron (painéis, murais e vitrais), Celso Podlasek e Ricardo Macedo (instalações artísticas, modelagem 3D e produção de réplicas), Kxe Osso e Kelw (grafitti).


Suporte arquivístico e biblioteca:
Eva Liz, Maria Palicz, Ir. Rogério Polimeni e Rosângela Graczkowski.


Suporte em projetos:
Ir. Cezar Cavanus, Dércio Berti, Ernesto Sienna, Francieli Nierotka, Rosana Alves, Ir. Tercílio Sevenhani e Volnei Sevenhani – (SVCL); Bruno Socher, Camilla da Silva e Souza, Irene Elias Simões e Fabíola Roes – (Assessoria de Comunicação Institucional Grupo Marista); Alessandra de Paula False, Diógenes Santana, Leandro Cruz, Rinaldo Francisco da Silva e Vanessa Wilczec de Oliveira (CMMC).


Pesquisa e produção de conteúdo:
Aldo César Farias, Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Antonio Martinez Estaún, Dyógenes Philippsen Araújo, Ir. Ivo Strobino, João Luis Fedel Gonçalves, Ir. Juan Moral Barrío e Juliana Maria Fontoura.


Desenvolvimento de projetos e soluções:
Aldo César Farias, Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dyógenes Philippsen Araújo, Juliana Maria Fontoura e Rafaella Cristina Vessoni.


Publicações:
Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dyógenes Philippsen Araújo, João Luis Fedel Gonçalves e Juliana Maria Fontoura.


Suporte em Infraestrutura:
Cezar Augusto Matos Fernandes, Denise Bramatti, Grace Fernanda Macedo Gonçalves de Campos, Roberta Zart, Ronaldo Valverde e Sidnei Peres.


Revisão de conteúdo:
Ana Teresa Naspolini, Ir. Afonso Levis, Ir. Carlos Wielganczuk, Ir. Dario Bortolini, Ir. Ivo Strobino, João Luis Fedel Gonçalves e Ir. Juan Moral Barrío.


Projeto arquitetônico do edifício:
Célis Simão.


Empresas parceiras:
Aisa Engenharia, Alcor Engenharia, Cabong Studios, Daeng Engenharia, Decore Curitiba Design, DigitalDoor, Enovação Móveis, Imagenaria, Lumen-Connectnet, Ômega Design, Páprica Comunicação, Requinte Design, Teodoro Móveis, Tour Virtual 360, Wilbro.


Arquiterura, design de interiores e croquis:
Bruno Andrade Marques, Denise Bramatti, Dyógenes Philippsen Araújo e Rafaella Cristina Vessoni.


Design de comunicação e painéis:
Deborah Naomi Kosaka.


Soluções digitais e audiovisuais:
Cabong Studios, Lumen-Connectnet, Páprica Comunicação e Tour Virtual 360.


Agradecimentos:
A todas as pessoas que ao longo de uma década participaram dos Grupos de Trabalho, contribuindo com ideias e ações para que a realização do Memorial fosse possível. Aos Irmãos Maristas, Colégio e Unidades Sociais que contribuíram com a doação de acervo e materiais para o desenvolvimento dos projetos artísticos, arquivísticos e museológicos.



Ficha técnica - FASE II
Exposição - História dos Movimentos Juvenis Maristas


PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-SUL


Provincial:
Ir. Benê Oliveira.


Conselho Provincial:
Ir. César Cavanus, Ir. Delcio Balestrin, Ir. Rogério Mateucci, Ir. Tercílio Sevenhani, Ir. Tiago Fedel e Ir. Vanderlei Siqueira.


Diretor Executivo:
June Alisson Westarb Cruz


Diretor de Identidade Missão e Vocação:
José Leão da Cunha Filho


Diretor do Memorial:
Dyógenes Philippsen Araújo.



CRÉDITOS DO PROJETO


Curadoria:
Dyógenes Philippsen Araújo


Coordenação de projeto:
Dyógenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Pesquisa e produção de conteúdo:
Ana Carolina Dias, Ir. César Cavanus, Diogo Santana Galline, Elinéia Silva Denis Ávila, Ir. João Batista Pereira, Ir. Joaquim Sperandio, Laura de Fátima Ferraz, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro e Volnei Rafael Sevenhani.


Projeto arquitetônico, croquis e museografia:
Bruno Marques Andrade e Dyógenes Philippsen Araújo.


Suporte em projetos e soluções:
Aleomar Ulbrish, Alessandra Bernini, André Lopes Paiva, Angélica Becker, Angelo Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dayane Balthazar da Cunha, Diógenes Santana, Elinéia Silva Denis Ávila, Ewerton Pimentel Raimundo, Gustavo Henrique Loesch, Jaime Rezine Junior, Matheus Henrique Alves, Paulinho Domingues de Souza, Rinaldo Francisco da Silva, Rivaildo Pereira da Silva e Roobens Michael.


Fotos e edição de imagens:
João Borges.


Design e artes:
Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (graffiti 1)


Restauração automotiva:
Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping:
Pixel SAV.


Programação de conteúdo:
HouseCricket, Páprica Comunicação, Tour Virtual 360.


Soluções customizadas:
Casa Móveis, DigitalDoor, Wilbro.


Infraestrutura:
DAENG Engenharia, Diretoria de Serviços da PMBCS.


Supervisão de obras:
Bruno Marques Andrade e Ewerton Pimentel Raimundo.


HTMLText_62643C94_481D_736D_41C3_DCB564A0A1F3_mobile.html =
Ficha técnica - FASE I
Exposição de Longa Duração do Memorial Marista


PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-SUL


Provincial:
Ir. Joaquim Sperandio.


Conselho Provincial:
Ir. Benê Oliveira, Ir. Delcio Balestrin, Ir. Jorge Gaio, Ir. Rogério Mateucci, Ir. Tercílio Sevenhani e Ir. Vanderlei Siqueira.



CRÉDITOS DO PROJETO


Diretor do Memorial:
Ir. Benê Oliveira.


Coordenação e curadoria:
Dyógenes Philippsen Araújo.


Artistas:
Bea Pereira, Leão Moliterno, Letícia Melara, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Paulo Rogério Biscaia e Rosangela Kusma Gasparim (mosaico), Elvo Benito Damo (cenografia e esculturas de metal), Inês Grisotto e Sérgio Ceron (painéis, murais e vitrais), Celso Podlasek e Ricardo Macedo (instalações artísticas, modelagem 3D e produção de réplicas), Kxe Osso e Kelw (grafitti).


Suporte arquivístico e biblioteca:
Eva Liz, Maria Palicz, Ir. Rogério Polimeni e Rosângela Graczkowski.


Suporte em projetos:
Ir. Cezar Cavanus, Dércio Berti, Ernesto Sienna, Francieli Nierotka, Rosana Alves, Ir. Tercílio Sevenhani e Volnei Sevenhani – (SVCL); Bruno Socher, Camilla da Silva e Souza, Irene Elias Simões e Fabíola Roes – (Assessoria de Comunicação Institucional Grupo Marista); Alessandra de Paula False, Diógenes Santana, Leandro Cruz, Rinaldo Francisco da Silva e Vanessa Wilczec de Oliveira (CMMC).


Pesquisa e produção de conteúdo:
Aldo César Farias, Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Antonio Martinez Estaún, Dyógenes Philippsen Araújo, Ir. Ivo Strobino, João Luis Fedel Gonçalves, Ir. Juan Moral Barrío e Juliana Maria Fontoura.


Desenvolvimento de projetos e soluções:
Aldo César Farias, Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dyógenes Philippsen Araújo, Juliana Maria Fontoura e Rafaella Cristina Vessoni.


Publicações:
Ângelo Alberto Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dyógenes Philippsen Araújo, João Luis Fedel Gonçalves e Juliana Maria Fontoura.


Suporte em Infraestrutura:
Cezar Augusto Matos Fernandes, Denise Bramatti, Grace Fernanda Macedo Gonçalves de Campos, Roberta Zart, Ronaldo Valverde e Sidnei Peres.


Revisão de conteúdo:
Ana Teresa Naspolini, Ir. Afonso Levis, Ir. Carlos Wielganczuk, Ir. Dario Bortolini, Ir. Ivo Strobino, João Luis Fedel Gonçalves e Ir. Juan Moral Barrío.


Projeto arquitetônico do edifício:
Célis Simão.


Empresas parceiras:
Aisa Engenharia, Alcor Engenharia, Cabong Studios, Daeng Engenharia, Decore Curitiba Design, DigitalDoor, Enovação Móveis, Imagenaria, Lumen-Connectnet, Ômega Design, Páprica Comunicação, Requinte Design, Teodoro Móveis, Tour Virtual 360, Wilbro.


Arquiterura, design de interiores e croquis:
Bruno Andrade Marques, Denise Bramatti, Dyógenes Philippsen Araújo e Rafaella Cristina Vessoni.


Design de comunicação e painéis:
Deborah Naomi Kosaka.


Soluções digitais e audiovisuais:
Cabong Studios, Lumen-Connectnet, Páprica Comunicação e Tour Virtual 360.


Agradecimentos:
A todas as pessoas que ao longo de uma década participaram dos Grupos de Trabalho, contribuindo com ideias e ações para que a realização do Memorial fosse possível. Aos Irmãos Maristas, Colégio e Unidades Sociais que contribuíram com a doação de acervo e materiais para o desenvolvimento dos projetos artísticos, arquivísticos e museológicos.



Ficha técnica - FASE II
Exposição - História dos Movimentos Juvenis Maristas


PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-SUL


Provincial:
Ir. Benê Oliveira.


Conselho Provincial:
Ir. César Cavanus, Ir. Delcio Balestrin, Ir. Rogério Mateucci, Ir. Tercílio Sevenhani, Ir. Tiago Fedel e Ir. Vanderlei Siqueira.


Diretor Executivo:
June Alisson Westarb Cruz


Diretor de Identidade Missão e Vocação:
José Leão da Cunha Filho


Diretor do Memorial:
Dyógenes Philippsen Araújo.



CRÉDITOS DO PROJETO


Curadoria:
Dyógenes Philippsen Araújo


Coordenação de projeto:
Dyógenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Pesquisa e produção de conteúdo:
Ana Carolina Dias, Ir. César Cavanus, Diogo Santana Galline, Elinéia Silva Denis Ávila, Ir. João Batista Pereira, Ir. Joaquim Sperandio, Laura de Fátima Ferraz, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro e Volnei Rafael Sevenhani.


Projeto arquitetônico, croquis e museografia:
Bruno Marques Andrade e Dyógenes Philippsen Araújo.


Suporte em projetos e soluções:
Aleomar Ulbrish, Alessandra Bernini, André Lopes Paiva, Angélica Becker, Angelo Diniz Ricordi, Ir. Benê Oliveira, Dayane Balthazar da Cunha, Diógenes Santana, Elinéia Silva Denis Ávila, Ewerton Pimentel Raimundo, Gustavo Henrique Loesch, Jaime Rezine Junior, Matheus Henrique Alves, Paulinho Domingues de Souza, Rinaldo Francisco da Silva, Rivaildo Pereira da Silva e Roobens Michael.


Fotos e edição de imagens:
João Borges.


Design e artes:
Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (graffiti 1)


Restauração automotiva:
Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping:
Pixel SAV.


Programação de conteúdo:
HouseCricket, Páprica Comunicação, Tour Virtual 360.


Soluções customizadas:
Casa Móveis, DigitalDoor, Wilbro.


Infraestrutura:
DAENG Engenharia, Diretoria de Serviços da PMBCS.


Supervisão de obras:
Bruno Marques Andrade e Ewerton Pimentel Raimundo.


”.
HTMLText_67484F3B_7E14_5006_41D3_09DA31A91961.html =
La gratitude est une vertu. Récupérer, préserver et diffuser la mémoire mariste est avant tout un exercice de gratitude envers ceux qui ont consacré leur propre vie au charisme hérité de Marcellin Champagnat, notre fondateur. Si nous sommes ce que nous sommes et si nous sommes arrivés si loin, nous le devons à Dieu et aux personnes qui nous ont précédés. Bon nombre de ces personnes sont anonymes, car elles n’ont laissé ni portraits ni écrits, et n’ont même pas été mentionnées dans les sources officielles, bien qu’elles aient mené leur vie avec fidélité, discrétion et sollicitude — comme Marie. D’autres sont devenus des leaders notoires, des saints, des prophètes, des mystiques, des bienfaiteurs, des héros et des visionnaires — parfois incompris. Pourtant, sur les traces de Champagnat, ils étaient tous d’authentiques protagonistes de cette histoire, tout comme nous le sommes maintenant.


Le Mémorial Mariste est un jalon dans la célébration du Bicentenaire de la Fondation de l’Institut Mariste dans la Province Mariste du Brésil Centre-Sud. C’est la réalisation d’un projet de base qui fait revivre l’identité religieuse de l’institution. Nous croyons que la réflexion sur notre tradition spirituelle, pédagogique, culturelle et historique permet de (re) découvrir les origines et les objectifs qui nous ont conduits dans ce parcours. Cela nous permet aussi de (re) tomber amoureux du charisme en tant que nouveaux Maristes de Champagnat pour relever les défis actuels de la mission avec espérance et fraternité, vers un nouveau départ de l’Institut Mariste.


L’itinéraire historique et thématique développé au Mémorial est comme un découpage, un récit inachevé. Il se présente comme une feuille de route formative, ludique et spirituelle, qui incite le visiteur à plonger dans cette histoire avec ses sens et sa sensibilité.


Reste à vous dire : soyez le/la bienvenu(e) ! Laissez-vous accueillir dans cet espace et vivez une excellente expérience !


Équipe du Mémorial Mariste. Fait à Curitiba, le 29 avril 2017.
HTMLText_67495F39_7E14_5002_41D9_353E8B9FC27A.html =




SALA DE CONVERGÊNCIAS



Sala Convergências é um espaço do Memorial Marista destinado a exposições temporárias. Algumas delas podem ser vistas no nosso site institucional. Confira!
HTMLText_67496F3A_7E14_5006_41B0_C0C46CC8A527.html =
Gratitude is a virtue. Rescuing, preserving, and spreading the Marist memory is, above all, an exercise of gratitude towards those who dedicated their own lives to the charisma inherited from Marcellin Champagnat, our Founder. If we are what we are and have come this far, we owe it to God and the people who preceded us. Many of them are anonymous since they left no portraits or writings. They were not even mentioned in official sources, although they conducted their lives with fidelity, discretion, and solicitude - like Mary. Others have emerged as notorious leaders, saints, prophets, mystics, benefactors, heroes, and visionaries - sometimes misunderstood. However, on the Champagnat trail, they were all authentic protagonists of this history, just as we are now.


The Memorial Marista is a milestone in the celebration of the Marist Institute Foundation Bicentennial at PMBCS. It is the realization of a basic project that revives the institution's religious identity. We believe that reflection on our spiritual, pedagogical, cultural, and historical tradition makes it possible to (re)discover the origins and purposes that drove us on this journey. It also allows us to (re)fall in love with the charisma as new Marists of Champagnat to take on the current challenges of the mission with hope and fraternity, towards a new beginning of the Marist Institute.


The historical-thematic itinerary developed at the Memorial is an outline, an unfinished narrative. It presents itself as a formative, playful, and spiritual script, which instigates the visitor to immerse himself in this history with senses and sensibilities.


We want to say welcome! Feel welcomed in this space and have an excellent experience!


Memorial Marista Team. Curitiba, April 29, 2017.
HTMLText_6749CF3A_7E14_5006_41D8_A9CA980999CD.html =
La gratitud es una virtud. Rescatar, preservar y difundir la memoria marista es, sobre todo, un ejercicio de gratitud para con aquellos que dedicaron la propia vida al carisma heredado de Marcelino Champagnat, nuestro fundador. Si somos lo que somos y llegamos tan lejos, debemos eso a Dios y a las personas que nos precedieron. Buena parte de ellas consta en el anonimato, pues no dejaron retratos o escritos, ni siquiera fueron mencionadas en las fuentes oficiales, aunque haya conducido sus vidas con fidelidad, discreción y solicitud – como María. Otros emergieron como notorios líderes, santos, profetas, místicos, benefactores, héroes y visionarios – a veces mal comprendidos. Sin embargo, en el sendero de Champagnat, fueron todos auténticos protagonistas de esa historia, así como él, somos nosotros ahora.


El Memorial Marista es un marco de la celebración del Bicentenario de Fundación del Instituto Marista en la PMBCS. Es la concretización de un proyecto basilar que reaviva la identidad religiosa de la institución. Creemos que la reflexión sobre nuestra tradición espiritual, pedagógica, cultural e histórica posibilita (re)descubrir los orígenes y los propósitos que nos impulsaron en esa jornada. Permite, todavía, (re)apasionarnos por el carisma como nuevos Maristas de Champagnat para asumir los actuales desafíos de la misión con esperanza y fraternidad, rumbo a un nuevo comienzo del Instituto Marista.


El itinerario histórico-temático desarrollado en el Memorial es un recorte, una narrativa inacabada. Se presenta como guión formativo, lúdico y espiritual, que instiga al visitante a sumergirse en esa historia con sus sentidos y sensibilidades.


Falta decir: bienvenido(a)! Siéntase acogido(a) en ese espacio y tenga una excelente experiencia!


Equipo del Memorial Marista. Curitiba, 29 de abril de 2017.
HTMLText_887823FC_BC3A_0EF6_41CE_9968B5952774.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FOUNDER OF THE MARIST SISTERS OF THE SOCIETY OF MARY


Jean-Marie Chavoin was born into a peasant family in Coutouvre, Department of the Loire, France, on August 29, 1786. A fervent Catholic, she first met Father Pierre Colin in 1810, coadjutor in the Coutouvre parish. Pierre introduced her to his brother, Father Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifested an early inclination towards active religious life and was enchanted by the Society of Mary’s project presented by young Father Colin. Around 1817, Colin convinced Chavoin and her colleague Marie Jotillon to start the Marist women's movement in Cerdon. On December 8, 1824, with the Bishop of Belley’s authorization, Marie Jotillon, and Marie Gardet, Chavoin started the Marist Sisters Congregation project. On the same day, she was appointed Superior General, changing her name to Mother of St. Joseph.


At 31, Jeanne-Marie was already spiritually mature. Her temperament and training would lead to different conclusions from the original insight of Jean-Claude Colin, who conceived the sisters in a semi-monastic life. Jeanne-Marie, however, imagined the sisters carrying out active apostolic activities of all kinds. In 1853, she resigned as Superior General and retired to the community of Meximieux, where she was unable to adapt. However, she accepted the invitation to open and lead a new community in the small commune of Jarnosse. Together with the sisters from that community, Jeanne-Marie was finally able to accomplish what she had always dreamed of: carrying out pastoral work in the parish, visiting families, providing care for the sick and elderly, and opening the first women's school in the congregation.
She spent the last three years of her life in Jarnosse. She died on June 29, 1858, with these words on her lips: "The only desire of a Marist Sister should be: to resemble the small family of Nazareth; in it, you will find the perfect models of poverty, simplicity, and love of work." Gradually, the Sisters returned to their original name, "Marist Sisters of the Society of Mary," and the cloister concept was virtually eliminated from their Constitutions. In 1960, responding to the calls of the Church (Pope John XXIII), which called on religious Congregations to make aggiornamento and "return to the sources," the Sisters declared, in their General Chapter, that the Congregation is apostolic and that the Jarnosse community was the most concrete example of the Founder's spirit and charisma.










HTMLText_887823FC_BC3A_0EF6_41CE_9968B5952774_mobile.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FOUNDER OF THE MARIST SISTERS OF THE SOCIETY OF MARY


Jean-Marie Chavoin was born into a peasant family in Coutouvre, Department of the Loire, France, on August 29, 1786. A fervent Catholic, she first met Father Pierre Colin in 1810, coadjutor in the Coutouvre parish. Pierre introduced her to his brother, Father Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifested an early inclination towards active religious life and was enchanted by the Society of Mary’s project presented by young Father Colin. Around 1817, Colin convinced Chavoin and her colleague Marie Jotillon to start the Marist women's movement in Cerdon. On December 8, 1824, with the Bishop of Belley’s authorization, Marie Jotillon, and Marie Gardet, Chavoin started the Marist Sisters Congregation project. On the same day, she was appointed Superior General, changing her name to Mother of St. Joseph.


At 31, Jeanne-Marie was already spiritually mature. Her temperament and training would lead to different conclusions from the original insight of Jean-Claude Colin, who conceived the sisters in a semi-monastic life. Jeanne-Marie, however, imagined the sisters carrying out active apostolic activities of all kinds. In 1853, she resigned as Superior General and retired to the community of Meximieux, where she was unable to adapt. However, she accepted the invitation to open and lead a new community in the small commune of Jarnosse. Together with the sisters from that community, Jeanne-Marie was finally able to accomplish what she had always dreamed of: carrying out pastoral work in the parish, visiting families, providing care for the sick and elderly, and opening the first women's school in the congregation.
She spent the last three years of her life in Jarnosse. She died on June 29, 1858, with these words on her lips: "The only desire of a Marist Sister should be: to resemble the small family of Nazareth; in it, you will find the perfect models of poverty, simplicity, and love of work." Gradually, the Sisters returned to their original name, "Marist Sisters of the Society of Mary," and the cloister concept was virtually eliminated from their Constitutions. In 1960, responding to the calls of the Church (Pope John XXIII), which called on religious Congregations to make aggiornamento and "return to the sources," the Sisters declared, in their General Chapter, that the Congregation is apostolic and that the Jarnosse community was the most concrete example of the Founder's spirit and charisma.










HTMLText_8879C3FD_BC3A_0EF6_41C8_439CAC810F4F.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FUNDADORA DE LAS HERMANAS MARISTAS DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Jean-Marie Chavoin nació en una familia campesina en Coutouvre, Departamento de Loire, Francia, el 29 de agosto de 1786. Católica fervorosa, conoció primero el padre Pierre Colin en 1810, vicario de la parroquia de Coutouvre. Pierre le presentó su hermano, el padre Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifestó desde temprano inclinación para la vida religiosa activa, y se encantó por el proyecto de la Sociedad de María presentado por el joven padre Colin. Cerca de 1817, Colin convenció a Chavoin y su compañero Marie Jotillon a dar inicio al movimiento marista femenino en Cerdon. El 8 de diciembre de 1824, con la autorización del Obispo de Belley, juntamente con Marie Jotillon y Marie Gardet, Chavoin inició el proyecto de la Congregación de las Hermanas Maristas. El mismo día fue nombrada superiora general, mudando su nombre para Madre de San José.
A los 31 años, Jeanne-Marie ya estaba espiritualmente madura. Su temperamento y formación la llevarían a sacar conclusiones diferentes del insight original de Jean-Claude Colin, que concebía las Hermanas en una vida semimonástica. Jeanne-Marie, sin embargo, imaginaba las Hermanas desarrollando actividades apostólicas activas, de todos los tipos. En 1853 ella renunció al título de superiora general y se retiró para la comunidad de Meximieux, donde no consiguió adaptarse. No obstante, aceptó la invitación para abrir y liderar una nueva comunidad en la pequeña comuna de Jarnosse. Junto de las co-hermanas de aquella comunidad, Jeanne-Marie consiguió realizar, finalmente, lo que siempre soñó: desarrollar trabajos pastorales en la parroquia, visitar a las familias, proveer el atendimiento de enfermos y ancianos, así como abrir la primera escuela femenina de la congregación.


En Jarnosse ella pasó los tres últimos años de su vida. Falleció el 29 de junio de 1858 con estas palabras en los labios: “El único deseo de una Hermana Marista debe ser: parecerse a la pequeña familia de Nazaret, en ella encontrará los modelos perfectos de pobreza, simplicidad y amor al trabajo.” A los pocos las Hermanas volvieron a su nombre original “Hermanas Maristas de la Sociedad de María” y el concepto de clausura fue efectivamente eliminado de sus Constituciones. En 1960, respondiendo a las peticiones de la Iglesia (Papa João XXIII), que llamaba las Congregaciones religiosas a hacer aggiornamento y el “retorno a las fuentes”, las Hermanas declararon, en su Capítulo General, que la Congregación es apostólica y que la comunidad de Jarnosse fue el ejemplo más concreto del espíritu y del carisma de la Fundadora.
HTMLText_8879C3FD_BC3A_0EF6_41C8_439CAC810F4F_mobile.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FUNDADORA DE LAS HERMANAS MARISTAS DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Jean-Marie Chavoin nació en una familia campesina en Coutouvre, Departamento de Loire, Francia, el 29 de agosto de 1786. Católica fervorosa, conoció primero el padre Pierre Colin en 1810, vicario de la parroquia de Coutouvre. Pierre le presentó su hermano, el padre Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifestó desde temprano inclinación para la vida religiosa activa, y se encantó por el proyecto de la Sociedad de María presentado por el joven padre Colin. Cerca de 1817, Colin convenció a Chavoin y su compañero Marie Jotillon a dar inicio al movimiento marista femenino en Cerdon. El 8 de diciembre de 1824, con la autorización del Obispo de Belley, juntamente con Marie Jotillon y Marie Gardet, Chavoin inició el proyecto de la Congregación de las Hermanas Maristas. El mismo día fue nombrada superiora general, mudando su nombre para Madre de San José.
A los 31 años, Jeanne-Marie ya estaba espiritualmente madura. Su temperamento y formación la llevarían a sacar conclusiones diferentes del insight original de Jean-Claude Colin, que concebía las Hermanas en una vida semimonástica. Jeanne-Marie, sin embargo, imaginaba las Hermanas desarrollando actividades apostólicas activas, de todos los tipos. En 1853 ella renunció al título de superiora general y se retiró para la comunidad de Meximieux, donde no consiguió adaptarse. No obstante, aceptó la invitación para abrir y liderar una nueva comunidad en la pequeña comuna de Jarnosse. Junto de las co-hermanas de aquella comunidad, Jeanne-Marie consiguió realizar, finalmente, lo que siempre soñó: desarrollar trabajos pastorales en la parroquia, visitar a las familias, proveer el atendimiento de enfermos y ancianos, así como abrir la primera escuela femenina de la congregación.


En Jarnosse ella pasó los tres últimos años de su vida. Falleció el 29 de junio de 1858 con estas palabras en los labios: “El único deseo de una Hermana Marista debe ser: parecerse a la pequeña familia de Nazaret, en ella encontrará los modelos perfectos de pobreza, simplicidad y amor al trabajo.” A los pocos las Hermanas volvieron a su nombre original “Hermanas Maristas de la Sociedad de María” y el concepto de clausura fue efectivamente eliminado de sus Constituciones. En 1960, respondiendo a las peticiones de la Iglesia (Papa João XXIII), que llamaba las Congregaciones religiosas a hacer aggiornamento y el “retorno a las fuentes”, las Hermanas declararon, en su Capítulo General, que la Congregación es apostólica y que la comunidad de Jarnosse fue el ejemplo más concreto del espíritu y del carisma de la Fundadora.
HTMLText_8879E3FE_BC3A_0EF2_41C3_E3FBE2CB53DA.html =
JEANNE-MARIE CHAVOIN
FONDATRICE DES SŒURS MARISTES DE LA SOCIETE DE MARIE


Jeanne-Marie Chavoin est née dans une famille paysanne à Coutouvre, département de la Loire, France, le 29 août 1786. Fervente catholique, elle rencontre le père Pierre Colin pour la première fois en 1810, coadjuteur à la paroisse de Coutouvre. Pierre l’a présentée à son frère, le Père Jean-Claude Colin. Jeanne-Marie Chavoin a manifesté très tôt un penchant pour la vie religieuse active, et a été enchantée par le projet de la Société de Marie présenté par le jeune Père Colin. Vers 1817, Colin a convaincu Chavoin et sa collègue Marie Jotillon de lancer le mouvement des femmes maristes à Cerdon. Le 8 décembre 1824, sur autorisation de l’évêque de Belley, avec Marie Jotillon et Marie Gardet, Chavoin a lancé le projet de la Congrégation des Sœurs Maristes. Le même jour, elle a été nommée supérieure générale, modifiant son nom pour devenir Mère de Saint-Joseph.


À 31 ans, Jeanne-Marie était déjà mature spirituellement. Son tempérament et sa formation la pousseraient à ne pas suivre les intuitions d’origine de Jean-Claude Colin, qui imaginait les sœurs dans une vie semi-monastique. Jeanne-Marie, en revanche, imaginait les sœurs développant des activités apostoliques actives de toutes sortes. En 1853, elle a renoncé au titre de supérieure générale et s’est retirée dans la communauté de Meximieux, où elle ne parvient pas à s’adapter. Cependant, elle a accepté l’invitation d’ouvrir et de diriger une nouvelle communauté dans la petite commune de Jarnosse. Avec les sœurs de cette communauté, Jeanne-Marie a enfin pu réaliser ce dont elle avait toujours rêvé : faire du travail pastoral dans la paroisse, visiter les familles, s’occuper des malades et des personnes âgées, ainsi qu’ouvrir la première école féminine de la congrégation.


À Jarnosse, elle a passé les trois dernières années de sa vie. Elle est décédée le 29 juin 1858 en prononçant ces mots : « Le seul désir d’une Sœur Mariste doit être : ressembler à la petite famille de Nazareth dans laquelle elle trouvera les modèles parfaits de pauvreté, de simplicité et d’amour du travail. » Peu à peu, les Sœurs ont repris leur nom d’origine « Sœurs maristes de la Société de Marie » et le concept de clôture a été effectivement éliminé de leurs Constitutions. En 1960, comme réponse aux appels de l’Église (Pape Jean XXIII), qui appelait les congrégations religieuses à faire l’aggiornamento et le « retour aux sources », les Sœurs ont déclaré dans leur Chapitre général que la Congrégation est apostolique et que la communauté de Jarnosse a été l’exemple le plus concret de l’esprit et du charisme de la Fondatrice.
HTMLText_8879E3FE_BC3A_0EF2_41C3_E3FBE2CB53DA_mobile.html =
JEANNE-MARIE CHAVOIN
FONDATRICE DES SŒURS MARISTES DE LA SOCIETE DE MARIE


Jeanne-Marie Chavoin est née dans une famille paysanne à Coutouvre, département de la Loire, France, le 29 août 1786. Fervente catholique, elle rencontre le père Pierre Colin pour la première fois en 1810, coadjuteur à la paroisse de Coutouvre. Pierre l’a présentée à son frère, le Père Jean-Claude Colin. Jeanne-Marie Chavoin a manifesté très tôt un penchant pour la vie religieuse active, et a été enchantée par le projet de la Société de Marie présenté par le jeune Père Colin. Vers 1817, Colin a convaincu Chavoin et sa collègue Marie Jotillon de lancer le mouvement des femmes maristes à Cerdon. Le 8 décembre 1824, sur autorisation de l’évêque de Belley, avec Marie Jotillon et Marie Gardet, Chavoin a lancé le projet de la Congrégation des Sœurs Maristes. Le même jour, elle a été nommée supérieure générale, modifiant son nom pour devenir Mère de Saint-Joseph.


À 31 ans, Jeanne-Marie était déjà mature spirituellement. Son tempérament et sa formation la pousseraient à ne pas suivre les intuitions d’origine de Jean-Claude Colin, qui imaginait les sœurs dans une vie semi-monastique. Jeanne-Marie, en revanche, imaginait les sœurs développant des activités apostoliques actives de toutes sortes. En 1853, elle a renoncé au titre de supérieure générale et s’est retirée dans la communauté de Meximieux, où elle ne parvient pas à s’adapter. Cependant, elle a accepté l’invitation d’ouvrir et de diriger une nouvelle communauté dans la petite commune de Jarnosse. Avec les sœurs de cette communauté, Jeanne-Marie a enfin pu réaliser ce dont elle avait toujours rêvé : faire du travail pastoral dans la paroisse, visiter les familles, s’occuper des malades et des personnes âgées, ainsi qu’ouvrir la première école féminine de la congrégation.


À Jarnosse, elle a passé les trois dernières années de sa vie. Elle est décédée le 29 juin 1858 en prononçant ces mots : « Le seul désir d’une Sœur Mariste doit être : ressembler à la petite famille de Nazareth dans laquelle elle trouvera les modèles parfaits de pauvreté, de simplicité et d’amour du travail. » Peu à peu, les Sœurs ont repris leur nom d’origine « Sœurs maristes de la Société de Marie » et le concept de clôture a été effectivement éliminé de leurs Constitutions. En 1960, comme réponse aux appels de l’Église (Pape Jean XXIII), qui appelait les congrégations religieuses à faire l’aggiornamento et le « retour aux sources », les Sœurs ont déclaré dans leur Chapitre général que la Congrégation est apostolique et que la communauté de Jarnosse a été l’exemple le plus concret de l’esprit et du charisme de la Fondatrice.
HTMLText_887F33FC_BC3A_0EF6_41C6_3491E09B2432.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FUNDADORA DAS IRMÃS MARISTAS DA SOCIEDADE DE MARIA


Jean-Marie Chavoin nasceu numa família camponesa em Coutouvre, Departamento do Loire, França, em 29 de agosto de 1786. Católica fervorosa, conheceu primeiro o padre Pierre Colin em 1810, coadjutor da paróquia de Coutouvre. Pierre lhe apresentou seu irmão, o padre Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifestou desde cedo inclinação para a vida religiosa ativa, e encantou-se pelo projeto da Sociedade de Maria apresentado pelo jovem padre Colin. Por volta de 1817, Colin convenceu Chavoin e sua colega Marie Jotillon a darem início ao movimento marista feminino em Cerdon. Em 8 de dezembro de 1824, com a autorização do bispo de Belley, juntamente com Marie Jotillon e Marie Gardet, Chavoin iniciou o projeto da Congregação das Irmãs Maristas. No mesmo dia foi nomeada superiora geral, mudando seu nome para Madre de São José.


Aos 31 anos, Jeanne-Marie já estava espiritualmente madura. Seu temperamento e formação levariam a tirar conclusões diferentes do insight original de Jean-Claude Colin, que concebia as irmãs em uma vida semi-monástica. Jeanne-Marie, no entanto, imaginava as irmãs desenvolvendo atividades apostólicas ativas, de todos os tipos. Em 1853 ela renunciou ao título de superiora geral e se retirou para a comunidade de Meximieux, onde não conseguiu se adaptar. Contudo, aceitou o convite para abrir e liderar uma nova comunidade na pequena comuna de Jarnosse. Junto das coirmãs daquela comunidade, Jeanne-Marie conseguiu realizar, finalmente, o que sempre sonhara: desenvolver trabalhos pastorais na paróquia, visitar às famílias, prover o atendimento de doentes e anciãos, bem como abrir da primeira escola feminina da congregação.


Em Jarnosse ela passou os três últimos anos da sua vida. Faleceu em 29 de junho de 1858 com estas palavras nos lábios: “O único desejo de uma Irmã Marista deve ser: assemelhar-se à pequena família de Nazaré, nela encontrará os modelos perfeitos de pobreza, simplicidade e amor ao trabalho.” Aos poucos as Irmãs voltaram ao seu nome original “Irmãs Maristas da Sociedade de Maria” e o conceito de clausura foi efetivamente eliminado das suas Constituições. Em 1960, respondendo aos apelos da Igreja (Papa João XXIII), que conclamava as Congregações religiosas a fazerem aggiornamento e o “retorno às fontes”, as Irmãs declararam, em seu Capítulo Geral, que a Congregação é apostólica e que a comunidade de Jarnosse foi o exemplo mais concreto do espírito e do carisma da Fundadora.



HTMLText_887F33FC_BC3A_0EF6_41C6_3491E09B2432_mobile.html =
JEAN-MARIE CHAVOIN
FUNDADORA DAS IRMÃS MARISTAS DA SOCIEDADE DE MARIA


Jean-Marie Chavoin nasceu numa família camponesa em Coutouvre, Departamento do Loire, França, em 29 de agosto de 1786. Católica fervorosa, conheceu primeiro o padre Pierre Colin em 1810, coadjutor da paróquia de Coutouvre. Pierre lhe apresentou seu irmão, o padre Jean-Claude Colin. Jean-Marie Chavoin manifestou desde cedo inclinação para a vida religiosa ativa, e encantou-se pelo projeto da Sociedade de Maria apresentado pelo jovem padre Colin. Por volta de 1817, Colin convenceu Chavoin e sua colega Marie Jotillon a darem início ao movimento marista feminino em Cerdon. Em 8 de dezembro de 1824, com a autorização do bispo de Belley, juntamente com Marie Jotillon e Marie Gardet, Chavoin iniciou o projeto da Congregação das Irmãs Maristas. No mesmo dia foi nomeada superiora geral, mudando seu nome para Madre de São José.


Aos 31 anos, Jeanne-Marie já estava espiritualmente madura. Seu temperamento e formação levariam a tirar conclusões diferentes do insight original de Jean-Claude Colin, que concebia as irmãs em uma vida semi-monástica. Jeanne-Marie, no entanto, imaginava as irmãs desenvolvendo atividades apostólicas ativas, de todos os tipos. Em 1853 ela renunciou ao título de superiora geral e se retirou para a comunidade de Meximieux, onde não conseguiu se adaptar. Contudo, aceitou o convite para abrir e liderar uma nova comunidade na pequena comuna de Jarnosse. Junto das coirmãs daquela comunidade, Jeanne-Marie conseguiu realizar, finalmente, o que sempre sonhara: desenvolver trabalhos pastorais na paróquia, visitar às famílias, prover o atendimento de doentes e anciãos, bem como abrir da primeira escola feminina da congregação.


Em Jarnosse ela passou os três últimos anos da sua vida. Faleceu em 29 de junho de 1858 com estas palavras nos lábios: “O único desejo de uma Irmã Marista deve ser: assemelhar-se à pequena família de Nazaré, nela encontrará os modelos perfeitos de pobreza, simplicidade e amor ao trabalho.” Aos poucos as Irmãs voltaram ao seu nome original “Irmãs Maristas da Sociedade de Maria” e o conceito de clausura foi efetivamente eliminado das suas Constituições. Em 1960, respondendo aos apelos da Igreja (Papa João XXIII), que conclamava as Congregações religiosas a fazerem aggiornamento e o “retorno às fontes”, as Irmãs declararam, em seu Capítulo Geral, que a Congregação é apostólica e que a comunidade de Jarnosse foi o exemplo mais concreto do espírito e do carisma da Fundadora.



HTMLText_A033C860_BC0A_190E_41C5_6D81612B2537.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
CO-FOUNDER OF THE SOCIETY OF MARY /
FOUNDER OF THE MARIST PRIESTS


Jean-Claude Colin was born in Saint-Bonnet-le-Troncy, Department of Rhône, France, on August 7, 1790. At the age of 14, he entered the Minor Seminary in Saint-Jodart, Department of the Loire, following his older brother's footsteps, Pierre Colin. After completing his primary studies, he moved on November 1813 to the Major Irineu Seminary in Lyon for the three years of theological studies, culminating in priestly ordination. At the seminar, he was among those who joined the “Society of Mary” project, presented by Jean-Claude Courveille, who said Our Lady chose him in the "revelation of the Puy” to carry out that mission.


Colin was ordained a priest on July 22, 1816, in the same group as Courveille and Champagnat. The day after the priestly ordination, together with other young priests, he swore in and signed the formula of the “Fourvière promise," committing himself to work in the establishment of the Society of Mary. During his life, he took care of consolidating the Marist Fathers branch, being the leader of all related processes, from the development of the Constitutions up to the negotiations that led to the congregation's civil recognition and approval the Holy See in 1836. That same year he was elected Superior General of the Society of Mary, a post he held for 18 years, until May 1854, when he resigned from his post and retired to La Neylière's house. Throughout his government, Father Colin founded several communities in France and gave a significant push to missionary works in Oceania.


He died at La Neylière's house on November 15, 1875, at the age of 85. Its tombstone remains there. Father Colin's cause for canonization was introduced in December 1908.











HTMLText_A033C860_BC0A_190E_41C5_6D81612B2537_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
CO-FOUNDER OF THE SOCIETY OF MARY /
FOUNDER OF THE MARIST PRIESTS


Jean-Claude Colin was born in Saint-Bonnet-le-Troncy, Department of Rhône, France, on August 7, 1790. At the age of 14, he entered the Minor Seminary in Saint-Jodart, Department of the Loire, following his older brother's footsteps, Pierre Colin. After completing his primary studies, he moved on November 1813 to the Major Irineu Seminary in Lyon for the three years of theological studies, culminating in priestly ordination. At the seminar, he was among those who joined the “Society of Mary” project, presented by Jean-Claude Courveille, who said Our Lady chose him in the "revelation of the Puy” to carry out that mission.


Colin was ordained a priest on July 22, 1816, in the same group as Courveille and Champagnat. The day after the priestly ordination, together with other young priests, he swore in and signed the formula of the “Fourvière promise," committing himself to work in the establishment of the Society of Mary. During his life, he took care of consolidating the Marist Fathers branch, being the leader of all related processes, from the development of the Constitutions up to the negotiations that led to the congregation's civil recognition and approval the Holy See in 1836. That same year he was elected Superior General of the Society of Mary, a post he held for 18 years, until May 1854, when he resigned from his post and retired to La Neylière's house. Throughout his government, Father Colin founded several communities in France and gave a significant push to missionary works in Oceania.


He died at La Neylière's house on November 15, 1875, at the age of 85. Its tombstone remains there. Father Colin's cause for canonization was introduced in December 1908.











HTMLText_A0782CDB_BC0A_1932_41B2_61B9C6BA6E6B.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFUNDADOR DE LA SOCIEDAD DE MARÍA /
FUNDADOR DE LOS PADRES MARISTAS


Jean-Claude Colin nació en Saint-Bonnet-le-Troncy, Departamento de Rhône, en Francia, el 7 de agosto de 1790. Con 14 años ingresó en el Seminario Menor en Saint-Jodart, Departamento de Loire, siguiendo los pasos de su hermano mayor, Pierre Colin. Después de concluir los estudios básicos, se trasladó en noviembre de 1813 para el Seminario Mayor Santo Irineu, en Lyon, para tres años de estudios teológicos, que culminan en la ordenación sacerdotal. En el seminario, estaba entre aquellos que adhirieron al proyecto de la “Sociedad de María”, presentado por Jean-Claude Courveille, que se decía escogido por Nuestra Señora en la “revelación de Puy” para llevar adelante aquella misión.


Colin fue ordenado sacerdote el 22 de julio de 1816, en el mismo grupo de Courveille y Champagnat. Al día siguiente a la ordenación sacerdotal, junto con otros jóvenes sacerdotes, juró y firmó la fórmula de la “promesa de Fourvière”, comprometiéndose a trabajar en el establecimiento de la Sociedad de María. Durante su vida se ocupó de consolidar el ramo de los Padres Maristas, liderando todos los procesos relacionados, desde el desarrollo de las Constituciones hasta las negociaciones que llevaron al reconocimiento civil y a la aprobación de la congregación junto a la Santa Sede en 1836. En ese mismo año fue elegido Superior General de la Sociedad María, puesto que ocupó durante 18 años, hasta mayo de 1854, cuando pidió dimisión del cargo y se retiró para la casa de La Neylière. A lo largo de su gobierno, el padre Colin fundó diversas comunidades en Francia y dio gran impulso a las obras misioneras de Oceanía.


Murió en la casa de La Neylière el 15 de noviembre de 1875, con 85 años. Su tumba permanece allí. La causa de canonización del padre Colin fue introducida en diciembre de 1908.
HTMLText_A0782CDB_BC0A_1932_41B2_61B9C6BA6E6B_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFUNDADOR DE LA SOCIEDAD DE MARÍA / FUNDADOR DE LOS PADRES MARISTAS


Jean-Claude Colin nació en Saint-Bonnet-le-Troncy, Departamento de Rhône, en Francia, el 7 de agosto de 1790. Con 14 años ingresó en el Seminario Menor en Saint-Jodart, Departamento de Loire, siguiendo los pasos de su hermano mayor, Pierre Colin. Después de concluir los estudios básicos, se trasladó en noviembre de 1813 para el Seminario Mayor Santo Irineu, en Lyon, para tres años de estudios teológicos, que culminan en la ordenación sacerdotal. En el seminario, estaba entre aquellos que adhirieron al proyecto de la “Sociedad de María”, presentado por Jean-Claude Courveille, que se decía escogido por Nuestra Señora en la “revelación de Puy” para llevar adelante aquella misión.


Colin fue ordenado sacerdote el 22 de julio de 1816, en el mismo grupo de Courveille y Champagnat. Al día siguiente a la ordenación sacerdotal, junto con otros jóvenes sacerdotes, juró y firmó la fórmula de la “promesa de Fourvière”, comprometiéndose a trabajar en el establecimiento de la Sociedad de María. Durante su vida se ocupó de consolidar el ramo de los Padres Maristas, liderando todos los procesos relacionados, desde el desarrollo de las Constituciones hasta las negociaciones que llevaron al reconocimiento civil y a la aprobación de la congregación junto a la Santa Sede en 1836. En ese mismo año fue elegido Superior General de la Sociedad María, puesto que ocupó durante 18 años, hasta mayo de 1854, cuando pidió dimisión del cargo y se retiró para la casa de La Neylière. A lo largo de su gobierno, el padre Colin fundó diversas comunidades en Francia y dio gran impulso a las obras misioneras de Oceanía.


Murió en la casa de La Neylière el 15 de noviembre de 1875, con 85 años. Su tumba permanece allí. La causa de canonización del padre Colin fue introducida en diciembre de 1908.
HTMLText_A0B02F4B_BC0A_1711_41D7_EB3FD932D047.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFONDATEUR DE LA SOCIETE DE MARIE/
FONDATEUR DES PERES MARISTES


Jean-Claude Colin est né à Saint-Bonnet-le-Troncy, département du Rhône, France, le 7 août 1790. À l’âge de 14 ans, il est entré au petit séminaire de Saint-Jodart, département de la Loire, sur les traces de son frère aîné, Pierre Colin. Après avoir terminé ses études de base, il s’est installé en novembre 1813 au Grand séminaire Saint-Irénée, à Lyon, pour les trois années d’études théologiques, qui aboutissent à l’ordination sacerdotale. Au séminaire, il faisait partie de ceux qui ont rejoint le projet de la « Société de Marie », présenté par Jean-Claude Courveille, qui se disait choisi par Notre-Dame dans la « révélation du Puy » pour mener à bien cette mission-là.


Colin a été ordonné prêtre le 22 juillet 1816, dans le même groupe de Courveille et Champagnat. Le lendemain de l’ordination sacerdotale, avec d’autres jeunes prêtres, il a juré et signé le formulaire de la « promesse de Fourvière », s’engageant à travailler à l’établissement de la Société de Marie. Au cours de sa vie, il s’est occupé de la consolidation de la branche des Pères Maristes, dirigeant tous les processus y relatifs, depuis l’élaboration des Constitutions jusqu’aux négociations qui ont conduit à la reconnaissance civile et à l’approbation de la congrégation par le Saint-Siège en 1836. Cette même année, il est élu Supérieur général de la Société de Marie, poste qu’il occupera pendant 18 ans, jusqu’en mai 1854, date à laquelle il démissionne et se retire dans la maison de La Neylière. Tout au long de son gouvernement, le Père Colin a fondé plusieurs communautés en France et a donné une grande impulsion aux œuvres missionnaires en Océanie.


Il est décédé dans la maison de La Neylière le 15 novembre 1875 à l’âge de 85 ans. Son tombeau y reste. La cause de canonisation du Père Colin a été introduite en décembre 1908.










HTMLText_A0B02F4B_BC0A_1711_41D7_EB3FD932D047_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFONDATEUR DE LA SOCIETE DE MARIE/
FONDATEUR DES PERES MARISTES


Jean-Claude Colin est né à Saint-Bonnet-le-Troncy, département du Rhône, France, le 7 août 1790. À l’âge de 14 ans, il est entré au petit séminaire de Saint-Jodart, département de la Loire, sur les traces de son frère aîné, Pierre Colin. Après avoir terminé ses études de base, il s’est installé en novembre 1813 au Grand séminaire Saint-Irénée, à Lyon, pour les trois années d’études théologiques, qui aboutissent à l’ordination sacerdotale. Au séminaire, il faisait partie de ceux qui ont rejoint le projet de la « Société de Marie », présenté par Jean-Claude Courveille, qui se disait choisi par Notre-Dame dans la « révélation du Puy » pour mener à bien cette mission-là.


Colin a été ordonné prêtre le 22 juillet 1816, dans le même groupe de Courveille et Champagnat. Le lendemain de l’ordination sacerdotale, avec d’autres jeunes prêtres, il a juré et signé le formulaire de la « promesse de Fourvière », s’engageant à travailler à l’établissement de la Société de Marie. Au cours de sa vie, il s’est occupé de la consolidation de la branche des Pères Maristes, dirigeant tous les processus y relatifs, depuis l’élaboration des Constitutions jusqu’aux négociations qui ont conduit à la reconnaissance civile et à l’approbation de la congrégation par le Saint-Siège en 1836. Cette même année, il est élu Supérieur général de la Société de Marie, poste qu’il occupera pendant 18 ans, jusqu’en mai 1854, date à laquelle il démissionne et se retire dans la maison de La Neylière. Tout au long de son gouvernement, le Père Colin a fondé plusieurs communautés en France et a donné une grande impulsion aux œuvres missionnaires en Océanie.


Il est décédé dans la maison de La Neylière le 15 novembre 1875 à l’âge de 85 ans. Son tombeau y reste. La cause de canonisation du Père Colin a été introduite en décembre 1908.










HTMLText_C051A300_D48B_F24F_41DE_D1F6330424D4.html =



AUTOUR DE LA MÊME TABLE —
RÉPLIQUE DE LA TABLE DE LA VALLA



Le 2 janvier 1817, dans la petite La Valla, le jeune Père P. Marcellin Champagnat démarrait dans cette salle, avec les jeunes Jean-Marie Granjon et Jean-Baptiste Audras, le projet qu’il ressentait comme un appel de Dieu. Une table rustique, construite par le fondateur, reste aujourd’hui encore dans la salle communautaire. Au cours de deux siècles, la table originale est devenue une relique mariste, un sacrement qui symbolise l’esprit de fraternité qui a fait bouger la congrégation. Autrefois, autour de cette table, Champagnat et les premiers Frères étaient assis. Aujourd’hui, la même table est enrichie par la présence de Frères, de Laïcs et de Laïques maristes associés à la mission. C’est le symbole qui nous donne le sentiment d’appartenir à une seule famille, une famille internationale, les Maristes de Champagnat, invités à construire une Église à visage marial. La vocation commune et complémentaire des Frères et des Laïcs est un appel de Dieu dans le monde d’aujourd’hui, une grâce qui permet l’aube d’un Institut Mariste renouvelé, vers un nouveau départ.


L’environnement dans lequel vous vous trouvez est une mise en scène fidèle de la salle de la Table de La Valla, avec tous les détails architecturaux et les mobiliers, selon la rénovation réalisée à l’occasion du Bicentenaire. La table originale a été entièrement copiée en juillet 2016 par la technologie du scanneur et de la modélisation 3D. La réplique, exposée dans cette salle, a été produite au Brésil en bois par un procédé d’usinage dans une défonceuse MOCN. * Disponible : Code QR.



HTMLText_C051A300_D48B_F24F_41DE_D1F6330424D4_mobile.html =


AUTOUR DE LA MÊME TABLE —
RÉPLIQUE DE LA TABLE DE LA VALLA



Le 2 janvier 1817, dans la petite La Valla, le jeune Père P. Marcellin Champagnat démarrait dans cette salle, avec les jeunes Jean-Marie Granjon et Jean-Baptiste Audras, le projet qu’il ressentait comme un appel de Dieu. Une table rustique, construite par le fondateur, reste aujourd’hui encore dans la salle communautaire. Au cours de deux siècles, la table originale est devenue une relique mariste, un sacrement qui symbolise l’esprit de fraternité qui a fait bouger la congrégation. Autrefois, autour de cette table, Champagnat et les premiers Frères étaient assis. Aujourd’hui, la même table est enrichie par la présence de Frères, de Laïcs et de Laïques maristes associés à la mission. C’est le symbole qui nous donne le sentiment d’appartenir à une seule famille, une famille internationale, les Maristes de Champagnat, invités à construire une Église à visage marial. La vocation commune et complémentaire des Frères et des Laïcs est un appel de Dieu dans le monde d’aujourd’hui, une grâce qui permet l’aube d’un Institut Mariste renouvelé, vers un nouveau départ.


L’environnement dans lequel vous vous trouvez est une mise en scène fidèle de la salle de la Table de La Valla, avec tous les détails architecturaux et les mobiliers, selon la rénovation réalisée à l’occasion du Bicentenaire. La table originale a été entièrement copiée en juillet 2016 par la technologie du scanneur et de la modélisation 3D. La réplique, exposée dans cette salle, a été produite au Brésil en bois par un procédé d’usinage dans une défonceuse MOCN. * Disponible : Code QR.



HTMLText_C05432F4_D48B_F3B7_41DD_3E03826D0B31.html =



AROUND THE SAME TABLE –
REPLICA OF THE LA VALLA TABLE



On January 2, 1817, in small La Valla, the young Father Fr. Marcellin Champagnat started in this room, with the young people Jean-Marie Granjon and Jean-Baptiste Audras, the project that he felt was a call from God. A rustic table, built by the Founder, remains today in the community room. Over two centuries, the original table has become a Marist relic, a sacramental that symbolizes the spirit of Brotherhood that moved the congregation. In the past, Champagnat and the first Brothers sat around this table. Today, the same table is enriched by Brothers' presence, Lay Marists associated with the mission. This symbol makes us feel belonging to a single-family, an international family, the Marists of Champagnat, invited to build a Church with a Marian face. The standard and complementary vocation of Brothers and Laity is a call from God in today's world, a grace that allows for the dawn of a renewed Marist Institute, towards a new beginning.


The environment in which you are now is a faithful set design of the La Valla room Table, with all the architectural and furniture details, according to the renovation carried out at the Bicentennial occasion. The original table was thoroughly copied in July 2016 by scanner technology and 3D modeling. The replica, exhibited in this room, was produced in Brazil in wood using a CNC Router machining process. * Available: QR-code.
HTMLText_C05432F4_D48B_F3B7_41DD_3E03826D0B31_mobile.html =


AROUND THE SAME TABLE –
REPLICA OF THE LA VALLA TABLE



On January 2, 1817, in small La Valla, the young Father Fr. Marcellin Champagnat started in this room, with the young people Jean-Marie Granjon and Jean-Baptiste Audras, the project that he felt was a call from God. A rustic table, built by the Founder, remains today in the community room. Over two centuries, the original table has become a Marist relic, a sacramental that symbolizes the spirit of Brotherhood that moved the congregation. In the past, Champagnat and the first Brothers sat around this table. Today, the same table is enriched by Brothers' presence, Lay Marists associated with the mission. This symbol makes us feel belonging to a single-family, an international family, the Marists of Champagnat, invited to build a Church with a Marian face. The standard and complementary vocation of Brothers and Laity is a call from God in today's world, a grace that allows for the dawn of a renewed Marist Institute, towards a new beginning.


The environment in which you are now is a faithful set design of the La Valla room Table, with all the architectural and furniture details, according to the renovation carried out at the Bicentennial occasion. The original table was thoroughly copied in July 2016 by scanner technology and 3D modeling. The replica, exhibited in this room, was produced in Brazil in wood using a CNC Router machining process. * Available: QR-code.
HTMLText_C054B2E8_D48B_F3DF_4185_4A9D5363040F.html =



EM TORNO DA MESMA MESA –
RÉPLICA DA MESA DE LA VALLA



Em 2 de janeiro de 1817, na pequena La Valla, o jovem padre Pe. Marcelino Champagnat iniciava nessa sala, com os jovens Jean-Marie Granjon e Jean-Baptiste Audras, o projeto que ele sentia ser um chamado de Deus. Uma mesa rústica, construída pelo fundador, permanece ainda hoje na sala da comunidade. A mesa original tornou-se ao longo de dois séculos uma relíquia marista, um sacramental que simboliza o espírito de fraternidade que moveu a congregação. Outrora, em torno dessa mesa se sentaram Champagnat e os primeiros Irmãos. Hoje, a mesma mesa se vê enriquecida com a presença de Irmãos, Leigos e Leigas Maristas associados à missão. É o símbolo que nos faz sentir pertencentes a uma só família, uma família internacional, os Maristas de Champagnat, convidados a construir uma Igreja de rosto mariano. A vocação comum e complementar de Irmãos e Leigos é um chamado de Deus no mundo atual, uma graça que permite a aurora de um Instituto Marista renovado, rumo a um novo começo.


O ambiente no qual você está agora é cenografia fiel da sala da Mesa de La Valla, com todos os detalhes arquitetônicos e mobiliários, conforme a reforma realizada por ocasião do Bicentenário. A mesa original foi integralmente copiada em julho de 2016 por tecnologia de scanner e modelagem 3D. A réplica, exposta nessa sala, foi produzida no Brasil em madeira por processo de usinagem em CNC Router.
HTMLText_C054B2E8_D48B_F3DF_4185_4A9D5363040F_mobile.html =


EM TORNO DA MESMA MESA –
RÉPLICA DA MESA DE LA VALLA



Em 2 de janeiro de 1817, na pequena La Valla, o jovem padre Pe. Marcelino Champagnat iniciava nessa sala, com os jovens Jean-Marie Granjon e Jean-Baptiste Audras, o projeto que ele sentia ser um chamado de Deus. Uma mesa rústica, construída pelo fundador, permanece ainda hoje na sala da comunidade. A mesa original tornou-se ao longo de dois séculos uma relíquia marista, um sacramental que simboliza o espírito de fraternidade que moveu a congregação. Outrora, em torno dessa mesa se sentaram Champagnat e os primeiros Irmãos. Hoje, a mesma mesa se vê enriquecida com a presença de Irmãos, Leigos e Leigas Maristas associados à missão. É o símbolo que nos faz sentir pertencentes a uma só família, uma família internacional, os Maristas de Champagnat, convidados a construir uma Igreja de rosto mariano. A vocação comum e complementar de Irmãos e Leigos é um chamado de Deus no mundo atual, uma graça que permite a aurora de um Instituto Marista renovado, rumo a um novo começo.


O ambiente no qual você está agora é cenografia fiel da sala da Mesa de La Valla, com todos os detalhes arquitetônicos e mobiliários, conforme a reforma realizada por ocasião do Bicentenário. A mesa original foi integralmente copiada em julho de 2016 por tecnologia de scanner e modelagem 3D. A réplica, exposta nessa sala, foi produzida no Brasil em madeira por processo de usinagem em CNC Router.
HTMLText_C05722FA_D48B_F3B3_41C5_D9C0DC92BB90.html =



ALREDEDOR DE LA MISMA MESA –
RÉPLICA DE LA MESA DE LA VALLA



El 2 de janeiro de 1817, en la pequeña La Valla, el joven padre Pe. Marcelino Champagnat iniciaba en esa sala, con los jóvenes Jean-Marie Granjon y Jean-Baptiste Audras, el proyecto que él sentía ser un llamado de Dios. Una mesa rústica, construida por el fundador, permanece todavía hoy en la sala de la comunidad. La mesa original se volvió a lo largo de dos siglos una reliquia marista, un sacramental que simboliza el espíritu de fraternidad que movió la Congregación. Antes, alrededor de esa mesa se sentaron Champagnat y los primeros Hermanos. Hoy, la misma mesa se ve enriquecida con la presencia de Hermanos, Laicos y Laicas Maristas asociados a la misión. Es el símbolo que nos hace sentir pertenecientes a una sola familia, una familia internacional, los Maristas de Champagnat, invitados a construir una Iglesia de rostro mariano. La vocación común y complementar de Hermanos y Laicos es un llamado de Dios en el mundo actual, una gracia que permite la aurora de un Instituto Marista renovado, rumbo a un nuevo comienzo.


El ambiente en el que usted está ahora es escenografía fiel de la sala de la Mesa de La Valla, con todos los detalles arquitectónicos y mobiliarios, conforme la reforma realizada por ocasión del Bicentenario. La mesa original fue integralmente copiada en julio de 2016 por tecnología de scanner y modelaje 3D. La réplica, expuesta en esa sala, fue producida en Brasil en madera por proceso de usina en CNC Router. * Disponible: QR-code.
HTMLText_C05722FA_D48B_F3B3_41C5_D9C0DC92BB90_mobile.html =


ALREDEDOR DE LA MISMA MESA –
RÉPLICA DE LA MESA DE LA VALLA



El 2 de janeiro de 1817, en la pequeña La Valla, el joven padre Pe. Marcelino Champagnat iniciaba en esa sala, con los jóvenes Jean-Marie Granjon y Jean-Baptiste Audras, el proyecto que él sentía ser un llamado de Dios. Una mesa rústica, construida por el fundador, permanece todavía hoy en la sala de la comunidad. La mesa original se volvió a lo largo de dos siglos una reliquia marista, un sacramental que simboliza el espíritu de fraternidad que movió la Congregación. Antes, alrededor de esa mesa se sentaron Champagnat y los primeros Hermanos. Hoy, la misma mesa se ve enriquecida con la presencia de Hermanos, Laicos y Laicas Maristas asociados a la misión. Es el símbolo que nos hace sentir pertenecientes a una sola familia, una familia internacional, los Maristas de Champagnat, invitados a construir una Iglesia de rostro mariano. La vocación común y complementar de Hermanos y Laicos es un llamado de Dios en el mundo actual, una gracia que permite la aurora de un Instituto Marista renovado, rumbo a un nuevo comienzo.


El ambiente en el que usted está ahora es escenografía fiel de la sala de la Mesa de La Valla, con todos los detalles arquitectónicos y mobiliarios, conforme la reforma realizada por ocasión del Bicentenario. La mesa original fue integralmente copiada en julio de 2016 por tecnología de scanner y modelaje 3D. La réplica, expuesta en esa sala, fue producida en Brasil en madera por proceso de usina en CNC Router. * Disponible: QR-code.
HTMLText_C0D16283_A9F9_FCA6_41E2_A5D396E86031.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_C0D3227A_A9F9_FC66_41E2_68A246C7BD04.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_C0DAF298_A9F9_FCA2_41E4_FEAF65BA8CAD.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_C0DF828C_A9F9_FCA2_41E1_5852E347E673.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CD04CD71_A9E6_6463_41B2_74336F694B17.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CD04ED72_A9E6_6461_41D1_F482D3A91300.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_CD062D71_A9E6_6463_41E2_C5029A20088D.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_CD198D70_A9E6_6461_41C2_20277E23AC00.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_CD268584_A9E6_64A1_41DF_F0EE14A5B604.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_CD271584_A9E6_64A1_41E2_88A20FCCD8A4.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_CD27D584_A9E6_64A1_41D1_8CFDABE7BC32.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CD395584_A9E6_64A1_41BA_CD76E90D2C69.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_CD52E0E8_A9E6_7C61_41DF_65CC2A4D76F8.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CD5440E8_A9E6_7C61_41E5_08DF2E70D652.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_CD5500E8_A9E6_7C61_41E1_D8C6BEEA4F05.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_CD57A0E8_A9E6_7C61_41D9_79DDF5709180.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_CD7A2C83_A9E6_64A7_41D0_C7330A989739.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CD7AFC82_A9E6_64A1_41E1_2591483053DD.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_CD7B6C83_A9E6_64A7_41B4_6B4DD4E03615.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_CD7DBC81_A9E6_64A3_41C5_CE2D074F43B2.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_CFC437C6_A9E6_64A1_41D9_D64953E2FE9E.html =



MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOL DE LA JUVENTUD



SIERVO DE DIOS


La primera etapa del largo proceso de canonización de Champagnat tuvo inicio en el año 1888. Fue la llamada Etapa Diocesana del proceso, etapa que se extendió hasta 1892. Ella fue realizada en la diócesis de León (Francia). Durante su realización fueron recogidos testimonios sobre la vida de Marcelino, sobre sus virtudes y fama de santidad. Desde el inicio de aquella etapa, Marcelino recibió el título de Siervo de Dios.


“...A todos los ¬ fieles presentes, así como a todos los Hermanos Maristas del mundo, a las personas que trabajan con ellos en el sector educativo y a todos los jóvenes que benefician de su apostolado, concedo del íntimo del corazón la Bendición Apostólica”. Extracto del discurso de San Juan Pablo II a los peregrinos que vinieron para la canonización de Marcelino Champagnat. Ciudad de Vaticano, 19 de Abril de 1999.








HTMLText_CFC4C7C4_A9E6_64A1_41E3_FFBCAF41D0FC.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, AN APOSTLE TO YOUTH



SERVANT OF GOD


The first stage of the long process of canonization of Champagnat began in 1888. It was the so-called Diocesan Stage of the process, which lasted until 1892. It took place in the diocese of Lyons (France). During this stage, testimonies were gathered about the life of Marcellin, his virtues, and his reputation for holiness. From the beginning of that stage, Marcellin received the title of Servant of God.


"...To all of you present, as well as to all the Marist Brothers of the world, to those who work with them in the educational sector and to all the young people who benefit from their apostolate, I impart from the depths of my heart the Apostolic Blessing.” Excerpt from Saint John Paul II's address to the pilgrims who came for the canonization of Marcellin Champagnat. Vatican City, April 19, 1999.







HTMLText_CFC577C7_A9E6_64AF_41D5_514C8A8EBDC8.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT, APÔTRE DE LA JEUNESSE



SERVITEUR DE DIEU


La première étape du long processus de canonisation de Champagnat débute en 1888. Ce fu l’étape dite diocésaine du processus, qui dura jusqu’en 1892.Elle fu menés dans la diocèse de Lyon (France). Au cours de sa réalisation des témoignages ont été recueillis sur la vie de Marcellin, sur ses verts et sa renommée de sainteté. Dès le début de cette étape, Marcellin a reçu le titre de Serviteur de Dieu.


« …À tous les fidèles présents, ainsi qu’à tous les Frères Maristes du monde, aux personnes qui travaillent avec eux dans le secteur éducatif et à tous les jeunes qui bénéficient de leur apostolat, je donne cordialement ma Bénédiction Apostolique ». Extraits du discours de Jean-Paul II aux pèlerins venant pour la canonisation de Marcellin Champagnat. Cité du Vatican, le 19 avril 1999.












HTMLText_CFC797C2_A9E6_64A1_41D7_B4A004BA0976.html =




MARCELINO CHAMPAGNAT, APÓSTOLO DA JUVENTUDE



SERVO DE DEUS


A primeira etapa do longo processo de canonização de Champagnat teve início no ano de 1888. Foi a chamada Etapa Diocesana do processo, etapa que se estendeu até 1892. Ela foi realizada na diocese de Lião (França). Durante a sua realização foram colhidos depoimentos sobre a vida de Mar celino, sobre suas virtudes e fama de santidade. Desde o início daquela etapa, Marcelino recebeu o título de Servo de Deus.


“...A todos os ¬ éis presentes, assim como a todos os Irmãos Maristas do mundo, às pessoas que trabalham com eles no sector educativo e a todos os jovens que bene¬ ciam do seu apostolado, concedo do íntimo do coração a Bênção Apostólica”. Trecho do discurso de São João Paulo II aos peregrinos vindos para a canonização de Marcelino Champagnat. Cidade do Vaticano, 19 de Abril de 1999.






HTMLText_D25A8809_C1AC_B5A1_41DA_D157D9E756E5.html =



CRONOLOGÍA MARISTA



Las cronologías fueron modeladas como un gran “esquema de post-it coloridos”, un croquis inacabado, en el que las informaciones que remiten a la historia marista (hechos, descubiertas, efemérides, hagiografías, fuentes primarias y oficiales) pueden ser apreciadas en episodios, en bloques, o situadas en el debate amplio de la historia político-económica, de las artes, de la filosofía y de las ciencias, permitiendo diferentes abordajes de estudio.


Descomedida en la cantidad de informaciones, la composición de cajas coloridas se proyecta en volúmenes para fuera de las paredes, instigando la curiosidad del visitante. Al final, ¿no sirven las cajas para almacenar cosas? EL visitante es invitado a descubrir contenidos ocultos (easter eggs) bajo las cajas articuladas (observe la señal“+” y abra, horizontalmente) bien como realizar paseos guiados por los lugares fundacionales maristas a través del tour virtual 360° (por scanner QR-Code) haciendo uso de Ipads o smartphones. Hay también expositores próximos, con réplicas o piezas originales de valor para la historia marista.


CRONOLOGÍA 1 – Marcelino Champagnat, un cristiano, un ciudadano (1789 a 1840). Champagnat es un ciudadano común que, a partir del discernimiento espiritual y de la lectura de la realidad, encuentra una manera original de vivir su fe cristiana. En 1817, él comienza a reunir un grupo, que llamó de Pequeños Hermanos de María, con el objetivo de educar y evangelizar niños y jóvenes, sobre todo los más desamparados. Se destaca a lo largo de la vida como líder carismático y resiliente, y transforma el proyecto inicial en un propósito místico y pragmático capaz de inspirar muchos seguidores. * Disponible: tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles, reliquias.


CRONOLOGIA 2 – Los discípulos de Marcelino asumen su obra (1839 a 1903). Con la muerte del Fundador, la solidez de la congregación es testada. Aunque demuestre buen crecimiento vocacional y de obras, los insistentes intentos de obtención del reconocimiento gubernamental y pontificio todavía no tienen éxito. El escenario político continúa a ser hostil a las congregaciones religiosas. El Hno. Francisco, discípulo de las primeras horas, es electo nuevo líder, comprometiéndose a ser “la imagen viva del Fundador”. El Testamento Espiritual dejado por Champagnat, así como su Biografía, escrita por el Hno. Jean-Baptiste Füret, ayudan a consolidar una identidad carismática. Surgen los primeros documentos oficiales y varias reformas administrativas. * Disponible: Tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles.


CRONOLOGIA 3 – Un corazón sin fronteras (1897 a los días actuales). La persecución religiosa operada por el gobierno de Francia y el consecuente embargo de la actuación marista en el país fomenta la expansión del Instituto Marista por el mundo – proyecto soñado desde el inicio por Champagnat. La Iglesia Católica refuerza las estrategias de resistencia a las corrientes laicistas y toma parte efectiva en el desarrollo social de los pueblos fuera de Europa. Para tal, convoca las congregaciones para actuar, especialmente, en la educación. Todas las Provincias Maristas envían Hermanos como misioneros para fundaciones en nuevas tierras. Llegan los primeros Hermanos Maristas en Brasil. La Congregación crece internacionalmente y se renueva, con un rostro multicultural que incluye Hermanos, Laicas y Laicos. Marcelino Champagnat es declarado Santo por la Iglesia. Nuevos desafíos y esperanzas son incorporados a la misión. *Disponible: tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles.
HTMLText_D25A8809_C1AC_B5A1_41DA_D157D9E756E5_mobile.html =



CRONOLOGÍA MARISTA



Las cronologías fueron modeladas como un gran “esquema de post-it coloridos”, un croquis inacabado, en el que las informaciones que remiten a la historia marista (hechos, descubiertas, efemérides, hagiografías, fuentes primarias y oficiales) pueden ser apreciadas en episodios, en bloques, o situadas en el debate amplio de la historia político-económica, de las artes, de la filosofía y de las ciencias, permitiendo diferentes abordajes de estudio.


Descomedida en la cantidad de informaciones, la composición de cajas coloridas se proyecta en volúmenes para fuera de las paredes, instigando la curiosidad del visitante. Al final, ¿no sirven las cajas para almacenar cosas? EL visitante es invitado a descubrir contenidos ocultos (easter eggs) bajo las cajas articuladas (observe la señal“+” y abra, horizontalmente) bien como realizar paseos guiados por los lugares fundacionales maristas a través del tour virtual 360° (por scanner QR-Code) haciendo uso de Ipads o smartphones. Hay también expositores próximos, con réplicas o piezas originales de valor para la historia marista.


CRONOLOGÍA 1 – Marcelino Champagnat, un cristiano, un ciudadano (1789 a 1840). Champagnat es un ciudadano común que, a partir del discernimiento espiritual y de la lectura de la realidad, encuentra una manera original de vivir su fe cristiana. En 1817, él comienza a reunir un grupo, que llamó de Pequeños Hermanos de María, con el objetivo de educar y evangelizar niños y jóvenes, sobre todo los más desamparados. Se destaca a lo largo de la vida como líder carismático y resiliente, y transforma el proyecto inicial en un propósito místico y pragmático capaz de inspirar muchos seguidores. * Disponible: tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles, reliquias.


CRONOLOGIA 2 – Los discípulos de Marcelino asumen su obra (1839 a 1903). Con la muerte del Fundador, la solidez de la congregación es testada. Aunque demuestre buen crecimiento vocacional y de obras, los insistentes intentos de obtención del reconocimiento gubernamental y pontificio todavía no tienen éxito. El escenario político continúa a ser hostil a las congregaciones religiosas. El Hno. Francisco, discípulo de las primeras horas, es electo nuevo líder, comprometiéndose a ser “la imagen viva del Fundador”. El Testamento Espiritual dejado por Champagnat, así como su Biografía, escrita por el Hno. Jean-Baptiste Füret, ayudan a consolidar una identidad carismática. Surgen los primeros documentos oficiales y varias reformas administrativas. * Disponible: Tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles.


CRONOLOGIA 3 – Un corazón sin fronteras (1897 a los días actuales). La persecución religiosa operada por el gobierno de Francia y el consecuente embargo de la actuación marista en el país fomenta la expansión del Instituto Marista por el mundo – proyecto soñado desde el inicio por Champagnat. La Iglesia Católica refuerza las estrategias de resistencia a las corrientes laicistas y toma parte efectiva en el desarrollo social de los pueblos fuera de Europa. Para tal, convoca las congregaciones para actuar, especialmente, en la educación. Todas las Provincias Maristas envían Hermanos como misioneros para fundaciones en nuevas tierras. Llegan los primeros Hermanos Maristas en Brasil. La Congregación crece internacionalmente y se renueva, con un rostro multicultural que incluye Hermanos, Laicas y Laicos. Marcelino Champagnat es declarado Santo por la Iglesia. Nuevos desafíos y esperanzas son incorporados a la misión. *Disponible: tour virtual 360°, contenido oculto, fac-símiles.
HTMLText_D27869A4_C19B_D6E7_41D2_4EAD617888C6.html =



GIER — SPIRITUALITÉ QUI JAILLIT DE LA SOURCE



La rivière Gier est un symbole important pour les Maristes. La maison générale de la congrégation, baptisée Notre-Dame de l’Hermitage, a été construite tout près de sa rive. Le Gier a été le soulagement. Il a étanché la soif, a lavé les visages, les mains et les pieds sales à la fin d’une longue journée de travail. Il a arrosé les récoltes, a inondé la maison, a accueilli les regards contemplatifs de Marcellin et a peut-être dicté le rythme des Je vous salue Marie… Peu le savent, mais la danse sinueuse et murmurante des eaux du Gier cache une immense puissance retenue, goutte à goutte, saison après saison, comme l’était le désir de changer le monde enfermé dans la poitrine de Marcellin Champagnat.


L’expérience interactive amène une réflexion sur la temporalité : sur l’histoire qui coule, alors que certains principes demeurent — comme le message de l’Évangile. Le Gier scénographique, entouré d’arbres, est volontairement placé parmi les chronologies maristes, vous invitant à une promenade captivante sur ses rives. Le courant des eaux de la rivière combiné à l’illumination du houppier des arbres fait allusion au passage des quatre saisons. Chaque transition « saisonnière » a lieu 20 fois par jour, complétant un cycle de 200 ans tous les 10 jours. Approchez le bâton par-dessus le lit de la rivière ou saisissez les Codes QR avec l’iPad et vous serez surpris par des messages audio inspirants. * Disponible : 12 messages audio cachés.


HTMLText_D27869A4_C19B_D6E7_41D2_4EAD617888C6_mobile.html =


GIER — SPIRITUALITÉ QUI JAILLIT DE LA SOURCE



La rivière Gier est un symbole important pour les Maristes. La maison générale de la congrégation, baptisée Notre-Dame de l’Hermitage, a été construite tout près de sa rive. Le Gier a été le soulagement. Il a étanché la soif, a lavé les visages, les mains et les pieds sales à la fin d’une longue journée de travail. Il a arrosé les récoltes, a inondé la maison, a accueilli les regards contemplatifs de Marcellin et a peut-être dicté le rythme des Je vous salue Marie… Peu le savent, mais la danse sinueuse et murmurante des eaux du Gier cache une immense puissance retenue, goutte à goutte, saison après saison, comme l’était le désir de changer le monde enfermé dans la poitrine de Marcellin Champagnat.


L’expérience interactive amène une réflexion sur la temporalité : sur l’histoire qui coule, alors que certains principes demeurent — comme le message de l’Évangile. Le Gier scénographique, entouré d’arbres, est volontairement placé parmi les chronologies maristes, vous invitant à une promenade captivante sur ses rives. Le courant des eaux de la rivière combiné à l’illumination du houppier des arbres fait allusion au passage des quatre saisons. Chaque transition « saisonnière » a lieu 20 fois par jour, complétant un cycle de 200 ans tous les 10 jours. Approchez le bâton par-dessus le lit de la rivière ou saisissez les Codes QR avec l’iPad et vous serez surpris par des messages audio inspirants. * Disponible : 12 messages audio cachés.


HTMLText_D4093495_C1AC_BEA1_41E6_38F47DBE9E30.html =



MARIST CHRONOLOGY



Chronologies were modeled as a large "colored post-it scheme," an unfinished sketch, in which the information referring to the Marist history (facts, achievements, discoveries, ephemeris, hagiographies, primary and official sources) can be seen in episodes, in blocks, or situated in the broad debate of political-economic history, arts, philosophy, and sciences, allowing different approaches to studying.


Overwhelmed by the amount of information, colored boxes' composition is projected in volumes out of the walls, instigating the visitor's curiosity. After all, are not boxes used to store things? The visitor is invited to discover hidden contents (Easter eggs) under the articulated boxes (observe the “+” sign and open it horizontally) as well as to take guided tours of the Marist foundational places through a 360° virtual tour (by QR-Code scanner) making use of Ipads or smartphones. There are also exhibitors nearby, with replicas or valuable original pieces for Marist history.


CHRONOLOGY 1 - Marcellin Champagnat, a Christian, a citizen (1789-1840). Champagnat is an ordinary citizen who, based on spiritual discernment and reading reality, finds an original way of living his Christian faith. In 1817, he began to assemble a group called Little Brothers of Mary, to educate and evangelize children and young people, mostly the most destitute. Throughout his life as a charismatic and resilient leader, he stands out and transforms the initial project into a mystical and pragmatic purpose capable of inspiring many followers. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles, relics.


CHRONOLOGY 2 - Marcellin's disciples took on his work (1839 to 1903). With the Founder's death, the congregation’s solidity is tested. Although it demonstrates the right vocational and work growth, the persistent attempts to obtain government and pontifical recognition are still unsuccessful. The political landscape remains hostile to religious congregations. Brother Francis, a disciple of the early hours, is elected a new leader, committing himself to be "the living image of the Founder." The Spiritual Testament left by Champagnat, as well as his Biography, written by Brother Jean-Baptiste Füret, help to consolidate a charismatic identity. The first official documents and several administrative reforms appear. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles.


CHRONOLOGY 3 - A heart without borders (1897 to the present day). The religious persecution carried out by the French government and the consequent embargo on Marist activity in the country fosters the expansion of the Marist Institute around the world - a project dreamed of by Champagnat from the beginning. The Catholic Church reinforces strategies to resist secular currents and plays a significant part in peoples' social development outside Europe. To this end, it calls upon the congregations to act, above all, in education. All Marist Provinces send Brothers as missionaries to foundations in new lands. The first Marist Brothers arrive in Brazil. The congregation grows internationally and is renewed with a multicultural face that includes Brothers and Laity. Marcellin Champagnat is declared a Saint by the Church. New challenges and hopes are incorporated into the mission. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles.



HTMLText_D4093495_C1AC_BEA1_41E6_38F47DBE9E30_mobile.html =



MARIST CHRONOLOGY



Chronologies were modeled as a large "colored post-it scheme," an unfinished sketch, in which the information referring to the Marist history (facts, achievements, discoveries, ephemeris, hagiographies, primary and official sources) can be seen in episodes, in blocks, or situated in the broad debate of political-economic history, arts, philosophy, and sciences, allowing different approaches to studying.


Overwhelmed by the amount of information, colored boxes' composition is projected in volumes out of the walls, instigating the visitor's curiosity. After all, are not boxes used to store things? The visitor is invited to discover hidden contents (Easter eggs) under the articulated boxes (observe the “+” sign and open it horizontally) as well as to take guided tours of the Marist foundational places through a 360° virtual tour (by QR-Code scanner) making use of Ipads or smartphones. There are also exhibitors nearby, with replicas or valuable original pieces for Marist history.


CHRONOLOGY 1 - Marcellin Champagnat, a Christian, a citizen (1789-1840). Champagnat is an ordinary citizen who, based on spiritual discernment and reading reality, finds an original way of living his Christian faith. In 1817, he began to assemble a group called Little Brothers of Mary, to educate and evangelize children and young people, mostly the most destitute. Throughout his life as a charismatic and resilient leader, he stands out and transforms the initial project into a mystical and pragmatic purpose capable of inspiring many followers. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles, relics.


CHRONOLOGY 2 - Marcellin's disciples took on his work (1839 to 1903). With the Founder's death, the congregation’s solidity is tested. Although it demonstrates the right vocational and work growth, the persistent attempts to obtain government and pontifical recognition are still unsuccessful. The political landscape remains hostile to religious congregations. Brother Francis, a disciple of the early hours, is elected a new leader, committing himself to be "the living image of the Founder." The Spiritual Testament left by Champagnat, as well as his Biography, written by Brother Jean-Baptiste Füret, help to consolidate a charismatic identity. The first official documents and several administrative reforms appear. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles.


CHRONOLOGY 3 - A heart without borders (1897 to the present day). The religious persecution carried out by the French government and the consequent embargo on Marist activity in the country fosters the expansion of the Marist Institute around the world - a project dreamed of by Champagnat from the beginning. The Catholic Church reinforces strategies to resist secular currents and plays a significant part in peoples' social development outside Europe. To this end, it calls upon the congregations to act, above all, in education. All Marist Provinces send Brothers as missionaries to foundations in new lands. The first Marist Brothers arrive in Brazil. The congregation grows internationally and is renewed with a multicultural face that includes Brothers and Laity. Marcellin Champagnat is declared a Saint by the Church. New challenges and hopes are incorporated into the mission. * Available: 360° virtual tour, hidden content, facsimiles.



HTMLText_D5809444_C19B_DDA0_41E3_18802C80EEEB.html =



GIER RIVER – SPIRITUALITY THAT
SPROUTS FROM THE SOURCE



The Gier River is an important symbol for the Marists. The general congregation house, named Notre Dame de L'Hermitage, was built right next to its bank. The Gier was refreshing. It quenched thirst, washed dirty faces, hands, and feet at the end of a long day. It watered the plantations, flooded the house, welcomed Marcellin's contemplative glances, and dictated the Hail Marys' rhythm. Few know, but the winding and murmuring dance of the Gier's waters hides a tremendous dammed force, drop by drop, season by season, as was the desire to change the world, dammed in the chest of Marcellin Champagnat.


The interactive experience brings reflection on temporality: on the history that flows, while certain principles remain - like the Gospel's message. The scenic Gier, surrounded by trees, is purposefully placed among the Marist chronologies, inviting you for an engaging walk on its bank. The current of the river waters, combined with the treetops' illumination, alludes to the four seasons' passage. Each "season" transition occurs 20 times a day, completing a 200-year cycle every ten days. Move the stick over the riverbed or capture the QR-codes with the Ipad, and you will be surprised by inspiring audio messages. * Available: 12 hidden audio messages.



HTMLText_D5809444_C19B_DDA0_41E3_18802C80EEEB_mobile.html =


GIER RIVER – SPIRITUALITY THAT
SPROUTS FROM THE SOURCE



The Gier River is an important symbol for the Marists. The general congregation house, named Notre Dame de L'Hermitage, was built right next to its bank. The Gier was refreshing. It quenched thirst, washed dirty faces, hands, and feet at the end of a long day. It watered the plantations, flooded the house, welcomed Marcellin's contemplative glances, and dictated the Hail Marys' rhythm. Few know, but the winding and murmuring dance of the Gier's waters hides a tremendous dammed force, drop by drop, season by season, as was the desire to change the world, dammed in the chest of Marcellin Champagnat.


The interactive experience brings reflection on temporality: on the history that flows, while certain principles remain - like the Gospel's message. The scenic Gier, surrounded by trees, is purposefully placed among the Marist chronologies, inviting you for an engaging walk on its bank. The current of the river waters, combined with the treetops' illumination, alludes to the four seasons' passage. Each "season" transition occurs 20 times a day, completing a 200-year cycle every ten days. Move the stick over the riverbed or capture the QR-codes with the Ipad, and you will be surprised by inspiring audio messages. * Available: 12 hidden audio messages.



HTMLText_D5BB9A45_C1AC_B5A1_41D0_78ADC9EFD44E.html =



CHRONOLOGIE MARISTE



Les chronologies ont été modelées comme un grand « schéma de Post-it colorés », un croquis inachevé dans lequel les informations qui se réfèrent à l’histoire mariste (faits, exploits, inventions, éphémérides, hagiographies, sources primaires et officielles) peuvent être appréciées par épisodes, par blocs, ou situées dans le vaste débat de l’histoire politique et économique, des arts, de la philosophie et des sciences, permettant différentes approches d’étude.


Démesurée dans la quantité d’informations, la composition des boîtes colorées est projetée en volumes au-delà des murs, provoquant la curiosité du visiteur. Après tout, les boîtes ne servent-elles pas à ranger des choses ? Le visiteur est invité à découvrir des contenus cachés (easter eggs) sous des boîtes articulées (observez le signe « + » et ouvrez horizontalement) ainsi qu’à faire des visites guidées des lieux de fondation maristes grâce à une Visite virtuelle 360° (par Scanneur Code QR) en utilisant des iPads ou des smartphones. Il y a aussi des placards à proximité, avec des répliques ou des pièces originales d’une grande valeur pour l’histoire mariste.


CHRONOLOGIE 1 - Marcellin Champagnat, un chrétien, un citoyen (1789-1840). Champagnat est un citoyen ordinaire qui, à partir du discernement spirituel et de la lecture de la réalité, trouve une manière originale de vivre sa foi chrétienne. En 1817, il commence à constituer un groupe, qu’il a appelé Petits Frères de Marie, dans le but d’éduquer et d’évangéliser les enfants et les jeunes, surtout les plus démunis. Il se fait remarquer tout au long de sa vie comme un guide charismatique et résilient, et transforme le projet initial en un dessein mystique et pragmatique capable d’inspirer de nombreux disciples. * Disponible : visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés, reliques.


CHRONOLOGIE 2 - Les disciples de Marcellin ont repris son œuvre (1839-1903). Avec la mort du Fondateur, la solidité de la congrégation est mise à l’épreuve. Bien que cela démontre une bonne croissance des vocations et des œuvres, les tentatives persistantes pour obtenir une reconnaissance gouvernementale et pontificale sont toujours infructueuses. La situation politique reste hostile aux congrégations religieuses. Frère François, disciple des premières heures, est élu nouveau dirigeant, s’engageant à être « l’image vivante du Fondateur ». Le Testament spirituel laissé par Champagnat ainsi que sa Biographie, écrite par le Frère Jean-Baptiste Furet, aident à consolider une identité charismatique. Les premiers documents officiels et plusieurs réformes administratives apparaissent. * Disponible : Visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés.


CHRONOLOGIE 3 - Un cœur sans frontières (1897 à nos jours). La persécution religieuse menée par le gouvernement français et l’embargo qui en découle sur l’activité mariste dans le pays favorisent l’expansion de l’Institut Mariste à travers le monde — un projet rêvé par Champagnat depuis le début. L’Église catholique renforce les stratégies de résistance aux courants laïques et participe efficacement au développement social des peuples hors d’Europe. À cette fin, elle appelle les congrégations à agir avant tout dans le domaine de l’éducation. Toutes les provinces maristes envoient des Frères comme missionnaires dans des fondations situées dans de nouvelles terres. Les premiers Frères Maristes arrivent au Brésil. La congrégation se développe au niveau international et se renouvelle, avec un visage multiculturel qui inclut des Frères ainsi que des Laïcs et des Laïques. Marcellin Champagnat est déclaré Saint par l’Église. De nouveaux défis et espoirs sont intégrés à la mission. * Disponible : visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés.
HTMLText_D5BB9A45_C1AC_B5A1_41D0_78ADC9EFD44E_mobile.html =



CHRONOLOGIE MARISTE



Les chronologies ont été modelées comme un grand « schéma de Post-it colorés », un croquis inachevé dans lequel les informations qui se réfèrent à l’histoire mariste (faits, exploits, inventions, éphémérides, hagiographies, sources primaires et officielles) peuvent être appréciées par épisodes, par blocs, ou situées dans le vaste débat de l’histoire politique et économique, des arts, de la philosophie et des sciences, permettant différentes approches d’étude.


Démesurée dans la quantité d’informations, la composition des boîtes colorées est projetée en volumes au-delà des murs, provoquant la curiosité du visiteur. Après tout, les boîtes ne servent-elles pas à ranger des choses ? Le visiteur est invité à découvrir des contenus cachés (easter eggs) sous des boîtes articulées (observez le signe « + » et ouvrez horizontalement) ainsi qu’à faire des visites guidées des lieux de fondation maristes grâce à une Visite virtuelle 360° (par Scanneur Code QR) en utilisant des iPads ou des smartphones. Il y a aussi des placards à proximité, avec des répliques ou des pièces originales d’une grande valeur pour l’histoire mariste.


CHRONOLOGIE 1 - Marcellin Champagnat, un chrétien, un citoyen (1789-1840). Champagnat est un citoyen ordinaire qui, à partir du discernement spirituel et de la lecture de la réalité, trouve une manière originale de vivre sa foi chrétienne. En 1817, il commence à constituer un groupe, qu’il a appelé Petits Frères de Marie, dans le but d’éduquer et d’évangéliser les enfants et les jeunes, surtout les plus démunis. Il se fait remarquer tout au long de sa vie comme un guide charismatique et résilient, et transforme le projet initial en un dessein mystique et pragmatique capable d’inspirer de nombreux disciples. * Disponible : visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés, reliques.


CHRONOLOGIE 2 - Les disciples de Marcellin ont repris son œuvre (1839-1903). Avec la mort du Fondateur, la solidité de la congrégation est mise à l’épreuve. Bien que cela démontre une bonne croissance des vocations et des œuvres, les tentatives persistantes pour obtenir une reconnaissance gouvernementale et pontificale sont toujours infructueuses. La situation politique reste hostile aux congrégations religieuses. Frère François, disciple des premières heures, est élu nouveau dirigeant, s’engageant à être « l’image vivante du Fondateur ». Le Testament spirituel laissé par Champagnat ainsi que sa Biographie, écrite par le Frère Jean-Baptiste Furet, aident à consolider une identité charismatique. Les premiers documents officiels et plusieurs réformes administratives apparaissent. * Disponible : Visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés.


CHRONOLOGIE 3 - Un cœur sans frontières (1897 à nos jours). La persécution religieuse menée par le gouvernement français et l’embargo qui en découle sur l’activité mariste dans le pays favorisent l’expansion de l’Institut Mariste à travers le monde — un projet rêvé par Champagnat depuis le début. L’Église catholique renforce les stratégies de résistance aux courants laïques et participe efficacement au développement social des peuples hors d’Europe. À cette fin, elle appelle les congrégations à agir avant tout dans le domaine de l’éducation. Toutes les provinces maristes envoient des Frères comme missionnaires dans des fondations situées dans de nouvelles terres. Les premiers Frères Maristes arrivent au Brésil. La congrégation se développe au niveau international et se renouvelle, avec un visage multiculturel qui inclut des Frères ainsi que des Laïcs et des Laïques. Marcellin Champagnat est déclaré Saint par l’Église. De nouveaux défis et espoirs sont intégrés à la mission. * Disponible : visite virtuelle 360°, contenu caché, fac-similés.
HTMLText_D5CA5764_C19B_DA67_41DF_AE743FCD80AD.html =



RIO GIER – ESPIRITUALIDAD QUE
BROTA DE LA FUENTE



El río Gier es un importante símbolo para los Maristas. Bien próximo a su margen fue edificada la casa general de la Congregación, bautizada de Notre Dame de L’Hermitage. El Gier fue refrigerio. Sació la sed, lavó rostros, manos y pies sucios al final de un largo día de trabajo. Regó las plantaciones, inundó la casa, acogió miradas contemplativas de Marcelino y, posiblemente, dictó el ritmo de las Ave-Marías... Pocos saben, pero la danza sinuosa y murmurante de las aguas del Gier oculta una inmensa fuera represada, gota a gota, estación por estación, como fueron las ganas de mudar el mundo represada en el pecho de Marcelino Champagnat.


La experiencia interactiva trae la reflexión sobre la temporalidad: sobre la historia que fluye, mientras ciertos principios permanecen − como el mensaje del Evangelio. El Gier escenográfico, rodeado por árboles, está a propósito colocado entre las cronologías maristas, invitándolo para un paseo envolvente a su orilla. La corriente de las aguas del río, combinada con la iluminación de la copa de los árboles, alude al pasaje de las cuatro estaciones del año. Cada transición de “estación” ocurre 20 veces al día, cumpliendo un ciclo de 200 años a cada 10 días. Aproxime el bastón sobre el cauce del rio o capture los QR-codes con el Ipad, y usted será sorprendido con mensajes de audio inspiradoras. * Disponible: 12 mensajes de audio ocultas.



HTMLText_D5CA5764_C19B_DA67_41DF_AE743FCD80AD_mobile.html =


RIO GIER – ESPIRITUALIDAD QUE
BROTA DE LA FUENTE



EL río Gier es un importante símbolo para los Maristas. Bien próximo a su margen fue edificada la casa general de la Congregación, bautizada de Notre Dame de L’Hermitage. El Gier fue refrigerio. Sació la sed, lavó rostros, manos y pies sucios al final de un largo día de trabajo. Regó las plantaciones, inundó la casa, acogió miradas contemplativas de Marcelino y, posiblemente, dictó el ritmo de las Ave-Marías... Pocos saben, pero la danza sinuosa y murmurante de las aguas del Gier oculta una inmensa fuera represada, gota a gota, estación por estación, como fueron las ganas de mudar el mundo represada en el pecho de Marcelino Champagnat.


La experiencia interactiva trae la reflexión sobre la temporalidad: sobre la historia que fluye, mientras ciertos principios permanecen − como el mensaje del Evangelio. El Gier escenográfico, rodeado por árboles, está a propósito colocado entre las cronologías maristas, invitándolo para un paseo envolvente a su orilla. La corriente de las aguas del río, combinada con la iluminación de la copa de los árboles, alude al pasaje de las cuatro estaciones del año. Cada transición de “estación” ocurre 20 veces al día, cumpliendo un ciclo de 200 años a cada 10 días. Aproxime el bastón sobre el cauce del rio o capture los QR-codes con el Ipad, y usted será sorprendido con mensajes de audio inspiradoras. * Disponible: 12 mensajes de audio ocultas.



HTMLText_DA52D910_C1EF_F7BE_41E3_10AFF1E2D23B.html =



VIDAS EN MISIÓN – BIOGRAFIAS Y CRÔNICAS
DE LOS HERMANOS MARISTAS



El tema central del Mosaico esl a educación de niños y jóvenes, la misión del Instituto Marista, que se confirma en la figura del niño, un alumno marista en actividad escolar. Le proponemos dos miradas. Primero, de lejos: se avista un fondo surrealista, con texturas, brillos y colores exuberantes que remiten al universo creativo de la mente infantil. Después, de cerca: se revela una mezcla inusitada de objetos y fragmentos coloridos. Esos objetos son, básicamente, materiales escolares y juguetes donados por alumnos de los Colegios y Centros Sociales Maristas, así como materiales de reutilización. Observados a partir de una perspectiva espiritual, se puede conjeturar que todos los objetos utilizados en la composición del mosaico están plasmados de la energía vital de quien los utilizó: miles de niños y jóvenes y centenas de Hermanos.


Al fondo, reposan 229 objetos figurativos. Cada objeto sirve como indexador para contar la historia de vida de un Hermano Marista. Los objetos que remiten a los Hermanos fallecidos provienen del Archivo Provincial. Los demás fueron escogidos y donados por los propios dueños: son ítems de valor sentimental, reliquias e instrumentos que remontan a hechos de la vida o que simplemente simbolizan aspectos de la personalidad de quien los donó.


El Belén, Nacimiento (la Sagrada Familia), el Altar (El cáliz, patena y ciborio) y la Cruz (Jesucristo) − “los tres primeros lugares maristas” − forman un triángulo invisible (la Santísima Trinidad) que unifica el conjunto temático: la vida de los Hermanos (vocación) junto a los niños siendo educados (misión). Así, en un sorprendente juego lúdico, es posible conjeturar cuán importante fue la presencia de cada Hermano marista en la vida de miles de niños y jóvenes que estudiaron en establecimientos maristas.


De una manera relajada, interactuando con un monitor touch screen, El visitante es invitado a pulsar en los objetos de la pantalla (que espeja el mosaico) para descubrir historias, fotos y vídeos de los Hermanos maristas. Encontrará historias de vida inspiradoras en la forma de biografía para los fallecidos, otras al estilo de crónica de los vivos. * Interactividad: Monitor touch responsivo con textos, audio y vídeo.


Créditos:


Autores del mosaico: Bea Pereira, Letícia Melara (ropa, libros, mesa y armonización de los objetos); Rosangela Kusma Gasparin (rostro y manos); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro escenarios y acabamientos); Dyogenes Philippsen Araujo (idealización y croquis).


Tamanho aproximado: 6m².


Técnica musiva: Derecha. La principal característica de la obra fue el uso libre de diversos estilos y técnicas musivas. Cada artista trabajó según su habilidad, creando una riqueza de expresiones se armonizaron en la imagen final.


Materiales: Plásticos diversos, metales diversos, vidrio, madera, losa, yeso, resinas, huesos, rocs, pasta vítrea, tejido, pastillas, azulejo, polietileno, cemento y otros.


Tiempo de ejecución del mosaico: 150 días.


Biografías y crónicas de los Hermanos: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Hno. Afonso Levis, Hno. Carlos Wielganczuk, Hno. Ivo Strobino y Hno. Benê Oliveira.


Selección de objetos personales: María Palicz, Francieli Nierotka, Hno. Rogério Polimeni y Hno. Joaquim Sperandio.


Tiempo de investigación y producción de contenido: 180 días.


Faz del niño: Jorge Willian Taques Ribas Hijo – Colegio Marista Pio XII de Ponta Grossa – PR.


Fotografía: João Borges.


Programación del monitor touch screen: Páprica.
HTMLText_DA52D910_C1EF_F7BE_41E3_10AFF1E2D23B_mobile.html =


VIDAS EN MISIÓN – BIOGRAFIAS Y CRÔNICAS DE LOS HERMANOS MARISTAS



El tema central del Mosaico esl a educación de niños y jóvenes, la misión del Instituto Marista, que se confirma en la figura del niño, un alumno marista en actividad escolar. Le proponemos dos miradas. Primero, de lejos: se avista un fondo surrealista, con texturas, brillos y colores exuberantes que remiten al universo creativo de la mente infantil. Después, de cerca: se revela una mezcla inusitada de objetos y fragmentos coloridos. Esos objetos son, básicamente, materiales escolares y juguetes donados por alumnos de los Colegios y Centros Sociales Maristas, así como materiales de reutilización. Observados a partir de una perspectiva espiritual, se puede conjeturar que todos los objetos utilizados en la composición del mosaico están plasmados de la energía vital de quien los utilizó: miles de niños y jóvenes y centenas de Hermanos.


Al fondo, reposan 229 objetos figurativos. Cada objeto sirve como indexador para contar la historia de vida de un Hermano Marista. Los objetos que remiten a los Hermanos fallecidos provienen del Archivo Provincial. Los demás fueron escogidos y donados por los propios dueños: son ítems de valor sentimental, reliquias e instrumentos que remontan a hechos de la vida o que simplemente simbolizan aspectos de la personalidad de quien los donó.


El Belén, Nacimiento (la Sagrada Familia), el Altar (El cáliz, patena y ciborio) y la Cruz (Jesucristo) − “los tres primeros lugares maristas” − forman un triángulo invisible (la Santísima Trinidad) que unifica el conjunto temático: la vida de los Hermanos (vocación) junto a los niños siendo educados (misión). Así, en un sorprendente juego lúdico, es posible conjeturar cuán importante fue la presencia de cada Hermano marista en la vida de miles de niños y jóvenes que estudiaron en establecimientos maristas.


De una manera relajada, interactuando con un monitor touch screen, El visitante es invitado a pulsar en los objetos de la pantalla (que espeja el mosaico) para descubrir historias, fotos y vídeos de los Hermanos maristas. Encontrará historias de vida inspiradoras en la forma de biografía para los fallecidos, otras al estilo de crónica de los vivos. * Interactividad: Monitor touch responsivo con textos, audio y vídeo.


Créditos:


Autores del mosaico: Bea Pereira, Letícia Melara (ropa, libros, mesa y armonización de los objetos); Rosangela Kusma Gasparin (rostro y manos); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro escenarios y acabamientos); Dyogenes Philippsen Araujo (idealización y croquis).


Tamanho aproximado: 6m².


Técnica musiva: Derecha. La principal característica de la obra fue el uso libre de diversos estilos y técnicas musivas. Cada artista trabajó según su habilidad, creando una riqueza de expresiones se armonizaron en la imagen final.


Materiales: Plásticos diversos, metales diversos, vidrio, madera, losa, yeso, resinas, huesos, rocs, pasta vítrea, tejido, pastillas, azulejo, polietileno, cemento y otros.


Tiempo de ejecución del mosaico: 150 días.


Biografías y crónicas de los Hermanos: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Hno. Afonso Levis, Hno. Carlos Wielganczuk, Hno. Ivo Strobino y Hno. Benê Oliveira.


Selección de objetos personales: María Palicz, Francieli Nierotka, Hno. Rogério Polimeni y Hno. Joaquim Sperandio.


Tiempo de investigación y producción de contenido: 180 días.


Faz del niño: Jorge Willian Taques Ribas Hijo – Colegio Marista Pio XII de Ponta Grossa – PR.


Fotografía: João Borges.


Programación del monitor touch screen: Páprica.
HTMLText_DA583EA2_C1FB_4AE3_41BB_CE4D701DFC3C.html =



GALLERY OF SUPERIORS GENERAL



Inspired by the prayer wheels of the Eastern temples, the artistic intervention Gallery of Superiors General reminds us the idea of life in motion, which spreads, which freely creates, of the overflowing flow of love that cannot be stopped (cf. Br. Emili Turú, The dance of mission). The Superior General is the Brother elected successor of the Founder, to exercise the Institute’s government, with the task of gathering, guiding, and accompanying the Brothers and Lay Marists around Christ. He is responsible for ensuring fidelity to the tradition received, a creative fidelity that always casts an ever new look at the future that we are already building with our decisions and actions, attentive to the signs of the times (cf. Constitutions, n. 130).


In this panel, the faces of the Superiors General can be moved in 360o. Note that a Superior General can direct his gaze in many directions. He must know and understand Marist history in detail [Chronologies]; he must ensure that the Institute always drinks from the source of the charisma and its spirituality [Gier River]. He seeks inspiration in the Founder's holiness, to “be his living image” [Panel Champagnat apostle of youth and sculpture by Marcellin - Strength and tenderness]. He is the vocational animator of all the Brothers around the world [Mosaic of Biographies]. He has an extraordinary enthusiasm for historical and documentary memory and the research and dissemination of the Marist legacy among Brothers and Laity [Library and archives]. Finally, together with the Provinces, the Superior General is responsible for the good administrative conduct of the works, guaranteeing the vitality (mission shared between Brothers and Laity) and the financial sustainability of the Institute [Video Wall Themes].



HTMLText_DA583EA2_C1FB_4AE3_41BB_CE4D701DFC3C_mobile.html =


GALLERY OF SUPERIORS GENERAL



Inspired by the prayer wheels of the Eastern temples, the artistic intervention Gallery of Superiors General reminds us the idea of life in motion, which spreads, which freely creates, of the overflowing flow of love that cannot be stopped (cf. Br. Emili Turú, The dance of mission). The Superior General is the Brother elected successor of the Founder, to exercise the Institute’s government, with the task of gathering, guiding, and accompanying the Brothers and Lay Marists around Christ. He is responsible for ensuring fidelity to the tradition received, a creative fidelity that always casts an ever new look at the future that we are already building with our decisions and actions, attentive to the signs of the times (cf. Constitutions, n. 130).


In this panel, the faces of the Superiors General can be moved in 360o. Note that a Superior General can direct his gaze in many directions. He must know and understand Marist history in detail [Chronologies]; he must ensure that the Institute always drinks from the source of the charisma and its spirituality [Gier River]. He seeks inspiration in the Founder's holiness, to “be his living image” [Panel Champagnat apostle of youth and sculpture by Marcellin - Strength and tenderness]. He is the vocational animator of all the Brothers around the world [Mosaic of Biographies]. He has an extraordinary enthusiasm for historical and documentary memory and the research and dissemination of the Marist legacy among Brothers and Laity [Library and archives]. Finally, together with the Provinces, the Superior General is responsible for the good administrative conduct of the works, guaranteeing the vitality (mission shared between Brothers and Laity) and the financial sustainability of the Institute [Video Wall Themes].



HTMLText_DA749B9C_C1EF_CAA7_41B3_6561AF149E0B.html =



VIES EN MISSION — BIOGRAPHIES ET CHRONIQUES DES FRERES MARISTES



Le thème central de la Mosaïque est l’éducation des enfants et des jeunes, la mission de l’Institut Mariste, qui se confirme dans la figure de l’enfant, un élève mariste en activité scolaire. Nous vous proposons deux regards. D’abord, de loin : vous pouvez voir un fond surréaliste, avec des textures, des éclats et des couleurs exubérantes qui font référence à l’univers créatif de l’esprit enfantin. Puis de près : un mélange insolite d’objets et de fragments colorés est révélé. Ces objets sont essentiellement des fournitures scolaires et des jouets donnés par des étudiants des collèges et centres sociaux maristes, ainsi que du matériel de récupération. Observé d’un point de vue spirituel, on peut supposer que tous les objets utilisés dans la composition de la mosaïque sont formés de l’énergie vitale de ceux qui les ont utilisés : des milliers d’enfants et de jeunes et des centaines de Frères.


En arrière-plan reposent 229 objets figuratifs. Chaque objet agit comme une sorte d’indicateur pour raconter l’histoire de la vie d’un Frère Mariste. Les objets qui font référence aux Frères décédés proviennent des Archives provinciales. Les autres ont été choisis et donnés par les propriétaires eux-mêmes : ce sont des objets de valeur sentimentale, des reliques et des instruments qui remontent aux faits de la vie ou qui symbolisent simplement des aspects de la personnalité du donateur.


La Crèche (la Sainte Famille), l’Autel (le calice, la patène et le ciboire) et la Croix (Jésus-Christ) — « les trois premiers lieux maristes » — forment un triangle invisible (la Sainte Trinité) qui unifie l’ensemble thématique : la vie des Frères (vocation) avec l’enfant en cours d’éducation (mission). Ainsi, dans un jeu ludique surprenant, il est possible de supposer à quel point la présence de chaque Frère Mariste a été importante dans la vie de milliers d’enfants et de jeunes qui ont étudié dans des établissements maristes.


De manière détendue, en interagissant avec un écran tactile, le visiteur est invité à cliquer sur les objets à l’écran (qui reflète la mosaïque) pour découvrir des histoires, des photos et des vidéos des Frères Maristes. Vous trouverez des histoires de vie inspirantes sous la forme d’une biographie pour les gens décédés, d’autres dans le style de la chronique des vivants. * Interactivité : Écran tactile réactif avec des textes, audio et vidéo.


Générique :


Auteurs de la mosaïque : Bea Pereira, Letícia Melara (vêtements, livres, table et harmonisation d’objets) ; Rosangela Kusma Gasparin (visage et mains) ; Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro décor et finitions); Dyogenes Philippsen Araujo (idéalisation et esquisse).
Taille approximative : 6 m2.


Technique de la mosaïque : Directe. La principale caractéristique de l’œuvre était l’utilisation libre de plusieurs styles et techniques de mosaïque. Chaque artiste a travaillé selon ses capacités, créant une richesse d’expressions qui s’harmonisaient dans l’image finale.


Matériaux : Plastiques divers, métaux divers, verre, bois, vaisselle, plâtre, résines, os, rochers, pâte de verre, tissu, céramique émaillée, carreaux, polystyrène, ciment et autres.


Temps d’exécution de la mosaïque : 150 jours.


Biographies et chroniques des Frères : Angelo Alberto Diniz Ricordi, Fr. Afonso Levis, Fr. Carlos Wielganczuk, Fr. Ivo Strobino et Fr. Benê Oliveira.


Sélection d’effets personnels : Maria Palicz, Francieli Nierotka, Fr. Rogério Polimeni et Fr. Joaquim Sperandio.


Temps de recherche et production de contenu : 180 jours.
Visage de l’enfant : Jorge Willian Taques Ribas Filho — École Mariste Pio XII à Ponta Grossa - PR.


Photographie : João Borges.


Programmation de l’écran tactile : Páprica.
HTMLText_DA749B9C_C1EF_CAA7_41B3_6561AF149E0B_mobile.html =


VIES EN MISSION — BIOGRAPHIES ET CHRONIQUES DES FRERES MARISTES



Le thème central de la Mosaïque est l’éducation des enfants et des jeunes, la mission de l’Institut Mariste, qui se confirme dans la figure de l’enfant, un élève mariste en activité scolaire. Nous vous proposons deux regards. D’abord, de loin : vous pouvez voir un fond surréaliste, avec des textures, des éclats et des couleurs exubérantes qui font référence à l’univers créatif de l’esprit enfantin. Puis de près : un mélange insolite d’objets et de fragments colorés est révélé. Ces objets sont essentiellement des fournitures scolaires et des jouets donnés par des étudiants des collèges et centres sociaux maristes, ainsi que du matériel de récupération. Observé d’un point de vue spirituel, on peut supposer que tous les objets utilisés dans la composition de la mosaïque sont formés de l’énergie vitale de ceux qui les ont utilisés : des milliers d’enfants et de jeunes et des centaines de Frères.


En arrière-plan reposent 229 objets figuratifs. Chaque objet agit comme une sorte d’indicateur pour raconter l’histoire de la vie d’un Frère Mariste. Les objets qui font référence aux Frères décédés proviennent des Archives provinciales. Les autres ont été choisis et donnés par les propriétaires eux-mêmes : ce sont des objets de valeur sentimentale, des reliques et des instruments qui remontent aux faits de la vie ou qui symbolisent simplement des aspects de la personnalité du donateur.


La Crèche (la Sainte Famille), l’Autel (le calice, la patène et le ciboire) et la Croix (Jésus-Christ) — « les trois premiers lieux maristes » — forment un triangle invisible (la Sainte Trinité) qui unifie l’ensemble thématique : la vie des Frères (vocation) avec l’enfant en cours d’éducation (mission). Ainsi, dans un jeu ludique surprenant, il est possible de supposer à quel point la présence de chaque Frère Mariste a été importante dans la vie de milliers d’enfants et de jeunes qui ont étudié dans des établissements maristes.


De manière détendue, en interagissant avec un écran tactile, le visiteur est invité à cliquer sur les objets à l’écran (qui reflète la mosaïque) pour découvrir des histoires, des photos et des vidéos des Frères Maristes. Vous trouverez des histoires de vie inspirantes sous la forme d’une biographie pour les gens décédés, d’autres dans le style de la chronique des vivants. * Interactivité : Écran tactile réactif avec des textes, audio et vidéo.


Générique :


Auteurs de la mosaïque : Bea Pereira, Letícia Melara (vêtements, livres, table et harmonisation d’objets) ; Rosangela Kusma Gasparin (visage et mains) ; Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro décor et finitions); Dyogenes Philippsen Araujo (idéalisation et esquisse).
Taille approximative : 6 m2.


Technique de la mosaïque : Directe. La principale caractéristique de l’œuvre était l’utilisation libre de plusieurs styles et techniques de mosaïque. Chaque artiste a travaillé selon ses capacités, créant une richesse d’expressions qui s’harmonisaient dans l’image finale.


Matériaux : Plastiques divers, métaux divers, verre, bois, vaisselle, plâtre, résines, os, rochers, pâte de verre, tissu, céramique émaillée, carreaux, polystyrène, ciment et autres.


Temps d’exécution de la mosaïque : 150 jours.


Biographies et chroniques des Frères : Angelo Alberto Diniz Ricordi, Fr. Afonso Levis, Fr. Carlos Wielganczuk, Fr. Ivo Strobino et Fr. Benê Oliveira.


Sélection d’effets personnels : Maria Palicz, Francieli Nierotka, Fr. Rogério Polimeni et Fr. Joaquim Sperandio.


Temps de recherche et production de contenu : 180 jours.
Visage de l’enfant : Jorge Willian Taques Ribas Filho — École Mariste Pio XII à Ponta Grossa - PR.


Photographie : João Borges.


Programmation de l’écran tactile : Páprica.
HTMLText_DA85B72E_C1EF_FBE3_41E5_306E6EB2C802.html =



LIVES IN MISSION – BIOGRAPHIES AND CHRONICLES OF THE MARIST BROTHERS



The Mosaic's central theme is the education of children and young people, the mission of the Marist Institute, which is confirmed in the figure of the child, a Marist student in a school activity. We offer you two looks. First, from a distance: a surrealist background can be seen, with textures, sparkles, and exuberant colors that refer to the creative Universe of the children's mind. Then up close: it reveals an unusual mixture of objects and colored fragments. These objects are, basically, school supplies and toys donated by students from Marist Colleges and Social Centers and reusing materials. Observed from a spiritual perspective, it can be conjectured that all the objects used in the mosaic composition are shaped by the vital energy of those who used them: thousands of children and young people and hundreds of Brothers.


In the background, 229 symbolic objects rest. Each object serves as an indexer to tell the life story of a Marist Brother. The objects that refer to the deceased Brothers come from the Provincial Archives. The rest were chosen and donated by the owners themselves: they are items of sentimental value, relics, and instruments that go back to facts of life, or that symbolize aspects of the donor’s personality.


The Nativity Scene (the Holy Family), the Altar (the chalice, paten, and ciborium), and the Cross (Jesus Christ) - "the first three Marist places" - form an invisible triangle (the Holy Trinity) that unifies the thematic ensemble: Brothers' life (vocation) with the child being educated (mission). Thus, in a surprising, playful game, it is possible to conjecture how vital each Marist Brother's presence was in the lives of thousands of children and young people who studied in Marist establishments.


In a relaxed way, interacting with a touch screen monitor, the visitor is invited to click on the objects on the screen (which mirrors the mosaic) to discover the Marist Brothers' stories, photos, and videos. You will find inspiring life stories in the form of biography for the deceased, others in the living style's chronicle. * Interactivity: Responsive touch monitor with texts, audio, and video.


Credits:


Mosaic authors: Bea Pereira, Letícia Melara (clothes, books, table and object harmonization); Rosangela Kusma Gasparin (face and hands); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro scenarios and finishes); Dyogenes Philippsen Araujo (idealization and sketch).


Approximate size: 6m².


Mosaic technique: Direct. The main feature of the work was the free use of different styles and mosaic techniques. Each artist worked according to their ability, creating a wealth of expressions harmonized in the final image.


Materials: Various plastics, various metals, glass, wood, crockery, plaster, resins, bones, rocks, glassy paste, fabric, tablets, tiles, polystyrene, cement, and others.


Mosaic execution time: 150 days.


Brothers biographies and chronicles: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Br. Afonso Levis, Br. Carlos Wielganczuk, Br. Ivo Strobino and Br. Benê Oliveira.


Selection of personal objects: Maria Palicz, Francieli Nierotka, Br. Rogério Polimeni and Br. Joaquim Sperandio.


Research time and content production: 180 days.


Child’s face: Jorge Willian Taques Ribas Filho – Pio XII Marist School of Ponta Grossa – PR.


Photography: João Borges.


Touch screen monitor programming: Paprika.



HTMLText_DA85B72E_C1EF_FBE3_41E5_306E6EB2C802_mobile.html =


LIVES IN MISSION – BIOGRAPHIES AND CHRONICLES OF THE MARIST BROTHERS



The Mosaic's central theme is the education of children and young people, the mission of the Marist Institute, which is confirmed in the figure of the child, a Marist student in a school activity. We offer you two looks. First, from a distance: a surrealist background can be seen, with textures, sparkles, and exuberant colors that refer to the creative Universe of the children's mind. Then up close: it reveals an unusual mixture of objects and colored fragments. These objects are, basically, school supplies and toys donated by students from Marist Colleges and Social Centers and reusing materials. Observed from a spiritual perspective, it can be conjectured that all the objects used in the mosaic composition are shaped by the vital energy of those who used them: thousands of children and young people and hundreds of Brothers.


In the background, 229 symbolic objects rest. Each object serves as an indexer to tell the life story of a Marist Brother. The objects that refer to the deceased Brothers come from the Provincial Archives. The rest were chosen and donated by the owners themselves: they are items of sentimental value, relics, and instruments that go back to facts of life, or that symbolize aspects of the donor’s personality.


The Nativity Scene (the Holy Family), the Altar (the chalice, paten, and ciborium), and the Cross (Jesus Christ) - "the first three Marist places" - form an invisible triangle (the Holy Trinity) that unifies the thematic ensemble: Brothers' life (vocation) with the child being educated (mission). Thus, in a surprising, playful game, it is possible to conjecture how vital each Marist Brother's presence was in the lives of thousands of children and young people who studied in Marist establishments.


In a relaxed way, interacting with a touch screen monitor, the visitor is invited to click on the objects on the screen (which mirrors the mosaic) to discover the Marist Brothers' stories, photos, and videos. You will find inspiring life stories in the form of biography for the deceased, others in the living style's chronicle. * Interactivity: Responsive touch monitor with texts, audio, and video.


Credits:


Mosaic authors: Bea Pereira, Letícia Melara (clothes, books, table and object harmonization); Rosangela Kusma Gasparin (face and hands); Paulo Rogério Biscaia, Luiz Moacir Havrechaki Junior, Leão Moliterno (micro scenarios and finishes); Dyogenes Philippsen Araujo (idealization and sketch).


Approximate size: 6m².


Mosaic technique: Direct. The main feature of the work was the free use of different styles and mosaic techniques. Each artist worked according to their ability, creating a wealth of expressions harmonized in the final image.


Materials: Various plastics, various metals, glass, wood, crockery, plaster, resins, bones, rocks, glassy paste, fabric, tablets, tiles, polystyrene, cement, and others.


Mosaic execution time: 150 days.


Brothers biographies and chronicles: Angelo Alberto Diniz Ricordi, Br. Afonso Levis, Br. Carlos Wielganczuk, Br. Ivo Strobino and Br. Benê Oliveira.


Selection of personal objects: Maria Palicz, Francieli Nierotka, Br. Rogério Polimeni and Br. Joaquim Sperandio.


Research time and content production: 180 days.


Child’s face: Jorge Willian Taques Ribas Filho – Pio XII Marist School of Ponta Grossa – PR.


Photography: João Borges.


Touch screen monitor programming: Paprika.



HTMLText_DB012369_C1FB_BA61_41A1_C4E011F94E51.html =



GALERIE DES SUPÉRIEURS GÉNÉRAUX



Inspirée des moulins à prières des temples orientaux, l’intervention artistique Galerie des supérieurs généraux nous conduit à l’idée de la vie en mouvement qui se propage, qui crée librement, du flux débordant d’amour qui ne peut être arrêté (cf. Fr. Emili Turú, La danse de la mission). Le Supérieur général est le Frère élu successeur du Fondateur pour exercer le gouvernement de l’Institut, avec la tâche de rassembler, guider et accompagner les Frères et Laïcs maristes autour du Christ. Il est chargé de veiller à la fidélité à la tradition reçue, une fidélité créative qui jette constamment un nouveau regard sur l’avenir que nous sommes déjà en train de construire par nos décisions et nos actions, attentif aux signes des temps (cf. Constitutions, n. 130).


Sur ce panneau, les faces des Supérieurs généraux peuvent être tournées sur 360 o. Remarquez qu’un Supérieur général peut diriger son regard dans plusieurs directions : Il doit connaître et comprendre en détail l’histoire mariste [Chronologies] ; il doit veiller à ce que l’Institut puise toujours à la source du charisme et de sa spiritualité [Rivière Gier] ; il cherche à s’inspirer de la sainteté du Fondateur, pour « être son image vivante » [Panneau Champagnat, apôtre de la jeunesse et sculpture de Marcellin — Force et tendresse] ; il est l’animateur des vocations de tous les Frères répartis dans le monde [Mosaïque de Biographies] ; Il a un zèle particulier pour la mémoire historique et documentaire, ainsi que pour la recherche et la diffusion de l’héritage mariste parmi les Frères et les Laïcs [Bibliothèque et archives] ; enfin, avec les Provinces, le Supérieur général est responsable de la bonne gestion administrative des œuvres, garantissant la vitalité (mission partagée entre Frères et Laïcs) et la viabilité financière de l’Institut [Thèmes du Video Wall].
HTMLText_DB012369_C1FB_BA61_41A1_C4E011F94E51_mobile.html =


GALERIE DES SUPÉRIEURS GÉNÉRAUX



Inspirée des moulins à prières des temples orientaux, l’intervention artistique Galerie des supérieurs généraux nous conduit à l’idée de la vie en mouvement qui se propage, qui crée librement, du flux débordant d’amour qui ne peut être arrêté (cf. Fr. Emili Turú, La danse de la mission). Le Supérieur général est le Frère élu successeur du Fondateur pour exercer le gouvernement de l’Institut, avec la tâche de rassembler, guider et accompagner les Frères et Laïcs maristes autour du Christ. Il est chargé de veiller à la fidélité à la tradition reçue, une fidélité créative qui jette constamment un nouveau regard sur l’avenir que nous sommes déjà en train de construire par nos décisions et nos actions, attentif aux signes des temps (cf. Constitutions, n. 130).


Sur ce panneau, les faces des Supérieurs généraux peuvent être tournées sur 360 o. Remarquez qu’un Supérieur général peut diriger son regard dans plusieurs directions : Il doit connaître et comprendre en détail l’histoire mariste [Chronologies] ; il doit veiller à ce que l’Institut puise toujours à la source du charisme et de sa spiritualité [Rivière Gier] ; il cherche à s’inspirer de la sainteté du Fondateur, pour « être son image vivante » [Panneau Champagnat, apôtre de la jeunesse et sculpture de Marcellin — Force et tendresse] ; il est l’animateur des vocations de tous les Frères répartis dans le monde [Mosaïque de Biographies] ; Il a un zèle particulier pour la mémoire historique et documentaire, ainsi que pour la recherche et la diffusion de l’héritage mariste parmi les Frères et les Laïcs [Bibliothèque et archives] ; enfin, avec les Provinces, le Supérieur général est responsable de la bonne gestion administrative des œuvres, garantissant la vitalité (mission partagée entre Frères et Laïcs) et la viabilité financière de l’Institut [Thèmes du Video Wall].
HTMLText_DB624192_C1FB_B6A2_41B8_E5E7C650C728.html =



GALERÍA DE LOS SUPERIORES GENERALES



Inspirada en las ruedas de oración de los templos orientales, la intervención artística Galería de los Superiores Generales nos remite a la idea de vida en movimiento, que se difunde, que libremente crea, del fluir desbordante de amor que no se puede detener (cf. Hno. Emili Turú, La danza de la misión). El Superior General es El Hermano elegido sucesor del Fundador, para ejercer el gobierno del Instituto, con la incumbencia de reunir, guiar y acompañar los Hermanos y los Laicos Maristas alrededor de Cristo. Es responsable por garantizar la fidelidad a la tradición recibida, una fidelidad creativa que constantemente lanza una mirada siempre nueva al futuro que ya estamos construyendo con nuestras decisiones y acciones, atentos a las señales de los tiempos (cf. Constituciones, n. 130).


En ese panel, las faces de los Superiores Generales de pueden mover en 360o. Repare que un Superior General puede direccionar su mirada para muchas direcciones: él debe conocer y comprender en detalles la historia marista [Cronologías]; debe garantizar que el Instituto beba siempre de la fuente del carisma y su espiritualidad [río Gier]; busca inspiración en la santidad del Fundador, para “ser su imagen viva” [Panel Champagnat apóstol de la juventud y escultura de Marcelino – Fuerza y ternura]; es el animador vocacional de todos los Hermanos esparcidos por el mundo [Mosaico de las Biografías]; tiene especial celo por la memoria histórica-documental, así como por la investigación y difusión del legado marista entre Hermanos y Laicos [Biblioteca y archivos]; en fin, junto con las Provincias, el Superior General se responsabiliza por la buena conducción administrativa de las obras, garantizando la vitalidad (misión compartida entre Hermanos y Laicos) y la sostenibilidad financiera del Instituto [Temas del Vídeo Wall].
HTMLText_DB624192_C1FB_B6A2_41B8_E5E7C650C728_mobile.html =


GALERÍA DE LOS SUPERIORES GENERALES



Inspirada en las ruedas de oración de los templos orientales, la intervención artística Galería de los Superiores Generales nos remite a la idea de vida en movimiento, que se difunde, que libremente crea, del fluir desbordante de amor que no se puede detener (cf. Hno. Emili Turú, La danza de la misión). El Superior General es El Hermano elegido sucesor del Fundador, para ejercer el gobierno del Instituto, con la incumbencia de reunir, guiar y acompañar los Hermanos y los Laicos Maristas alrededor de Cristo. Es responsable por garantizar la fidelidad a la tradición recibida, una fidelidad creativa que constantemente lanza una mirada siempre nueva al futuro que ya estamos construyendo con nuestras decisiones y acciones, atentos a las señales de los tiempos (cf. Constituciones, n. 130).


En ese panel, las faces de los Superiores Generales de pueden mover en 360o. Repare que un Superior General puede direccionar su mirada para muchas direcciones: él debe conocer y comprender en detalles la historia marista [Cronologías]; debe garantizar que el Instituto beba siempre de la fuente del carisma y su espiritualidad [río Gier]; busca inspiración en la santidad del Fundador, para “ser su imagen viva” [Panel Champagnat apóstol de la juventud y escultura de Marcelino – Fuerza y ternura]; es el animador vocacional de todos los Hermanos esparcidos por el mundo [Mosaico de las Biografías]; tiene especial celo por la memoria histórica-documental, así como por la investigación y difusión del legado marista entre Hermanos y Laicos [Biblioteca y archivos]; en fin, junto con las Provincias, el Superior General se responsabiliza por la buena conducción administrativa de las obras, garantizando la vitalidad (misión compartida entre Hermanos y Laicos) y la sostenibilidad financiera del Instituto [Temas del Vídeo Wall].
HTMLText_DBB4AA6A_965E_7185_41D4_32B25BF381EA.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFUNDADOR DA SOCIEDADE DE MARIA /
FUNDADOR DOS PADRES MARISTAS


Jean-Claude Colin nasceu em Saint-Bonnet-le-Troncy, Departamento do Rhône, na França, em 7 de agosto de 1790. Com 14 anos ingressou no Seminário Menor em Saint-Jodart, Departamento do Loire, seguindo os passos do seu irmão mais velho, Pierre Colin. Após concluir os estudos básicos, mudou-se em novembro de 1813 para o Seminário Maior Santo Irineu, em Lyon, para os três anos estudos teológicos, que culminam na ordenação sacerdotal. No seminário, estava entre aqueles que aderiram ao projeto da “Sociedade de Maria”, apresentado por Jean-Claude Courveille, que se dizia escolhido por Nossa Senhora na “revelação do Puy” para levar adiante aquela missão.


Colin foi ordenado sacerdote em 22 de julho de 1816, no mesmo grupo de Courveille e Champagnat. No dia seguinte à ordenação sacerdotal, junto com outros jovens sacerdotes, jurou e assinou a fórmula da “promessa de Fourvière”, comprometendo-se a trabalhar no estabelecimento da Sociedade de Maria. Durante sua vida ocupou-se de consolidar o ramo dos Padres Maristas, liderando todos os processos relacionados, desde o desenvolvimento das Constituições até as negociações que levaram ao reconhecimento civil e à aprovação da congregação junto a Santa Sé em 1836. Nesse mesmo ano foi eleito Superior Geral da Sociedade Maria, posto que ocupou durante 18 anos, até maio de 1854, quando pediu demissão do cargo e retirou-se para a casa de La Neylière. Ao longo de seu governo, o padre Colin fundou diversas comunidades na França e deu grande impulso às obras missionárias da Oceania.


Morreu na casa de La Neylière em 15 de novembro de 1875, com 85 anos. Seu jazido permanece ali. A causa de canonização do padre Colin foi introduzida em dezembro de 1908.
HTMLText_DBB4AA6A_965E_7185_41D4_32B25BF381EA_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COLIN
COFUNDADOR DA SOCIEDADE DE MARIA /
FUNDADOR DOS PADRES MARISTAS


Jean-Claude Colin nasceu em Saint-Bonnet-le-Troncy, Departamento do Rhône, na França, em 7 de agosto de 1790. Com 14 anos ingressou no Seminário Menor em Saint-Jodart, Departamento do Loire, seguindo os passos do seu irmão mais velho, Pierre Colin. Após concluir os estudos básicos, mudou-se em novembro de 1813 para o Seminário Maior Santo Irineu, em Lyon, para os três anos estudos teológicos, que culminam na ordenação sacerdotal. No seminário, estava entre aqueles que aderiram ao projeto da “Sociedade de Maria”, apresentado por Jean-Claude Courveille, que se dizia escolhido por Nossa Senhora na “revelação do Puy” para levar adiante aquela missão.


Colin foi ordenado sacerdote em 22 de julho de 1816, no mesmo grupo de Courveille e Champagnat. No dia seguinte à ordenação sacerdotal, junto com outros jovens sacerdotes, jurou e assinou a fórmula da “promessa de Fourvière”, comprometendo-se a trabalhar no estabelecimento da Sociedade de Maria. Durante sua vida ocupou-se de consolidar o ramo dos Padres Maristas, liderando todos os processos relacionados, desde o desenvolvimento das Constituições até as negociações que levaram ao reconhecimento civil e à aprovação da congregação junto a Santa Sé em 1836. Nesse mesmo ano foi eleito Superior Geral da Sociedade Maria, posto que ocupou durante 18 anos, até maio de 1854, quando pediu demissão do cargo e retirou-se para a casa de La Neylière. Ao longo de seu governo, o padre Colin fundou diversas comunidades na França e deu grande impulso às obras missionárias da Oceania.


Morreu na casa de La Neylière em 15 de novembro de 1875, com 85 anos. Seu jazido permanece ali. A causa de canonização do padre Colin foi introduzida em dezembro de 1908.
HTMLText_DF456D2B_C1EF_CFE2_41BD_A58F3158CD1F.html =



SAN MARCELINO CHAMPAGNAT EN LA BASÍLICA
DE SAN PEDRO, VATICANO



La imagen es una réplica en escala reducida de la obra monumental del escultor costarricense Jorge Jiménez Deredia, hecha por ocasión de la Canonización de Champagnat en 1999. La original fue esculpida en mármol carrara, tiene 5,35 metros de altura y más de 20 toneladas. El 20 de septiembre de 2000 la escultura fue inaugurada en el Vaticano, siendo bendecida por el papa João Paulo II.


La escultura refleja la firmeza, la ternura y la fortaleza de San Marcelino, que lleva sobre sus hombros la responsabilidad por la protección, promoción y defensa de los derechos de los niños y jóvenes. Tal actitud antropológica tiene su base en la dimensión cristiana, representada por la cruz que él lleva en su mano izquierda. Los niños, especialmente los pobres y marginados, necesitan de una educación que les proporcione seguridad, amor y esperanza. San Marcelino alude a la imagen del Buen Pastor. El juego de los pies y manos traducen el afecto, que prepara el corazón para recibir la Palabra de Dios y la acción educativa. El niño sobre los hombros de Marcelino puede ver un horizonte más amplio, él se apoya en la cabeza de él, mientras su pie descansa seguro en la mano derecha del santo. El segundo niño se apoya en el pie de Champagnat, como referencia personal, mientras el libro abierto apunta las oportunidades escolares y educativas que le son proporcionadas por la obra marista. La mirada de Champagnat en el horizonte configura su modo propio de ver la vida, creyendo que otro mundo es posible.
HTMLText_DF456D2B_C1EF_CFE2_41BD_A58F3158CD1F_mobile.html =


SAN MARCELINO CHAMPAGNAT EN LA BASÍLICA DE SAN PEDRO, VATICANO



La imagen es una réplica en escala reducida de la obra monumental del escultor costarricense Jorge Jiménez Deredia, hecha por ocasión de la Canonización de Champagnat en 1999. La original fue esculpida en mármol carrara, tiene 5,35 metros de altura y más de 20 toneladas. El 20 de septiembre de 2000 la escultura fue inaugurada en el Vaticano, siendo bendecida por el papa João Paulo II.


La escultura refleja la firmeza, la ternura y la fortaleza de San Marcelino, que lleva sobre sus hombros la responsabilidad por la protección, promoción y defensa de los derechos de los niños y jóvenes. Tal actitud antropológica tiene su base en la dimensión cristiana, representada por la cruz que él lleva en su mano izquierda. Los niños, especialmente los pobres y marginados, necesitan de una educación que les proporcione seguridad, amor y esperanza. San Marcelino alude a la imagen del Buen Pastor. El juego de los pies y manos traducen el afecto, que prepara el corazón para recibir la Palabra de Dios y la acción educativa. El niño sobre los hombros de Marcelino puede ver un horizonte más amplio, él se apoya en la cabeza de él, mientras su pie descansa seguro en la mano derecha del santo. El segundo niño se apoya en el pie de Champagnat, como referencia personal, mientras el libro abierto apunta las oportunidades escolares y educativas que le son proporcionadas por la obra marista. La mirada de Champagnat en el horizonte configura su modo propio de ver la vida, creyendo que otro mundo es posible.
HTMLText_DF79BF32_C1EF_CBE3_41E1_F82AAADB1474.html =



SAINT-MARCELLIN CHAMPAGNAT DANS LA BASILIQUE SAINT-PIERRE, VATICAN



L’image est une réplique à petite échelle de l’œuvre monumentale du sculpteur costaricain Jorge Jiménez Deredia, réalisée lors de la canonisation de Champagnat en 1999. L’original a été sculpté en marbre de Carrare, mesure 5,35 m de haut et pèse plus de 20 tonnes. Le 20 septembre 2000, la sculpture a été inaugurée au Vatican, bénie par le pape Jean-Paul II.


La sculpture reflète la fermeté, la tendresse et la force de Saint-Marcellin qui porte sur ses épaules la responsabilité de la protection, de la promotion et de la défense des droits des enfants et des jeunes. Une telle attitude anthropologique est basée sur la dimension chrétienne, représentée par la croix qu’il porte dans sa main gauche. Les enfants, en particulier les pauvres et ceux qui sont marginalisés, ont besoin d’une éducation qui leur apporte sécurité, amour et espoir. Saint-Marcellin fait allusion à l’image du Bon Pasteur. Le jeu des pieds et des mains traduit l’affection, qui prépare le cœur à recevoir la Parole de Dieu et l’action éducative. L’enfant sur les épaules de Marcellin peut voir un horizon plus large, il s’appuie sur sa tête, tandis que son pied repose solidement dans la main droite du saint. Le deuxième enfant s’appuie sur le pied de Champagnat, comme référence personnelle, tandis que le livre ouvert rappelle les opportunités scolaires et éducatives qu’offre l’œuvre mariste. Le regard de Champagnat sur l’horizon configure sa propre façon de voir la vie, croyant qu’un autre monde est possible.
HTMLText_DF79BF32_C1EF_CBE3_41E1_F82AAADB1474_mobile.html =


SAINT-MARCELLIN CHAMPAGNAT DANS LA BASILIQUE SAINT-PIERRE, VATICAN



L’image est une réplique à petite échelle de l’œuvre monumentale du sculpteur costaricain Jorge Jiménez Deredia, réalisée lors de la canonisation de Champagnat en 1999. L’original a été sculpté en marbre de Carrare, mesure 5,35 m de haut et pèse plus de 20 tonnes. Le 20 septembre 2000, la sculpture a été inaugurée au Vatican, bénie par le pape Jean-Paul II.


La sculpture reflète la fermeté, la tendresse et la force de Saint-Marcellin qui porte sur ses épaules la responsabilité de la protection, de la promotion et de la défense des droits des enfants et des jeunes. Une telle attitude anthropologique est basée sur la dimension chrétienne, représentée par la croix qu’il porte dans sa main gauche. Les enfants, en particulier les pauvres et ceux qui sont marginalisés, ont besoin d’une éducation qui leur apporte sécurité, amour et espoir. Saint-Marcellin fait allusion à l’image du Bon Pasteur. Le jeu des pieds et des mains traduit l’affection, qui prépare le cœur à recevoir la Parole de Dieu et l’action éducative. L’enfant sur les épaules de Marcellin peut voir un horizon plus large, il s’appuie sur sa tête, tandis que son pied repose solidement dans la main droite du saint. Le deuxième enfant s’appuie sur le pied de Champagnat, comme référence personnelle, tandis que le livre ouvert rappelle les opportunités scolaires et éducatives qu’offre l’œuvre mariste. Le regard de Champagnat sur l’horizon configure sa propre façon de voir la vie, croyant qu’un autre monde est possible.
HTMLText_DFDADA83_C1EF_CAA2_41E0_C2DA39F08AF4.html =



ST. MARCELLIN CHAMPAGNAT AT ST. PETER’S BASILICA, VATICAN



The image is a small-scale replica of the monumental work of Costa Rican sculptor Jorge Jiménez Deredia, made during the Canonization of Champagnat in 1999. The original was carved in Carrara marble, which is 5.35 meters high and over 20 tons. On September 20, 2000, the sculpture was inaugurated in the Vatican, being blessed by Pope John Paul II.


The sculpture reflects the firmness, tenderness, and strength of Saint Marcellin, which bears the responsibility for the protection, promotion, and defense of children and young people's rights. Such an anthropological attitude is based on the Christian dimension, represented by the cross that he carries in his left hand. Children, especially the poor and marginalized, need an education that provides security, love, and hope. Saint Marcellin alludes to the image of God, the Good Shepherd. The play of feet and hands translates affection, which prepares the heart to receive God's Word and educational action. The child on Marcellin's shoulders can see a broader horizon; he leans on his head, while his foot rests securely in the saint's right hand. The second child is supported by Champagnat’s foot, as a personal reference, while the open book points out the school and educational opportunities provided by Marist work. Champagnat's gaze on the horizon shapes his way of looking at life, believing that another world is possible.
HTMLText_DFDADA83_C1EF_CAA2_41E0_C2DA39F08AF4_mobile.html =


ST. MARCELLIN CHAMPAGNAT AT ST. PETER’S BASILICA, VATICAN



The image is a small-scale replica of the monumental work of Costa Rican sculptor Jorge Jiménez Deredia, made during the Canonization of Champagnat in 1999. The original was carved in Carrara marble, which is 5.35 meters high and over 20 tons. On September 20, 2000, the sculpture was inaugurated in the Vatican, being blessed by Pope John Paul II.


The sculpture reflects the firmness, tenderness, and strength of Saint Marcellin, which bears the responsibility for the protection, promotion, and defense of children and young people's rights. Such an anthropological attitude is based on the Christian dimension, represented by the cross that he carries in his left hand. Children, especially the poor and marginalized, need an education that provides security, love, and hope. Saint Marcellin alludes to the image of God, the Good Shepherd. The play of feet and hands translates affection, which prepares the heart to receive God's Word and educational action. The child on Marcellin's shoulders can see a broader horizon; he leans on his head, while his foot rests securely in the saint's right hand. The second child is supported by Champagnat’s foot, as a personal reference, while the open book points out the school and educational opportunities provided by Marist work. Champagnat's gaze on the horizon shapes his way of looking at life, believing that another world is possible.
HTMLText_E0957B1F_C1E4_CBA1_41E3_440AE800FB11.html =


GRAFITTI – PORTAIL POUR LA BIBLIOTHÈQUE
FR. FRANÇOIS



Le travail est un graffiti contemporain, réalisé par deux jeunes artistes de Curitiba. Aux traits saisissants et aux couleurs exubérantes, le panneau invite les visiteurs à découvrir la Bibliothèque thématique du Mémorial, spécialisée dans la théologie mariale, l’éducation et l’histoire mariste.


Les livres ouvrent des portes et des fenêtres sur le monde. De gauche à droite, un livre est ouvert — représentant les collections bibliographique et documentaire de la bibliothèque — permettant aux éléments centraux de la mémoire institutionnelle de circuler. Il y a trois scènes principales : 1) Jésus dans les bras de Marie. 2) Dieu appelle à la mission ; 3) Mue par le charisme de Champagnat, l’œuvre mariste se répand dans le monde.


Première scène : Une femme tient affectueusement un bébé contre son sein, le tenant très près de son visage, cela fait allusion à la figure de l’Enfant Jésus dans les bras de Marie. La scène est encadrée dans un cœur, formé par le manteau et une branche végétale caduque, rappelant la Vierge au Cœur d’Argent. D’autres éléments font référence à la Trinité chrétienne : le soleil (Père), une branche rougeâtre (Saint-Esprit) et l’Enfant Jésus (Fils). Le ton maternel rappelle tant de mères qui donnent leur vie pour leurs enfants : nos mères, mères réfugiées fuyant la guerre, mères avec leurs enfants malades. Tout autour, des mosaïques géométriques et colorées évoquent les vitraux des églises et des milliers de sanctuaires mariaux disséminés dans le monde.


Deuxième scène : La Maison de l’Hermitage apparaît à l’horizon de l’histoire, avec ses fenêtres emblématiques et la tour de la chapelle avec la croix. Les nuages dans le ciel invitent à un projet d’origine divine. Juste en dessous, un arbre sur les rives du Gier. L’arbre est un platane, typique de la France, aux couleurs d’automne : jaune, orange et rouge. Les couleurs chaudes se mélangent dans un mouvement de flammes, invoquant le passage biblique du buisson embrasé (Exode 3), quand Moïse reçoit de Dieu (Adonaï) la mission. La mission reçue par Champagnat est comme une flamme qui brûlera dans sa poitrine, un appel vocationnel que le Fondateur portera jusqu’aux dernières conséquences.


Champagnat est dans la troisième scène, avec les trois violettes sous la poitrine (humilité, simplicité et modestie) qui représentent les principales vertus maristes. Les feuilles du bouquet de violettes sont multicolores, représentant le multiculturalisme et la variété des pays où l’œuvre mariste est réalisée aujourd’hui (« Tous les diocèses du monde »). Des éléments décoratifs et des textures ornent toutes les extrémités du panneau : ils rappellent les tatouages tribaux, les dragons asiatiques, les tresses indigènes et les géométries aborigènes. L’esthétique du Graffiti en dit long sur le langage des jeunes, son protagonisme et sa participation dans différents espaces.


Générique :
Auteurs : Kelw et KXE Osso.
Taille approximative : 15,30 m2.
Technique : Graffiti.
Matériaux : Peinture en aérosol, stylo posca, pinceau sur panneaux MDF.
Temps d’exécution : 7 jours.
HTMLText_E0957B1F_C1E4_CBA1_41E3_440AE800FB11_mobile.html =


GRAFITTI – PORTAIL POUR LA BIBLIOTHÈQUE FR. FRANÇOIS



Le travail est un graffiti contemporain, réalisé par deux jeunes artistes de Curitiba. Aux traits saisissants et aux couleurs exubérantes, le panneau invite les visiteurs à découvrir la Bibliothèque thématique du Mémorial, spécialisée dans la théologie mariale, l’éducation et l’histoire mariste.


Les livres ouvrent des portes et des fenêtres sur le monde. De gauche à droite, un livre est ouvert — représentant les collections bibliographique et documentaire de la bibliothèque — permettant aux éléments centraux de la mémoire institutionnelle de circuler. Il y a trois scènes principales : 1) Jésus dans les bras de Marie. 2) Dieu appelle à la mission ; 3) Mue par le charisme de Champagnat, l’œuvre mariste se répand dans le monde.


Première scène : Une femme tient affectueusement un bébé contre son sein, le tenant très près de son visage, cela fait allusion à la figure de l’Enfant Jésus dans les bras de Marie. La scène est encadrée dans un cœur, formé par le manteau et une branche végétale caduque, rappelant la Vierge au Cœur d’Argent. D’autres éléments font référence à la Trinité chrétienne : le soleil (Père), une branche rougeâtre (Saint-Esprit) et l’Enfant Jésus (Fils). Le ton maternel rappelle tant de mères qui donnent leur vie pour leurs enfants : nos mères, mères réfugiées fuyant la guerre, mères avec leurs enfants malades. Tout autour, des mosaïques géométriques et colorées évoquent les vitraux des églises et des milliers de sanctuaires mariaux disséminés dans le monde.


Deuxième scène : La Maison de l’Hermitage apparaît à l’horizon de l’histoire, avec ses fenêtres emblématiques et la tour de la chapelle avec la croix. Les nuages dans le ciel invitent à un projet d’origine divine. Juste en dessous, un arbre sur les rives du Gier. L’arbre est un platane, typique de la France, aux couleurs d’automne : jaune, orange et rouge. Les couleurs chaudes se mélangent dans un mouvement de flammes, invoquant le passage biblique du buisson embrasé (Exode 3), quand Moïse reçoit de Dieu (Adonaï) la mission. La mission reçue par Champagnat est comme une flamme qui brûlera dans sa poitrine, un appel vocationnel que le Fondateur portera jusqu’aux dernières conséquences.


Champagnat est dans la troisième scène, avec les trois violettes sous la poitrine (humilité, simplicité et modestie) qui représentent les principales vertus maristes. Les feuilles du bouquet de violettes sont multicolores, représentant le multiculturalisme et la variété des pays où l’œuvre mariste est réalisée aujourd’hui (« Tous les diocèses du monde »). Des éléments décoratifs et des textures ornent toutes les extrémités du panneau : ils rappellent les tatouages tribaux, les dragons asiatiques, les tresses indigènes et les géométries aborigènes. L’esthétique du Graffiti en dit long sur le langage des jeunes, son protagonisme et sa participation dans différents espaces.


Générique :
Auteurs : Kelw et KXE Osso.
Taille approximative : 15,30 m2.
Technique : Graffiti.
Matériaux : Peinture en aérosol, stylo posca, pinceau sur panneaux MDF.
Temps d’exécution : 7 jours.
HTMLText_E0C900DB_C19B_56A2_41E0_A224D401C048.html =




LES MARISTES AUJOURD’HUI — VIDEO WALL



Le video wall (mur vidéo) est une ressource dynamique et engageante qui combine la technologie audiovisuelle pour créer différents parcours de découverte sur l’actualité de la mission mariste. À partir d’un totem contrôleur (pavé tactile) le visiteur pourra naviguer à travers différents thèmes stratégiques, tels que le Gouvernement Général, la présence mariste dans le monde, la présence mariste au Brésil (principaux ouvrages éducatifs), la performance de la Province Mariste du Brésil Centre-Sud/Groupe Mariste et de sa gouvernance actuelle, la vocation mariste des Frères et des laïcs, les Jeunesses, les faits remarquables de l’histoire mariste et bien plus encore. * Disponible : audio et vidéo à la demande.
HTMLText_E0C900DB_C19B_56A2_41E0_A224D401C048_mobile.html =



LES MARISTES AUJOURD’HUI — VIDEO WALL



Le video wall (mur vidéo) est une ressource dynamique et engageante qui combine la technologie audiovisuelle pour créer différents parcours de découverte sur l’actualité de la mission mariste. À partir d’un totem contrôleur (pavé tactile) le visiteur pourra naviguer à travers différents thèmes stratégiques, tels que le Gouvernement Général, la présence mariste dans le monde, la présence mariste au Brésil (principaux ouvrages éducatifs), la performance de la Province Mariste du Brésil Centre-Sud/Groupe Mariste et de sa gouvernance actuelle, la vocation mariste des Frères et des laïcs, les Jeunesses, les faits remarquables de l’histoire mariste et bien plus encore. * Disponible : audio et vidéo à la demande.
HTMLText_E0E2A957_C1E4_F7A1_41DE_0B309A38C719.html =


GRAFITTI – PORTAL PARA LA BIBLIOTECA
HNO. FRANCISCO



La obra es un graffiti contemporáneo, hecho por dos jóvenes artistas curitibanos. Con trazos marcados y colorido exuberante, El panel invita a los visitantes para conocer la Biblioteca Temática del Memorial, especializada en los temas de teología marial, educación e historia marista.


Libros abren puertas y ventanas para el mundo. De la izquierda para la derecha, un libro es abierto – representando el acervo bibliográfico y documental de la biblioteca – dejando fluir elementos centrales de la memoria institucional. Son tres las principales escenas: 1) Jesús en los brazos de María. 2) Dios llama para la misión; 3) Movida por el carisma de Champagnat, la obra Marista se esparce por el mundo.


Primera escena: Una mujer asegura cariñosamente a un bebé al pecho, teniéndolo muy próximo al rostro, alude a la figura del Niño Jesús en los brazos de María. La escena está enmarcada en un corazón, formado por el manto y un ramo vegetal caducifolio, que recuerda a la Virgen del Corazón de Plata. Otros elementos remiten a la Trinidad cristiana: El sol (Padre), un ramo rojizo (Espíritu Santo) y el Niño Jesús (Hijo). El tono maternal hace recordar de tantas madres que dan la vida por sus hijos: nuestras madres, madres refugiadas huyendo de la guerra, madres con sus hijos enfermos. Alrededor, mosaicos geométricos y coloridos hacen referencia a los vitrales de Iglesias y miles de santuarios marianos esparcidos por el mundo.


Segunda escena: La casa de l’Hermitage surge en el horizonte de la historia, con sus emblemáticas ventanas y la torre de la capilla con el crucero. Las nubes en el cielo saludan para un proyecto de origen divino. Luego abajo, un árbol a las orillas del río Gier. El árbol es un plátano, típico de Francia, en los colores de otoño: amarillo, naranja y rojo. Los colores calientes se mezclan en un movimiento de llamas, invocando el pasaje bíblico de la zarza ardiente (Éxodo 3), cuando Moisés recibe de Dios (Adonai) la misión. La misión recibida por Champagnat es tal cual una llama que va a arder en su pecho, un llamado vocacional que el Fundador llevará hasta las últimas consecuencias.


Champagnat está en la tercera escena, teniendo bajo el pecho las tres violetas (humildad, simplicidad y modestia) que representan las principales virtudes maristas. Las hojas del ramo de violetas son multicolores, representando la multiculturalidad y la variedad de países donde la obra Marista se realiza hoy (“Todas las diócesis del mundo”). Elementos decorativos y texturas adornan todas las extremidades del panel: recuerdan tatuajes tribales, dragones asiáticos, trenzados indígenas y geométricos aborígenes. La estética del Graffiti dice mucho del lenguaje juvenil, de su protagonismo y participación en los diferentes espacios.


Créditos:
Autores: Kelw y KXE Osso.
Tamaño aproximado: 15,30m².
Técnica: Graffiti.
Materiales: Tinta spray, bolígrafo posca, pincel sobre placas de MDF.
Tiempo de ejecución: 7 días.
HTMLText_E0E2A957_C1E4_F7A1_41DE_0B309A38C719_mobile.html =


GRAFITTI – PORTAL PARA LA BIBLIOTECA HNO. FRANCISCO



La obra es un graffiti contemporáneo, hecho por dos jóvenes artistas curitibanos. Con trazos marcados y colorido exuberante, El panel invita a los visitantes para conocer la Biblioteca Temática del Memorial, especializada en los temas de teología marial, educación e historia marista.


Libros abren puertas y ventanas para el mundo. De la izquierda para la derecha, un libro es abierto – representando el acervo bibliográfico y documental de la biblioteca – dejando fluir elementos centrales de la memoria institucional. Son tres las principales escenas: 1) Jesús en los brazos de María. 2) Dios llama para la misión; 3) Movida por el carisma de Champagnat, la obra Marista se esparce por el mundo.


Primera escena: Una mujer asegura cariñosamente a un bebé al pecho, teniéndolo muy próximo al rostro, alude a la figura del Niño Jesús en los brazos de María. La escena está enmarcada en un corazón, formado por el manto y un ramo vegetal caducifolio, que recuerda a la Virgen del Corazón de Plata. Otros elementos remiten a la Trinidad cristiana: El sol (Padre), un ramo rojizo (Espíritu Santo) y el Niño Jesús (Hijo). El tono maternal hace recordar de tantas madres que dan la vida por sus hijos: nuestras madres, madres refugiadas huyendo de la guerra, madres con sus hijos enfermos. Alrededor, mosaicos geométricos y coloridos hacen referencia a los vitrales de Iglesias y miles de santuarios marianos esparcidos por el mundo.


Segunda escena: La casa de l’Hermitage surge en el horizonte de la historia, con sus emblemáticas ventanas y la torre de la capilla con el crucero. Las nubes en el cielo saludan para un proyecto de origen divino. Luego abajo, un árbol a las orillas del río Gier. El árbol es un plátano, típico de Francia, en los colores de otoño: amarillo, naranja y rojo. Los colores calientes se mezclan en un movimiento de llamas, invocando el pasaje bíblico de la zarza ardiente (Éxodo 3), cuando Moisés recibe de Dios (Adonai) la misión. La misión recibida por Champagnat es tal cual una llama que va a arder en su pecho, un llamado vocacional que el Fundador llevará hasta las últimas consecuencias.


Champagnat está en la tercera escena, teniendo bajo el pecho las tres violetas (humildad, simplicidad y modestia) que representan las principales virtudes maristas. Las hojas del ramo de violetas son multicolores, representando la multiculturalidad y la variedad de países donde la obra Marista se realiza hoy (“Todas las diócesis del mundo”). Elementos decorativos y texturas adornan todas las extremidades del panel: recuerdan tatuajes tribales, dragones asiáticos, trenzados indígenas y geométricos aborígenes. La estética del Graffiti dice mucho del lenguaje juvenil, de su protagonismo y participación en los diferentes espacios.


Créditos:
Autores: Kelw y KXE Osso.
Tamaño aproximado: 15,30m².
Técnica: Graffiti.
Materiales: Tinta spray, bolígrafo posca, pincel sobre placas de MDF.
Tiempo de ejecución: 7 días.
HTMLText_E10F1738_C1E4_FBEF_41E5_ADAF40BB5430.html =


GRAFITTI – PORTAL FOR BR. FRAÇOIS LIBRARY



The work is a contemporary graffiti, made by two young artists from Curitiba. With striking features and exuberant color, the panel invites visitors to visit the Memorial Thematic Library, specializing in Marian Theology, Education, and Marist History.
Books open doors and windows to the world. A book is opened from left to right - representing the library's bibliographic and documentary collection - letting central elements of institutional memory flow. There are three main scenes: 1) Jesus in Mary's arms. 2) God calls for the mission; 3) Moved by Champagnat's charisma, Marist work spreads throughout the world.


First scene: A woman affectionately holds a baby to her breast, having it very close to her face, alludes to the figure of the Child Jesus in Mary's arms. The scene is framed in a heart formed by the mantle and a deciduous plant branch, reminiscent of the Silver Heart Virgin. Other elements refer to the Christian Trinity: the sun (Father), a reddish branch (Holy Spirit), and the Baby Jesus (Son). The maternal tone is reminiscent of so many mothers who give their lives for their children: our mothers, refugee mothers fleeing the war, mothers with their sick children. All around, geometric and colorful mosaics refer to churches’ stained-glass windows and thousands of Marian shrines scattered worldwide.


Second scene: The House l’Hermitage appears on the story’s horizon, with its emblematic windows and the chapel tower with the cruise. The clouds in the sky beckon a project of divine origin. Just below, a tree on the banks of the Gier River. It is a plane tree, typical of France, in autumn colors: yellow, orange, and red. The warm colors are mixed in a movement of flames, invoking the biblical passage of the burning bush (Exodus 3) when Moses receives the mission from God (Adonai). The mission received by Champagnat is like a flame that will burn in your chest, a vocational call that the Founder will carry to the last consequences.


Champagnat is in the third scene, with three violets under his chest (humility, simplicity, and modesty) that represent the main Marist virtues. The leaves from the violet branch are multicolored, representing the multiculturalism and the variety of countries where Marist work takes place today (“All the dioceses in the world”). Decorative elements and textures adorn all ends of the panel: reminiscent of tribal tattoos, Asian dragons, Indigenous braids, and Aboriginal geometries. Graffiti aesthetics says a lot about youth language, its role, and participation in different spaces.


Credits:
Authors: Kelw and KXE Osso.
Approximate size: 15,30m².
Technique: Graffiti.
Materials: Spray paint, posca pen, brush on MDF boards.
Execution time: 7 days.
HTMLText_E10F1738_C1E4_FBEF_41E5_ADAF40BB5430_mobile.html =


GRAFITTI – PORTAL FOR BR. FRAÇOIS LIBRARY



The work is a contemporary graffiti, made by two young artists from Curitiba. With striking features and exuberant color, the panel invites visitors to visit the Memorial Thematic Library, specializing in Marian Theology, Education, and Marist History.
Books open doors and windows to the world. A book is opened from left to right - representing the library's bibliographic and documentary collection - letting central elements of institutional memory flow. There are three main scenes: 1) Jesus in Mary's arms. 2) God calls for the mission; 3) Moved by Champagnat's charisma, Marist work spreads throughout the world.


First scene: A woman affectionately holds a baby to her breast, having it very close to her face, alludes to the figure of the Child Jesus in Mary's arms. The scene is framed in a heart formed by the mantle and a deciduous plant branch, reminiscent of the Silver Heart Virgin. Other elements refer to the Christian Trinity: the sun (Father), a reddish branch (Holy Spirit), and the Baby Jesus (Son). The maternal tone is reminiscent of so many mothers who give their lives for their children: our mothers, refugee mothers fleeing the war, mothers with their sick children. All around, geometric and colorful mosaics refer to churches’ stained-glass windows and thousands of Marian shrines scattered worldwide.


Second scene: The House l’Hermitage appears on the story’s horizon, with its emblematic windows and the chapel tower with the cruise. The clouds in the sky beckon a project of divine origin. Just below, a tree on the banks of the Gier River. It is a plane tree, typical of France, in autumn colors: yellow, orange, and red. The warm colors are mixed in a movement of flames, invoking the biblical passage of the burning bush (Exodus 3) when Moses receives the mission from God (Adonai). The mission received by Champagnat is like a flame that will burn in your chest, a vocational call that the Founder will carry to the last consequences.


Champagnat is in the third scene, with three violets under his chest (humility, simplicity, and modesty) that represent the main Marist virtues. The leaves from the violet branch are multicolored, representing the multiculturalism and the variety of countries where Marist work takes place today (“All the dioceses in the world”). Decorative elements and textures adorn all ends of the panel: reminiscent of tribal tattoos, Asian dragons, Indigenous braids, and Aboriginal geometries. Graffiti aesthetics says a lot about youth language, its role, and participation in different spaces.


Credits:
Authors: Kelw and KXE Osso.
Approximate size: 15,30m².
Technique: Graffiti.
Materials: Spray paint, posca pen, brush on MDF boards.
Execution time: 7 days.
HTMLText_E12ACF2B_C19B_4BE2_41AC_B6B3EA6ED0AF.html =




MARISTAS HOY – VÍDEO WALL



El vídeo wall (pared de monitores) es un recurso dinámico y envolvente, que combina tecnología audiovisual para crear diversos caminos de descubierta sobre la actualidad de la misión marista. A partir de un tótem controlador (trackpad) el visitante podrá navegar por diferentes temas estratégicos, como el Gobierno General, la presencia marista en el mundo, la presencia marista en Brasil (principales obras educativas), la actuación de la Provincia Marista Brasil Centro-Sur / Grupo Marista y su actual gobernabilidad, la vocación marista de Hermanos y laicos, las Juventudes, los hechos de destaque de la historia marista y mucho más. *Disponible: audio y vídeo por demanda.
HTMLText_E12ACF2B_C19B_4BE2_41AC_B6B3EA6ED0AF_mobile.html =



MARISTAS HOY – VÍDEO WALL



El vídeo wall (pared de monitores) es un recurso dinámico y envolvente, que combina tecnología audiovisual para crear diversos caminos de descubierta sobre la actualidad de la misión marista. A partir de un tótem controlador (trackpad) el visitante podrá navegar por diferentes temas estratégicos, como el Gobierno General, la presencia marista en el mundo, la presencia marista en Brasil (principales obras educativas), la actuación de la Provincia Marista Brasil Centro-Sur / Grupo Marista y su actual gobernabilidad, la vocación marista de Hermanos y laicos, las Juventudes, los hechos de destaque de la historia marista y mucho más. *Disponible: audio y vídeo por demanda.
HTMLText_E3F01CAB_C19B_4EE2_41E2_49A06C5E765F.html =




MARISTS TODAY – VIDEO WALL



The video wall (monitors wall) is a dynamic and engaging resource that combines audiovisual technology to create different discovery paths about the current Marist mission. From a controlling totem (trackpad), the visitor will navigate through different strategic themes. There are the General Government, the Marist presence in the world, the Marist presence in Brazil (main educational works), the performance of the Marist Province Brazil Center-South/ Marist Group and its current governance, the Marist vocation of Brothers and laity, Youth, the highlights of Marist history and much more. * Available: audio and video on demand.
HTMLText_E3F01CAB_C19B_4EE2_41E2_49A06C5E765F_mobile.html =



MARISTS TODAY – VIDEO WALL



The video wall (monitors wall) is a dynamic and engaging resource that combines audiovisual technology to create different discovery paths about the current Marist mission. From a controlling totem (trackpad), the visitor will navigate through different strategic themes. There are the General Government, the Marist presence in the world, the Marist presence in Brazil (main educational works), the performance of the Marist Province Brazil Center-South/ Marist Group and its current governance, the Marist vocation of Brothers and laity, Youth, the highlights of Marist history and much more. * Available: audio and video on demand.
HTMLText_E4160DB9_BC76_3B7E_41D8_4FCD138491F8.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFOUNDER OF THE SOCIETY OF MARY


Jean-Claude Courveille was born on May 15, 1787, in the commune of Usson-en-Forez, in France. The 10-year-old boy contracted smallpox, and a corneal injury left him half-blind. His father, a small merchant, died in 1805, leaving his son to assume responsibility for supporting the family. A 23-year-old devout Catholic, Courveille arrives as a pilgrim at the shrine dedicated to the Virgin Mary at Le Puy-en-Velay. He anoints his eyes with the oil from one of the lamps that face the Virgin and obtains the miraculous cure of blindness. Moved by faith and great gratitude, Courveille continued to make a pilgrimage to the place on the following years, when, on August 15, 1812, at the age of 25, he received a message from the Virgin Mary, who asked him to start a congregation, whose name should be “Society of Mary."


At a late age, Courveille joins the Puy Minor Seminary. At the beginning of 1813, he went on to study at the Major Seminary Saint-Irénée de Lyon, where he met Marcellin Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin, and Jean-Marie Vianney. According to his biographer, Louis-Laurent, Courveille insistently repeated to his colleagues about the revelation received in Le-Puy: “From that moment on, many times, he seemed to hear an inner voice, that of the Mother of God, asking him to found the Society of Mary. He said that he attended six consecutive masses in a single day to get rid of what he considered being an illusion. ”


Courveille, Champagnat, and Colin's ordination took place on the same day, July 22, 1816. The following day, they and nine other companions went to the Basilica of Notre-Dame de Fourvière, on Lyon's hill, to celebrate the first mass. There, the twelve colleagues pronounced and signed the formula that became known as the "Fourvière Promise," in which they agreed to work together to establish the Society of Mary. Courveille was appointed vicar of Verrières-en-Forez, followed by Rive-de-Gier, where he remained until 1819, Épercieux-Saint-Paul until 1824. In Saint Paul, he drafted the first notes on creating a "Marist third order."


Under the heat of Fourvière's promise, Fathers Courveille and Champagnat, vicar of La Valla-en-Gier, bought a house in La Valla, a place that was already rented to house the Marist Brothers' branch project, started by Champagnat on January 2, 1817. Because he felt himself a protagonist since Le-Puy, Courveille unofficially called himself the leader of the Society of Mary: he, therefore, suggested a rule for the brothers in 1822; he opened a school in Feurs, and endeavored to establish another in Charlieu. His biographer notes that "sky blue was his favorite color: he wore a blue coat and imposed the blue suit on the first Brothers." The fact is that from 1816 to 1830, the Society of Mary does not yet have a Superior General: The first to be elected and recognized by the authorities will be Father Jean-Claude Colin, in 1830. Champagnat is recognized as the natural leader of the brothers.


During the exile of Bishop Joseph Fesch, archbishop of Lyon, the Holy See decided in 1823 to appoint an apostolic administrator for that archdiocese, Jean-Paul Gaston de Pins, who had issues with Courveille. Pins caused discomfort when appointing Champagnat to lead the congregation. However, just a year later, claiming health problems, Father Champagnat arranged for Courveille to be reinstated to the group. Courveille went out of his way to help buy the land at L'Hermitage, near Saint-Chamond, on the Loire, where the congregation's motherhouse was built.


Having uncovered controversies about Courveille’s morality, and in the face of evidence, Courveille is forced to leave the Society of Mary in 1826, having his resignation accepted by Colin, Étienne Terraillon, and Champagnat. His biographers claim that although he attributed to himself the "original vision of the creation of the Society of Mary," Courveille's role in the development of the Society is not effective.


During Lent in 1824, Courveille retired to the Cistercian Abbey in Aiguebelle. On June 4, he wrote to Champagnat, praising the Trappists who received him and the harsh discipline imposed by their superior, saying that he wanted to retire there. However, Courveille persevered in Aiguebelle, and went to take shelter with the Marist Sisters of Saint-Clair-du-Rhône after Colin refused to receive him at Belley. Rejected once more by the Society, Courveille decided to lead a hermit's life. He built a hermitage and a chapel near the church in Apinac and got into new embarrassing situations. On August 27, 1836, he took the Benedictine habit, and in 1838, at the age of 51, he made his religious profession in search of redemption. Bishop Jean-Claude Courville died on September 15, 1866, at the age of 79, in the Benedictine abbey of Solesmes.



HTMLText_E4160DB9_BC76_3B7E_41D8_4FCD138491F8_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFOUNDER OF THE SOCIETY OF MARY


Jean-Claude Courveille was born on May 15, 1787, in the commune of Usson-en-Forez, in France. The 10-year-old boy contracted smallpox, and a corneal injury left him half-blind. His father, a small merchant, died in 1805, leaving his son to assume responsibility for supporting the family. A 23-year-old devout Catholic, Courveille arrives as a pilgrim at the shrine dedicated to the Virgin Mary at Le Puy-en-Velay. He anoints his eyes with the oil from one of the lamps that face the Virgin and obtains the miraculous cure of blindness. Moved by faith and great gratitude, Courveille continued to make a pilgrimage to the place on the following years, when, on August 15, 1812, at the age of 25, he received a message from the Virgin Mary, who asked him to start a congregation, whose name should be “Society of Mary."


At a late age, Courveille joins the Puy Minor Seminary. At the beginning of 1813, he went on to study at the Major Seminary Saint-Irénée de Lyon, where he met Marcellin Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin, and Jean-Marie Vianney. According to his biographer, Louis-Laurent, Courveille insistently repeated to his colleagues about the revelation received in Le-Puy: “From that moment on, many times, he seemed to hear an inner voice, that of the Mother of God, asking him to found the Society of Mary. He said that he attended six consecutive masses in a single day to get rid of what he considered being an illusion. ”


Courveille, Champagnat, and Colin's ordination took place on the same day, July 22, 1816. The following day, they and nine other companions went to the Basilica of Notre-Dame de Fourvière, on Lyon's hill, to celebrate the first mass. There, the twelve colleagues pronounced and signed the formula that became known as the "Fourvière Promise," in which they agreed to work together to establish the Society of Mary. Courveille was appointed vicar of Verrières-en-Forez, followed by Rive-de-Gier, where he remained until 1819, Épercieux-Saint-Paul until 1824. In Saint Paul, he drafted the first notes on creating a "Marist third order."


Under the heat of Fourvière's promise, Fathers Courveille and Champagnat, vicar of La Valla-en-Gier, bought a house in La Valla, a place that was already rented to house the Marist Brothers' branch project, started by Champagnat on January 2, 1817. Because he felt himself a protagonist since Le-Puy, Courveille unofficially called himself the leader of the Society of Mary: he, therefore, suggested a rule for the brothers in 1822; he opened a school in Feurs, and endeavored to establish another in Charlieu. His biographer notes that "sky blue was his favorite color: he wore a blue coat and imposed the blue suit on the first Brothers." The fact is that from 1816 to 1830, the Society of Mary does not yet have a Superior General: The first to be elected and recognized by the authorities will be Father Jean-Claude Colin, in 1830. Champagnat is recognized as the natural leader of the brothers.


During the exile of Bishop Joseph Fesch, archbishop of Lyon, the Holy See decided in 1823 to appoint an apostolic administrator for that archdiocese, Jean-Paul Gaston de Pins, who had issues with Courveille. Pins caused discomfort when appointing Champagnat to lead the congregation. However, just a year later, claiming health problems, Father Champagnat arranged for Courveille to be reinstated to the group. Courveille went out of his way to help buy the land at L'Hermitage, near Saint-Chamond, on the Loire, where the congregation's motherhouse was built.


Having uncovered controversies about Courveille’s morality, and in the face of evidence, Courveille is forced to leave the Society of Mary in 1826, having his resignation accepted by Colin, Étienne Terraillon, and Champagnat. His biographers claim that although he attributed to himself the "original vision of the creation of the Society of Mary," Courveille's role in the development of the Society is not effective.


During Lent in 1824, Courveille retired to the Cistercian Abbey in Aiguebelle. On June 4, he wrote to Champagnat, praising the Trappists who received him and the harsh discipline imposed by their superior, saying that he wanted to retire there. However, Courveille persevered in Aiguebelle, and went to take shelter with the Marist Sisters of Saint-Clair-du-Rhône after Colin refused to receive him at Belley. Rejected once more by the Society, Courveille decided to lead a hermit's life. He built a hermitage and a chapel near the church in Apinac and got into new embarrassing situations. On August 27, 1836, he took the Benedictine habit, and in 1838, at the age of 51, he made his religious profession in search of redemption. Bishop Jean-Claude Courville died on September 15, 1866, at the age of 79, in the Benedictine abbey of Solesmes.


.











HTMLText_E416BDBA_BC76_3B72_41B0_8CCA9C626296.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFONDATEUR DE LA SOCIETE DE MARIE


Jean-Claude Courveille est né le 15 mai 1787 dans la commune d’Usson-en-Forez, en France. À 10 ans, le garçon a contracté la variole et une lésion à la cornée l’a laissé à moitié aveugle. Son père, un petit commerçant, est décédé en 1805, et l’on a confié au fils la responsabilité du soutien de la famille. Catholique pieux, déjà âgé de 23 ans, Courveille arrive en pèlerin au sanctuaire dédié à la Vierge Marie au Puy-en-Velay. Il oint ses yeux avec l’huile d’une des lampes qui se trouvent devant la Vierge et obtient la guérison miraculeuse de la cécité. Animé par la foi et par une grande gratitude, Courveille a continué à faire un pèlerinage au lieu pendant les années suivantes, lorsque, le 15 août 1812, à l’âge de 25 ans, il reçoit un message de la Vierge Marie qui lui demande de fonder une congrégation dont le nom devrait être « Société de Marie ».


À un âge tardif, Courveille rejoint le Petit Séminaire du Puy. Au début de 1813, il poursuit ses études au Grand Séminaire Saint-Irénée de Lyon, où il rencontrera Marcellin Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin et Jean-Marie Vianney. Selon son biographe, Louis-Laurent, Courveille répétait à plusieurs reprises à ses collègues la révélation reçue au Puy : « À partir de ce moment, fréquemment, il semblait entendre une voix intérieure, celle de la Mère de Dieu, lui demandant de fonder la Société de Marie. Il a dit qu’en une seule journée il a assisté à six messes consécutives pour se débarrasser de ce qu’il considérait comme une illusion. »


Courveille, Champagnat et Colin sont ordonnés le même jour, le 22 juillet 1816. Le lendemain, eux et neuf autres compagnons se sont rendus à la basilique Notre-Dame de Fourvière, sur la colline de Lyon, pour célébrer la première messe. Là, les douze collègues ont prononcé et signé la formule connue sous le nom de « Promesse de Fourvière », dans laquelle ils ont accepté de travailler ensemble pour fonder la Société de Marie. Courveille a été nommé vicaire de Verrières-en-Forez, suivi de Rive-de-Gier, où il est resté jusqu’en 1819, puis d’Épercieux-Saint-Paul jusqu’en 1824. À Saint-Paul il a rédigé les premières notes sur la création d’un « tiers ordre mariste ».


Dans la chaleur du moment de la promesse de Fourvière, les Pères Courveille et Champagnat, vicaire de La Valla-en-Gier, ont acheté ensemble une maison à La Valla, un lieu déjà loué pour abriter le projet de la branche des Frères Maristes, initié par Champagnat le 2 janvier 1817. Parce qu’il se considérait comme un protagoniste depuis Le-Puy, Courveille se disait officieusement le chef de la Société de Marie : il a proposé, donc, une règle pour les frères en 1822 ; il a ouvert une école à Feurs, et il faisait des efforts pour en établir une autre à Charlieu. Son biographe a observé que « le bleu ciel était sa couleur préférée : il portait un manteau bleu et a imposé le costume bleu aux premiers Frères ». Le fait est que, de 1816 à 1830, la Société de Marie n’a pas encore de Supérieure générale. Le premier élu et reconnu par les autorités sera le Père Jean-Claude Colin, en 1830. Champagnat est reconnu comme un leader naturel des frères.


Lors de l’exil de Mgr Joseph Fesch, archevêque de Lyon, le Saint-Siège a décidé de nommer en 1823 un administrateur apostolique pour cet archidiocèse-là, Jean-Paul Gaston de Pins, qui avait des problèmes avec Courveille. Pins a créé un malaise par la nomination de Champagnat pour diriger la congrégation. Mais, seulement un an plus tard, sous prétexte de problèmes de santé, le Père Champagnat réussit à faire réintégrer Courveille dans le groupe. Courveille a fait tout son possible pour aider à acheter le terrain de L’Hermitage, près de Saint-Chamond, Loire, où la maison-mère de la congrégation a été construite.


Après la découverte des controverses sur sa moralité, et devant les évidences, Courveille est obligé de quitter la Société de Marie en 1826, sa démission étant acceptée par Colin, Étienne Terraillon et Champagnat. Ses biographes affirment que, même s’il attribuait à soi la « vision originale de la création de la Société de Marie », le rôle de Courveille dans le développement de la Société n’est pas déterminant.


Pendant le carême 1824, Courveille se retire à l’abbaye cistercienne d’Aiguebelle. Le 4 juin, il écrit à Champagnat en louant les trappistes qui I' ont accueilli et la discipline sévère imposée par son supérieur, en disant qu’il voulait y prendre sa retraite. Néanmoins, Courveille est resté à Aiguebelle et s’est réfugié chez les Sœurs Maristes de Saint-Clair-du-Rhône après que Colin a refusé de le recevoir à Belley. Rejeté encore une fois par la Société, Courveille a décidé de mener une vie d’ermite. Il a fait construire un ermitage et une chapelle près de l’église d’Apinac et s’est mis dans de nouvelles situations gênantes. Le 27 août 1836, il a pris l’habit bénédictin et en 1838, à l’âge de 51 ans, il fait sa profession religieuse en quête de rédemption. Mgr Jean-Claude Courveille est décédé le 15 septembre 1866, à l’âge de 79 ans, dans l’abbaye bénédictine de Solesmes.



HTMLText_E416BDBA_BC76_3B72_41B0_8CCA9C626296_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFONDATEUR DE LA SOCIETE DE MARIE


Jean-Claude Courveille est né le 15 mai 1787 dans la commune d’Usson-en-Forez, en France. À 10 ans, le garçon a contracté la variole et une lésion à la cornée l’a laissé à moitié aveugle. Son père, un petit commerçant, est décédé en 1805, et l’on a confié au fils la responsabilité du soutien de la famille. Catholique pieux, déjà âgé de 23 ans, Courveille arrive en pèlerin au sanctuaire dédié à la Vierge Marie au Puy-en-Velay. Il oint ses yeux avec l’huile d’une des lampes qui se trouvent devant la Vierge et obtient la guérison miraculeuse de la cécité. Animé par la foi et par une grande gratitude, Courveille a continué à faire un pèlerinage au lieu pendant les années suivantes, lorsque, le 15 août 1812, à l’âge de 25 ans, il reçoit un message de la Vierge Marie qui lui demande de fonder une congrégation dont le nom devrait être « Société de Marie ».


À un âge tardif, Courveille rejoint le Petit Séminaire du Puy. Au début de 1813, il poursuit ses études au Grand Séminaire Saint-Irénée de Lyon, où il rencontrera Marcellin Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin et Jean-Marie Vianney. Selon son biographe, Louis-Laurent, Courveille répétait à plusieurs reprises à ses collègues la révélation reçue au Puy : « À partir de ce moment, fréquemment, il semblait entendre une voix intérieure, celle de la Mère de Dieu, lui demandant de fonder la Société de Marie. Il a dit qu’en une seule journée il a assisté à six messes consécutives pour se débarrasser de ce qu’il considérait comme une illusion. »


Courveille, Champagnat et Colin sont ordonnés le même jour, le 22 juillet 1816. Le lendemain, eux et neuf autres compagnons se sont rendus à la basilique Notre-Dame de Fourvière, sur la colline de Lyon, pour célébrer la première messe. Là, les douze collègues ont prononcé et signé la formule connue sous le nom de « Promesse de Fourvière », dans laquelle ils ont accepté de travailler ensemble pour fonder la Société de Marie. Courveille a été nommé vicaire de Verrières-en-Forez, suivi de Rive-de-Gier, où il est resté jusqu’en 1819, puis d’Épercieux-Saint-Paul jusqu’en 1824. À Saint-Paul il a rédigé les premières notes sur la création d’un « tiers ordre mariste ».


Dans la chaleur du moment de la promesse de Fourvière, les Pères Courveille et Champagnat, vicaire de La Valla-en-Gier, ont acheté ensemble une maison à La Valla, un lieu déjà loué pour abriter le projet de la branche des Frères Maristes, initié par Champagnat le 2 janvier 1817. Parce qu’il se considérait comme un protagoniste depuis Le-Puy, Courveille se disait officieusement le chef de la Société de Marie : il a proposé, donc, une règle pour les frères en 1822 ; il a ouvert une école à Feurs, et il faisait des efforts pour en établir une autre à Charlieu. Son biographe a observé que « le bleu ciel était sa couleur préférée : il portait un manteau bleu et a imposé le costume bleu aux premiers Frères ». Le fait est que, de 1816 à 1830, la Société de Marie n’a pas encore de Supérieure générale. Le premier élu et reconnu par les autorités sera le Père Jean-Claude Colin, en 1830. Champagnat est reconnu comme un leader naturel des frères.


Lors de l’exil de Mgr Joseph Fesch, archevêque de Lyon, le Saint-Siège a décidé de nommer en 1823 un administrateur apostolique pour cet archidiocèse-là, Jean-Paul Gaston de Pins, qui avait des problèmes avec Courveille. Pins a créé un malaise par la nomination de Champagnat pour diriger la congrégation. Mais, seulement un an plus tard, sous prétexte de problèmes de santé, le Père Champagnat réussit à faire réintégrer Courveille dans le groupe. Courveille a fait tout son possible pour aider à acheter le terrain de L’Hermitage, près de Saint-Chamond, Loire, où la maison-mère de la congrégation a été construite.


Après la découverte des controverses sur sa moralité, et devant les évidences, Courveille est obligé de quitter la Société de Marie en 1826, sa démission étant acceptée par Colin, Étienne Terraillon et Champagnat. Ses biographes affirment que, même s’il attribuait à soi la « vision originale de la création de la Société de Marie », le rôle de Courveille dans le développement de la Société n’est pas déterminant.


Pendant le carême 1824, Courveille se retire à l’abbaye cistercienne d’Aiguebelle. Le 4 juin, il écrit à Champagnat en louant les trappistes qui I' ont accueilli et la discipline sévère imposée par son supérieur, en disant qu’il voulait y prendre sa retraite. Néanmoins, Courveille est resté à Aiguebelle et s’est réfugié chez les Sœurs Maristes de Saint-Clair-du-Rhône après que Colin a refusé de le recevoir à Belley. Rejeté encore une fois par la Société, Courveille a décidé de mener une vie d’ermite. Il a fait construire un ermitage et une chapelle près de l’église d’Apinac et s’est mis dans de nouvelles situations gênantes. Le 27 août 1836, il a pris l’habit bénédictin et en 1838, à l’âge de 51 ans, il fait sa profession religieuse en quête de rédemption. Mgr Jean-Claude Courveille est décédé le 15 septembre 1866, à l’âge de 79 ans, dans l’abbaye bénédictine de Solesmes.










HTMLText_E416DDBA_BC76_3B72_41E4_34335A4987C8.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFUNDADOR DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Jean-Claude Courveille nació el15 de mayo de 1787, en la comunidad de Usson-en-Forez, en Francia. El niño con diez años, contrajo viruela y una lesión en la córnea lo dejó semiciego. Su padre, un pequeño comerciante, falleció en 1805, cabiendo al hijo asumir responsabilidades en el sustento de la familia. Católico devoto, ya con 23 años, Courveille llega como peregrino en el santuario dedicado a la Virgen María en Le Puy-en-Velay. Unge los ojos con el aceite de una de las lámparas que están frente a la Virgen y obtiene a cura milagrosa de la ceguera. Movido por la fe y gran gratitud, Courveille continuó a peregrinar al local en los años siguientes, cuando, el 15 de agosto de 1812, a los 25 años, recibe un mensaje de la Virgen María, que le pide para iniciar una congregación, cuyo nombre debería ser “Sociedad de María”.


En edad tardía, Courveille ingresa en el Seminario Menor de Puy. En el inicio de 1813, sigue para los estudios en el Seminario Mayor Saint-Irénée de Lyon, donde encontrará Marcelino Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin y Jean-Marie Vianney. Según su biógrafo, Louis-Laurent, Courveille repetía insistentemente a los compañeros sobre la revelación recibida en Le-Puy: “Desde este momento, muchas veces, parecía oír una voz interior, la de la Madre de Dios, pidiéndole para fundar la Sociedad de María. Afirmó que en un único día asistió a seis misas consecutivas para librarse de lo que consideraba ser una ilusión.”


La ordenación de Courveille, Champagnat y Colin aconteció el mismo día, el 22 de julio de 1816. Al día siguiente, ellos y otros nueve compañeros fueron a la Basílica de Notre-Dame de Fourvière, en la colina de Lyon, para celebrar la primera misa. Allí, los doce compañeros pronunciaron y firmaron la fórmula que quedó conocida como “Promesa de Fourvière”, en la que concordaron trabajar juntos para establecer a Sociedad de María. Courveille fue nombrado vicario de Verrières-en-Forez, seguido de Rive-de-Gier, donde permaneció hasta 1819, después Épercieux-Saint-Paul hasta 1824. En Saint-Paul él garabateó las primeras notas sobre la creación de una “tercera orden marista”.


Bajo el calor de la promesa de Fourvière, los padres Courveille y Champagnat, vicario de La Valla-en-Gier, compraron en La Valla una casa en sociedad, local que ya estaba alquilado para abrigar el proyecto del ramo de los Hermanos Maristas, iniciado por Champagnat el 2 de enero de 1817. Por el hecho de sentirse protagonista desde Le-Puy, Courveille oficiosamente se designaba líder de la Sociedad de María: sugirió, por lo tanto, una regla para los hermanos en 1822; abrió una escuela en Feurs, y se empeñaba para establecer otra en Charlieu. Su biógrafo observa que, "azul-celeste era su color favorito: el usaba un abrigo azul e impuso el traje azul a los primeros Hermanos”. El hecho es que, del período de 1816 hasta 1830, la Sociedad de María todavía no tiene un Superior General. El primero a ser elegido y reconocido por las autoridades será el padre Jean-Claude Colin, en 1830. Champagnat es reconocido como líder natural de los hermanos.


Durante el exilio de Don Joseph Fesch, arzobispo de Lyon, la Santa Sede resolvió nombrar en 1823 un administrador apostólico para aquella arquidiócesis, Jean-Paul Gaston de Pins, que tenía cuestiones con Courveille. Pins generó malestar al nombrar Champagnat para liderar la congregación. Pero, apenas un año después, alegando problemas de salud, el padre Champagnat consigue que Courveille sea reintegrado al grupo. Courveille s empeñó para ayudar en la compra del terreno de L'Hermitage, próximo a Saint-Chamond, en el Loire, donde fue construida la casa-madre de la congregación.


Habiendo descubierto controversias sobre la moralidad de Courveulle, y frente a evidencias, Courveille se obliga a dejar la Sociedad de María en 1826, siendo su renuncia aceptada por Colin, Étienne Terraillon y Champagnat. Sus biógrafos afirman que, aunque él atribuyera a sí la “visión original de la creación de la Sociedad de María”, el papel de Courveille en el desarrollo de la Sociedad no es efectivo.


En la cuaresma de 1824, Courveille se retiró para la abadía cisterciense de Aiguebelle. El 4 de junio escribió a Champagnat, elogiando los trapistas que lo recibieron y la dura disciplina impuesta por su superior, diciendo que quería jubilarse. Sin embargo, Courveille perseveró en Aiguebelle, y fue a abrigarse con las Hermanas Maristas de Saint-Clair-du-Rhône después que Colin se rehusó a recibirlo en Belley. Rechazado más una vez por la Sociedad, Courveille decidió llevar una vida de ermitaño. Él construyó un eremitorio y una capilla cerca de la iglesia de Apinac y se metió en nuevas situaciones embarazosas. El 27 de agosto de 1836 toma el hábito benedictino y en 1838, a los 51 años, hace su profesión religiosa en busca de redención. Don Jean-Claude Courville falleció el 15 de septiembre de 1866, a los 79 años, en la abadía benedictina de Solesmes.


.
HTMLText_E416DDBA_BC76_3B72_41E4_34335A4987C8_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFUNDADOR DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Jean-Claude Courveille nació el15 de mayo de 1787, en la comunidad de Usson-en-Forez, en Francia. El niño con diez años, contrajo viruela y una lesión en la córnea lo dejó semiciego. Su padre, un pequeño comerciante, falleció en 1805, cabiendo al hijo asumir responsabilidades en el sustento de la familia. Católico devoto, ya con 23 años, Courveille llega como peregrino en el santuario dedicado a la Virgen María en Le Puy-en-Velay. Unge los ojos con el aceite de una de las lámparas que están frente a la Virgen y obtiene a cura milagrosa de la ceguera. Movido por la fe y gran gratitud, Courveille continuó a peregrinar al local en los años siguientes, cuando, el 15 de agosto de 1812, a los 25 años, recibe un mensaje de la Virgen María, que le pide para iniciar una congregación, cuyo nombre debería ser “Sociedad de María”.


En edad tardía, Courveille ingresa en el Seminario Menor de Puy. En el inicio de 1813, sigue para los estudios en el Seminario Mayor Saint-Irénée de Lyon, donde encontrará Marcelino Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin y Jean-Marie Vianney. Según su biógrafo, Louis-Laurent, Courveille repetía insistentemente a los compañeros sobre la revelación recibida en Le-Puy: “Desde este momento, muchas veces, parecía oír una voz interior, la de la Madre de Dios, pidiéndole para fundar la Sociedad de María. Afirmó que en un único día asistió a seis misas consecutivas para librarse de lo que consideraba ser una ilusión.”


La ordenación de Courveille, Champagnat y Colin aconteció el mismo día, el 22 de julio de 1816. Al día siguiente, ellos y otros nueve compañeros fueron a la Basílica de Notre-Dame de Fourvière, en la colina de Lyon, para celebrar la primera misa. Allí, los doce compañeros pronunciaron y firmaron la fórmula que quedó conocida como “Promesa de Fourvière”, en la que concordaron trabajar juntos para establecer a Sociedad de María. Courveille fue nombrado vicario de Verrières-en-Forez, seguido de Rive-de-Gier, donde permaneció hasta 1819, después Épercieux-Saint-Paul hasta 1824. En Saint-Paul él garabateó las primeras notas sobre la creación de una “tercera orden marista”.


Bajo el calor de la promesa de Fourvière, los padres Courveille y Champagnat, vicario de La Valla-en-Gier, compraron en La Valla una casa en sociedad, local que ya estaba alquilado para abrigar el proyecto del ramo de los Hermanos Maristas, iniciado por Champagnat el 2 de enero de 1817. Por el hecho de sentirse protagonista desde Le-Puy, Courveille oficiosamente se designaba líder de la Sociedad de María: sugirió, por lo tanto, una regla para los hermanos en 1822; abrió una escuela en Feurs, y se empeñaba para establecer otra en Charlieu. Su biógrafo observa que, "azul-celeste era su color favorito: el usaba un abrigo azul e impuso el traje azul a los primeros Hermanos”. El hecho es que, del período de 1816 hasta 1830, la Sociedad de María todavía no tiene un Superior General. El primero a ser elegido y reconocido por las autoridades será el padre Jean-Claude Colin, en 1830. Champagnat es reconocido como líder natural de los hermanos.


Durante el exilio de Don Joseph Fesch, arzobispo de Lyon, la Santa Sede resolvió nombrar en 1823 un administrador apostólico para aquella arquidiócesis, Jean-Paul Gaston de Pins, que tenía cuestiones con Courveille. Pins generó malestar al nombrar Champagnat para liderar la congregación. Pero, apenas un año después, alegando problemas de salud, el padre Champagnat consigue que Courveille sea reintegrado al grupo. Courveille s empeñó para ayudar en la compra del terreno de L'Hermitage, próximo a Saint-Chamond, en el Loire, donde fue construida la casa-madre de la congregación.


Habiendo descubierto controversias sobre la moralidad de Courveulle, y frente a evidencias, Courveille se obliga a dejar la Sociedad de María en 1826, siendo su renuncia aceptada por Colin, Étienne Terraillon y Champagnat. Sus biógrafos afirman que, aunque él atribuyera a sí la “visión original de la creación de la Sociedad de María”, el papel de Courveille en el desarrollo de la Sociedad no es efectivo.


En la cuaresma de 1824, Courveille se retiró para la abadía cisterciense de Aiguebelle. El 4 de junio escribió a Champagnat, elogiando los trapistas que lo recibieron y la dura disciplina impuesta por su superior, diciendo que quería jubilarse. Sin embargo, Courveille perseveró en Aiguebelle, y fue a abrigarse con las Hermanas Maristas de Saint-Clair-du-Rhône después que Colin se rehusó a recibirlo en Belley. Rechazado más una vez por la Sociedad, Courveille decidió llevar una vida de ermitaño. Él construyó un eremitorio y una capilla cerca de la iglesia de Apinac y se metió en nuevas situaciones embarazosas. El 27 de agosto de 1836 toma el hábito benedictino y en 1838, a los 51 años, hace su profesión religiosa en busca de redención. Don Jean-Claude Courville falleció el 15 de septiembre de 1866, a los 79 años, en la abadía benedictina de Solesmes.


.
HTMLText_E4296DB9_BC76_3B7E_41BF_97FED15EC4BF.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFUNDADOR DA SOCIEDADE DE MARIA


Jean-Claude Courveille nasceu em 15 de maio de 1787, na comuna de Usson-en-Forez, na França. O menino, com dez anos, contraiu varíola e uma lesão na córnea o deixou semicego. Seu pai, um pequeno comerciante, faleceu em 1805, cabendo ao filho assumir responsabilidades no sustendo da família. Católico devoto, já com 23 anos, Courveille chega como peregrino no santuário dedicado à Virgem Maria em Le Puy-en-Velay. Unge os olhos com o óleo de uma das lamparinas que ficam diante da Virgem e obtém a cura milagrosa da cegueira. Movido pela fé e grande gratidão, Courveille continuou a peregrinar ao local nos anos seguintes, quando, em 15 de agosto de 1812, aos 25 anos, recebe uma mensagem da Virgem Maria, que lhe pede para iniciar uma congregação, cujo nome deveria ser “Sociedade de Maria”.


Em idade tardia, Courveille ingressa no Seminário Menor do Puy. No início de 1813, segue para os estudos no Seminário Maior Saint-Irénée de Lyon, onde encontrará Marcelino Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin e Jean-Marie Vianney. Segundo seu biógrafo, Louis-Laurent, Courveille repetia insistentemente aos colegas sobre a revelação recebida em Le-Puy: “Desde este momento, muitas vezes, parecia ouvir uma voz interior, a da Mãe de Deus, pedindo-lhe para fundar a Sociedade de Maria. Afirmou que num único dia assistiu a seis missas consecutivas para se livrar do que considerava para ser uma ilusão.”


A ordenação de Courveille, Champagnat e Colin aconteceu no mesmo dia, em 22 de julho de 1816. No dia seguinte, eles e outros nove companheiros foram à Basílica de Notre-Dame de Fourvière, na colina de Lyon, para celebrar a primeira missa. Lá, os doze colegas pronunciaram e assinaram a fórmula que ficou conhecida como “Promessa de Fourvière”, na qual concordaram trabalhar juntos para estabelecer a Sociedade de Maria. Courveille foi nomeado vigário de Verrières-en-Forez, seguido de Rive-de-Gier, onde permaneceu até 1819, depois Épercieux-Saint-Paul até 1824. Em Saint-Paul ele rascunhou as primeiras notas sobre a criação de uma “terceira ordem marista”.


Sob o calor da promessa de Fourvière, os padres Courveille e Champagnat, vigário de La Valla-en-Gier, compraram em La Valla uma casa em sociedade, local que já estava alugado para abrigar o projeto do ramo dos Irmãos Maristas, iniciado por Champagnat em 2 de janeiro de 1817. Pelo fato sentir-se protagonista desde Le-Puy, Courveille oficiosamente se designava líder da Sociedade de Maria: sugeriu, portanto, uma regra para os irmãos em 1822; abriu uma escola em Feurs, e se empenhava para estabelecer outra em Charlieu. Seu biógrafo observa que, "azul-celeste era sua cor favorita: ele usava um casaco azul e impôs o traje azul aos primeiros Irmãos”. O fato é que, do período de 1816 até 1830, a Sociedade de Maria ainda não tem um Superior Geral. O primeiro a ser eleito e reconhecido pelas autoridades será o padre Jean-Claude Colin, em 1830. Champagnat é reconhecido como líder natural dos irmãos.


Durante o exílio de Dom Joseph Fesch, arcebispo de Lyon, a Santa Sé resolveu nomear em 1823 um administrador apostólico para aquela arquidiocese, Jean-Paul Gaston de Pins, que tinha questões com Courveille. Pins gerou desconforto ao nomear Champagnat para liderar a congregação. Mas, apenas um ano depois, alegando problemas de saúde, o padre Champagnat consegue que Courveille fosse reintegrado ao grupo. Courveille empenhou-se para ajudar na compra do terreno de L'Hermitage, próximo a Saint-Chamond, no Loire, onde foi construída a casa-mãe da congregação.


Tendo descoberto controvérsias sobre sua moralidade de Courveulle, e diante de evidências, Courveille se obriga a deixar a Sociedade de Maria em 1826, tendo sua renúncia aceita por Colin, Étienne Terraillon e Champagnat. Seus biógrafos afirmam que, embora ele atribuísse a si a “visão original da criação da Sociedade de Maria”, o papel de Courveille no desenvolvimento da Sociedade não é efetivo.


Na quaresma de 1824, Courveille se retirou para a abadia cisterciense de Aiguebelle. Em 4 de junho escreveu a Champagnat, elogiando os trapistas que o receberam e a dura disciplina imposta por seu superior, dizendo que queria se aposentar ali. Contudo, Courveille perseverou em Aiguebelle, e foi se abrigar com as Irmãs Maristas de Saint-Clair-du-Rhône depois que Colin se recusou a recebê-lo em Belley. Rejeitado mais uma vez pela Sociedade, Courveille decidiu levar uma vida de eremita. Ele construiu um eremitério e uma capela perto da igreja de Apinac e se meteu em novas situações embaraçosas. Em 27 de agosto de 1836 ele toma o hábito beneditino e em 1838, aos 51 anos, faz sua profissão religiosa em busca de redenção. Dom Jean-Claude Courville faleceu em 15 de setembro de 1866, aos 79 anos, na abadia beneditina de Solesmes.
HTMLText_E4296DB9_BC76_3B7E_41BF_97FED15EC4BF_mobile.html =
JEAN-CLAUDE COURVEILLE
COFUNDADOR DA SOCIEDADE DE MARIA


Jean-Claude Courveille nasceu em 15 de maio de 1787, na comuna de Usson-en-Forez, na França. O menino, com dez anos, contraiu varíola e uma lesão na córnea o deixou semicego. Seu pai, um pequeno comerciante, faleceu em 1805, cabendo ao filho assumir responsabilidades no sustendo da família. Católico devoto, já com 23 anos, Courveille chega como peregrino no santuário dedicado à Virgem Maria em Le Puy-en-Velay. Unge os olhos com o óleo de uma das lamparinas que ficam diante da Virgem e obtém a cura milagrosa da cegueira. Movido pela fé e grande gratidão, Courveille continuou a peregrinar ao local nos anos seguintes, quando, em 15 de agosto de 1812, aos 25 anos, recebe uma mensagem da Virgem Maria, que lhe pede para iniciar uma congregação, cujo nome deveria ser “Sociedade de Maria”.


Em idade tardia, Courveille ingressa no Seminário Menor do Puy. No início de 1813, segue para os estudos no Seminário Maior Saint-Irénée de Lyon, onde encontrará Marcelino Champagnat, Jean-Claude-Marie Colin e Jean-Marie Vianney. Segundo seu biógrafo, Louis-Laurent, Courveille repetia insistentemente aos colegas sobre a revelação recebida em Le-Puy: “Desde este momento, muitas vezes, parecia ouvir uma voz interior, a da Mãe de Deus, pedindo-lhe para fundar a Sociedade de Maria. Afirmou que num único dia assistiu a seis missas consecutivas para se livrar do que considerava para ser uma ilusão.”


A ordenação de Courveille, Champagnat e Colin aconteceu no mesmo dia, em 22 de julho de 1816. No dia seguinte, eles e outros nove companheiros foram à Basílica de Notre-Dame de Fourvière, na colina de Lyon, para celebrar a primeira missa. Lá, os doze colegas pronunciaram e assinaram a fórmula que ficou conhecida como “Promessa de Fourvière”, na qual concordaram trabalhar juntos para estabelecer a Sociedade de Maria. Courveille foi nomeado vigário de Verrières-en-Forez, seguido de Rive-de-Gier, onde permaneceu até 1819, depois Épercieux-Saint-Paul até 1824. Em Saint-Paul ele rascunhou as primeiras notas sobre a criação de uma “terceira ordem marista”.


Sob o calor da promessa de Fourvière, os padres Courveille e Champagnat, vigário de La Valla-en-Gier, compraram em La Valla uma casa em sociedade, local que já estava alugado para abrigar o projeto do ramo dos Irmãos Maristas, iniciado por Champagnat em 2 de janeiro de 1817. Pelo fato sentir-se protagonista desde Le-Puy, Courveille oficiosamente se designava líder da Sociedade de Maria: sugeriu, portanto, uma regra para os irmãos em 1822; abriu uma escola em Feurs, e se empenhava para estabelecer outra em Charlieu. Seu biógrafo observa que, "azul-celeste era sua cor favorita: ele usava um casaco azul e impôs o traje azul aos primeiros Irmãos”. O fato é que, do período de 1816 até 1830, a Sociedade de Maria ainda não tem um Superior Geral. O primeiro a ser eleito e reconhecido pelas autoridades será o padre Jean-Claude Colin, em 1830. Champagnat é reconhecido como líder natural dos irmãos.


Durante o exílio de Dom Joseph Fesch, arcebispo de Lyon, a Santa Sé resolveu nomear em 1823 um administrador apostólico para aquela arquidiocese, Jean-Paul Gaston de Pins, que tinha questões com Courveille. Pins gerou desconforto ao nomear Champagnat para liderar a congregação. Mas, apenas um ano depois, alegando problemas de saúde, o padre Champagnat consegue que Courveille fosse reintegrado ao grupo. Courveille empenhou-se para ajudar na compra do terreno de L'Hermitage, próximo a Saint-Chamond, no Loire, onde foi construída a casa-mãe da congregação.


Tendo descoberto controvérsias controvérsia sobre sua moralidade de Courveulle, e diante de evidências, Courveille se obriga a deixar a Sociedade de Maria em 1826, tendo sua renúncia aceita por Colin, Étienne Terraillon e Champagnat. Seus biógrafos afirmam que, embora ele atribuísse a si a “visão original da criação da Sociedade de Maria”, o papel de Courveille no desenvolvimento da Sociedade não é efetivo.


Na quaresma de 1824, Courveille se retirou para a abadia cisterciense de Aiguebelle. Em 4 de junho escreveu a Champagnat, elogiando os trapistas que o receberam e a dura disciplina imposta por seu superior, dizendo que queria se aposentar ali. Contudo, Courveille perseverou em Aiguebelle, e foi se abrigar com as Irmãs Maristas de Saint-Clair-du-Rhône depois que Colin se recusou a recebê-lo em Belley. Rejeitado mais uma vez pela Sociedade, Courveille decidiu levar uma vida de eremita. Ele construiu um eremitério e uma capela perto da igreja de Apinac e se meteu em novas situações embaraçosas. Em 27 de agosto de 1836 ele toma o hábito beneditino e em 1838, aos 51 anos, faz sua profissão religiosa em busca de redenção. Dom Jean-Claude Courville faleceu em 15 de setembro de 1866, aos 79 anos, na abadia beneditina de Solesmes.
HTMLText_E601FACE_C1A5_4AA2_4199_653CB3099340.html =



THE MARIST HABIT (RELIGIOUS COSTUME)



Habit - or cassock, in popular language - is the name given to ordinary garments used by clerics, priests, or religious. Like a uniform, the habit indicates that its user belongs to a congregation or religious order, signals its availability to perform certain types of service, or even the hierarchical position that a member occupies.


In the early days of the Marist Institute, the Brothers' habit consisted of combining ordinary trousers, smock (sotaina), and cape, both in black. With Father Courveille in the community of La Valla in 1824, the robe and cape become blue. Possibly, as a way of differentiation, the cape remained black for the professed Brothers and the blue robe for the novices. An anonymous print with notes by Brother Théodose, reproduced in the History of the Institute (Studia Vol. 1, p. 90, 2015), approximate what the original habit could be. Hence, the fact that the Brothers from the house of La Valla were popularly called "the Blue Brothers" at the time.


However, this clothing pattern was brief, being replaced in 1827 by a single piece, with a black cassock closed with buttons. To indicate the degrees of adherence to the congregation, making the "temporary vows," a wool cord was added to the cassock. On the "perpetual profession," a copper cross framed in ebony wood was added to the chest. As early as 1828, the cassock started to be woven, stitched to the middle, and padded at the top. With the formulation of the Constitution of 1852, tradition becomes ruled. In Chapter IX - Brothers' Clothing, we can read:


# 4 The Brothers will wear a black common wool cassock, up to the ankle. It will be lined with cotton up to the waist, closed at the front, halfway, wire brackets, and the rest sewn to the bottom.


# 5 They will have a mantle of fabric like that of the cassock, without folds covering the outstretched hands. The collar, closing at the front with two brackets, will be lined with cloth and will have the same width as the cassock’s collar.


# 6 The Brothers will carry the mantle on their backs, padded, whenever they go to Church or make visits. They can take it folded over their forearm on walks or trips, with the collar facing the side. If necessary, it can be carried under the arm.


# 7 In winter, they will wear cloth socks, of the same quality as the cassock; they will be cut, sewn, and not woven into meshes. In summer, they can wear ordinary light fabric socks, made, like the first ones, in a way as mentioned above.


# 8 The Brothers will wear a skullcap, covering the head up to the ears, except in Church. This skullcap will be made of cloth of the same quality as the cassock, lined with cotton fabric.


# 9 They will wear a black triangular hat, with common fur; the flap will be twelve centimeters wide and seven centimeters high.


# 10 They will use white screen rabats, eleven or twelve centimeters long and twelve or thirteen centimeters wide; they will have, at the bottom, a four-centimeter gap. They will be fixed around the neck by a white cotton tape or other fabric.


Each Brother was entitled to receive up to two cassocks pairs per year, if necessary. For provisioning reasons, the costume should be ordered in advance by correspondence to be picked up at the General House during the Annual Retreat period between August and September, corresponding to France's school recess period. The congregation trained its tailor brothers to meet institutional demands. The craft of tailoring was one, among other complementary professional skills - such as carpentry, beekeeping, horticulture, chemistry, music, etc. - that the young Brothers could learn for communities' self-sufficiency. Subsequently, with the emergence of provinces worldwide and an improvement in economic conditions, the clothing service started to be carried out locally, according to the mentioned criteria. The Marist habit modeling remained unchanged for a century, except for the development of new fabrics and adaptations to the climatic and social contingencies of new countries where the Institute was established. In some warm and sunny countries, especially in Africa, Asia, and Australia, the Brothers could adopt variations of the cassock in white or beige, with the clerical collar.


The Second Vatican Council (1961-65) made the use of the cassock more flexible for all religious. In general, many provinces chose to discontinue the use of habit and rabat daily, reserving them, at most, for celebratory occasions. It is currently common to use the metal cross with the letter M on ordinary clothing (this cross can be seen enlarged in the Path of the Martyrs, in the Memorial Marista exhibition). In Syria, in Aleppo, the Brothers are curiously known as "blue Marists," with no relation to the use of the habit.



Bibliographic References


FURET, Jean-Baptiste. Vida de São Marcelino José Bento Champagnat. São Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. Constituições de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. LANFREY, Andre. História do Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Marist Institute official site < www.champagnat.org >



HTMLText_E601FACE_C1A5_4AA2_4199_653CB3099340_mobile.html =


THE MARIST HABIT
(RELIGIOUS COSTUME)



Habit - or cassock, in popular language - is the name given to ordinary garments used by clerics, priests, or religious. Like a uniform, the habit indicates that its user belongs to a congregation or religious order, signals its availability to perform certain types of service, or even the hierarchical position that a member occupies.


In the early days of the Marist Institute, the Brothers' habit consisted of combining ordinary trousers, smock (sotaina), and cape, both in black. With Father Courveille in the community of La Valla in 1824, the robe and cape become blue. Possibly, as a way of differentiation, the cape remained black for the professed Brothers and the blue robe for the novices. An anonymous print with notes by Brother Théodose, reproduced in the History of the Institute (Studia Vol. 1, p. 90, 2015), approximate what the original habit could be. Hence, the fact that the Brothers from the house of La Valla were popularly called "the Blue Brothers" at the time.


However, this clothing pattern was brief, being replaced in 1827 by a single piece, with a black cassock closed with buttons. To indicate the degrees of adherence to the congregation, making the "temporary vows," a wool cord was added to the cassock. On the "perpetual profession," a copper cross framed in ebony wood was added to the chest. As early as 1828, the cassock started to be woven, stitched to the middle, and padded at the top. With the formulation of the Constitution of 1852, tradition becomes ruled. In Chapter IX - Brothers' Clothing, we can read:


# 4 The Brothers will wear a black common wool cassock, up to the ankle. It will be lined with cotton up to the waist, closed at the front, halfway, wire brackets, and the rest sewn to the bottom.


# 5 They will have a mantle of fabric like that of the cassock, without folds covering the outstretched hands. The collar, closing at the front with two brackets, will be lined with cloth and will have the same width as the cassock’s collar.


# 6 The Brothers will carry the mantle on their backs, padded, whenever they go to Church or make visits. They can take it folded over their forearm on walks or trips, with the collar facing the side. If necessary, it can be carried under the arm.


# 7 In winter, they will wear cloth socks, of the same quality as the cassock; they will be cut, sewn, and not woven into meshes. In summer, they can wear ordinary light fabric socks, made, like the first ones, in a way as mentioned above.


# 8 The Brothers will wear a skullcap, covering the head up to the ears, except in Church. This skullcap will be made of cloth of the same quality as the cassock, lined with cotton fabric.


# 9 They will wear a black triangular hat, with common fur; the flap will be twelve centimeters wide and seven centimeters high.


# 10 They will use white screen rabats, eleven or twelve centimeters long and twelve or thirteen centimeters wide; they will have, at the bottom, a four-centimeter gap. They will be fixed around the neck by a white cotton tape or other fabric.


Each Brother was entitled to receive up to two cassocks pairs per year, if necessary. For provisioning reasons, the costume should be ordered in advance by correspondence to be picked up at the General House during the Annual Retreat period between August and September, corresponding to France's school recess period. The congregation trained its tailor brothers to meet institutional demands. The craft of tailoring was one, among other complementary professional skills - such as carpentry, beekeeping, horticulture, chemistry, music, etc. - that the young Brothers could learn for communities' self-sufficiency. Subsequently, with the emergence of provinces worldwide and an improvement in economic conditions, the clothing service started to be carried out locally, according to the mentioned criteria. The Marist habit modeling remained unchanged for a century, except for the development of new fabrics and adaptations to the climatic and social contingencies of new countries where the Institute was established. In some warm and sunny countries, especially in Africa, Asia, and Australia, the Brothers could adopt variations of the cassock in white or beige, with the clerical collar.


The Second Vatican Council (1961-65) made the use of the cassock more flexible for all religious. In general, many provinces chose to discontinue the use of habit and rabat daily, reserving them, at most, for celebratory occasions. It is currently common to use the metal cross with the letter M on ordinary clothing (this cross can be seen enlarged in the Path of the Martyrs, in the Memorial Marista exhibition). In Syria, in Aleppo, the Brothers are curiously known as "blue Marists," with no relation to the use of the habit.



Bibliographic References


FURET, Jean-Baptiste. Vida de São Marcelino José Bento Champagnat. São Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. Constituições de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS. LANFREY, Andre. História do Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Marist Institute official site < www.champagnat.org >



HTMLText_E610CDC5_C1AD_4EA1_41D6_6B8BB13F8461.html =



CAMINO DE LOS MÁRTIRES MARISTAS


“Si el grano de trigo que cae en la tierra no muere permanecerá solo; pero si muere, producirá fruto”. (Jo 12, 24).


La experiencia es, inicialmente, sensorial. Usted es invitado a realizar dos acciones: caminar descalzo sobre piedras blancas y, en algún punto, remover con las manos algunas piedras para descubrir pequeñas placas (semillas!) con los nombres de todos los mártires maristas. El suelo es una extensión de la pared roja al fondo.


La palabra mártir (del griego mártus) nos remite literalmente a la noción de testimonio. En sentido cristiano designamos mártir, a aquel que muere para dar testimonio de Cristo. Los primeros cristianos eran denominados como seguidores del Camino. En ese espacio hacemos memoria de los más de doscientos Hermanos y Laicos mártires que dieron la vida en testimonio de su fe en Jesucristo. La mayoría de ellos es formada por Hermanos españoles, perseguidos y muertos durante la dictadura franquista. Ciento catorce ya fueron declarados Bienaventurados por la Iglesia Católica, en España, en los años de 2007 y 2013.


Una luz solar intensa atraviesa los vitrales coloridos, que representan la multiculturalidad del Instituto. Los vitrales son oriundos de la antigua capilla del CMMC. La experiencia final tiene su punto alto en la exposición de la cruz marista, que el Hermano recibe cuando hace la profesión religiosa. El “M” tallado en la cruz de metal hace referencia explícita a nuestra identidad: “Dándonos el nombre de María, el Padre Champagnat quiso que viviéramos desu espíritu (Constituciones, 4)”.
HTMLText_E610CDC5_C1AD_4EA1_41D6_6B8BB13F8461_mobile.html =


CAMINO DE LOS MÁRTIRES MARISTAS


“Si el grano de trigo que cae en la tierra no muere permanecerá solo; pero si muere, producirá fruto”. (Jo 12, 24).


La experiencia es, inicialmente, sensorial. Usted es invitado a realizar dos acciones: caminar descalzo sobre piedras blancas y, en algún punto, remover con las manos algunas piedras para descubrir pequeñas placas (semillas!) con los nombres de todos los mártires maristas. El suelo es una extensión de la pared roja al fondo.


La palabra mártir (del griego mártus) nos remite literalmente a la noción de testimonio. En sentido cristiano designamos mártir, a aquel que muere para dar testimonio de Cristo. Los primeros cristianos eran denominados como seguidores del Camino. En ese espacio hacemos memoria de los más de doscientos Hermanos y Laicos mártires que dieron la vida en testimonio de su fe en Jesucristo. La mayoría de ellos es formada por Hermanos españoles, perseguidos y muertos durante la dictadura franquista. Ciento catorce ya fueron declarados Bienaventurados por la Iglesia Católica, en España, en los años de 2007 y 2013.


Una luz solar intensa atraviesa los vitrales coloridos, que representan la multiculturalidad del Instituto. Los vitrales son oriundos de la antigua capilla del CMMC. La experiencia final tiene su punto alto en la exposición de la cruz marista, que el Hermano recibe cuando hace la profesión religiosa. El “M” tallado en la cruz de metal hace referencia explícita a nuestra identidad: “Dándonos el nombre de María, el Padre Champagnat quiso que viviéramos desu espíritu (Constituciones, 4)”.
HTMLText_E65D7B6D_C1AD_4A61_41A1_6F2FCC922A77.html =



PATH OF THE MARIST MARTYRS


“Unless a grain of wheat falls into the earth and dies, it remains alone; but it bears much fruit if it dies." (Jn 12, 24).


The experience is initially sensory. You are invited to do two things: walk barefoot on white stones and, at some point, remove some stones with your hands to discover small plates (seeds!) With the names of all the Marist martyrs. The floor is an extension of the red wall at the bottom.


The word martyr (from the Greek mártus) takes us literally to the notion of testimony. In the Christian sense, we designate a martyr, one who dies to bear witness to Christ. The early Christians were called followers of the Way. In this space, we remember more than two hundred Brothers and Lay martyrs who gave their lives in witness to their faith in Jesus Christ. Most of them are Spanish brothers, persecuted, and killed during the Franco dictatorship. One hundred and fourteen have already been declared Blessed by the Catholic Church in Spain in 2007 and 2013.


Intense sunlight passes through the colored stained-glass windows, which represent the Institute's multiculturalism. The stained-glass windows are from the old CMMC chapel. The final experience has its high point in the Marist cross's exhibition, which the Brother receives when he makes his religious profession. The "M" carved on the metal cross makes explicit reference to our identity: "Giving us the name of Mary, Father Champagnat wanted us to live by his spirit (Constitutions, 4)”.



HTMLText_E65D7B6D_C1AD_4A61_41A1_6F2FCC922A77_mobile.html =


PATH OF THE MARIST MARTYRS


“Unless a grain of wheat falls into the earth and dies, it remains alone; but it bears much fruit if it dies." (Jn 12, 24).


The experience is initially sensory. You are invited to do two things: walk barefoot on white stones and, at some point, remove some stones with your hands to discover small plates (seeds!) With the names of all the Marist martyrs. The floor is an extension of the red wall at the bottom.


The word martyr (from the Greek mártus) takes us literally to the notion of testimony. In the Christian sense, we designate a martyr, one who dies to bear witness to Christ. The early Christians were called followers of the Way. In this space, we remember more than two hundred Brothers and Lay martyrs who gave their lives in witness to their faith in Jesus Christ. Most of them are Spanish brothers, persecuted, and killed during the Franco dictatorship. One hundred and fourteen have already been declared Blessed by the Catholic Church in Spain in 2007 and 2013.


Intense sunlight passes through the colored stained-glass windows, which represent the Institute's multiculturalism. The stained-glass windows are from the old CMMC chapel. The final experience has its high point in the Marist cross's exhibition, which the Brother receives when he makes his religious profession. The "M" carved on the metal cross makes explicit reference to our identity: "Giving us the name of Mary, Father Champagnat wanted us to live by his spirit (Constitutions, 4)”.



HTMLText_E8C14C4C_C1BD_4DA7_41E3_93D5E7423FEA.html =




SOUS-SOL — ESPACE D’INTÉRIORITÉ



À la fin de l’expérience de la Voie des Martyrs Maristes, nous sommes emmenés dans l’espace du sous-sol. Espace simple, rustique, paisible, avec un éclairage réduit. Situé sous la Table de La Valla, le sous-sol est une relecture du même espace que celui qui se trouvait dans la première maison mariste. Il abrite trois objets d’un symbolisme mariste important : 1) La pierre, qui servait de support pour la fabrication des clous, nous ramène aux humbles origines de l’Institut ; 2) Le poêle à bois, évoque la chaleur de la fraternité, l’esprit de famille ; 3) La croix du Christ est le symbole de la fidélité au Royaume de Dieu et à l’Évangile. Message par lequel beaucoup ont donné leur vie et qui devient le propos de notre existence en tant qu’institut religieux. L’invitation de cette expérience est celle du voyage dans sa propre âme, de la rencontre avec soi-même, nous invitant à la conversion du cœur.
HTMLText_E8C14C4C_C1BD_4DA7_41E3_93D5E7423FEA_mobile.html =



SOUS-SOL — ESPACE D’INTÉRIORITÉ



À la fin de l’expérience de la Voie des Martyrs Maristes, nous sommes emmenés dans l’espace du sous-sol. Espace simple, rustique, paisible, avec un éclairage réduit. Situé sous la Table de La Valla, le sous-sol est une relecture du même espace que celui qui se trouvait dans la première maison mariste. Il abrite trois objets d’un symbolisme mariste important : 1) La pierre, qui servait de support pour la fabrication des clous, nous ramène aux humbles origines de l’Institut ; 2) Le poêle à bois, évoque la chaleur de la fraternité, l’esprit de famille ; 3) La croix du Christ est le symbole de la fidélité au Royaume de Dieu et à l’Évangile. Message par lequel beaucoup ont donné leur vie et qui devient le propos de notre existence en tant qu’institut religieux. L’invitation de cette expérience est celle du voyage dans sa propre âme, de la rencontre avec soi-même, nous invitant à la conversion du cœur.
HTMLText_E8CF1C9D_8520_2937_41A8_43DC32285EF8.html =




Carta de Dom Silvério Gomes Pimenta



Carta de Dom Silvério Gomes Pimenta, de 07/01/1896, acusando o recebimento do telegrama do Superior Geral, quando ainda à bordo do navio Oriom, insistindo no pedido de Irmãos para a sua Diocese. O documento original encontra-se em Belo Horizonte, MG: Centro de Estudos Maristas - Arquivo Histórico Institucional. Pasta (BC-RJ 142). Tradução do Irmão Ivo Antonio Strobino.




JMJ - Marianna, 7 de janeiro de 1896. (Brasil)
Meu reverendíssimo Irmão Superior Geral:


À bordo do navio Orion, recebi o telegrama com o qual vós me honrastes no momento da minha partida de Barcelona. Lamento muito não ter podido vos encontrar em Mataró, abraçá-lo mais uma vez e insistir no meu pedido de ter vossos Irmãos na Diocese de Mariana! Vosso telegrama me consolou e confirmou minha esperança. Entretanto, perdoai-me, meu reverendíssimo Irmão (Superior) Geral, se eu retorno ao meu pedido. Vós sois tão bom, e eu tão necessitado, que não receio importunar-vos. Aguardo, pois, uma palavra de confirmação, com indicações precisas, para que eu possa tomar as medidas necessárias para a chegada dos nossos Irmãos de Maria. Quanto bem eles farão aqui! Todos os aguardam com impaciência, depois das notícias que dei a respeito. Dizei, pois, meu reverendíssimo Irmão, essa palavra de confirmação, fazendo-me saber que, dentro em breve, os teremos entre nós. Enquanto rezo por esse assunto, rogo-vos também que o recomendeis ao bom Deus, e peço a todos os nossos Irmãos de se lembrarem sempre de mim e desta Diocese de Mariana. Que venham o mais cedo possível.
Vosso servidor, agradecido,
+ Silvério, Bispo de Câmaco, Auxiliar do Monsenhor Bispo de Mariana.



Endereço: (Brasil)
Monsenhor Dom Silvério Gomes Pimenta, Bispo de Câmaco,
Auxiliar do Monsenhor Bispo de Mariana,
Mariana - Estado de Minas










HTMLText_E8CFBC9D_8520_2937_41D4_C3E8DB3DEFD9.html =



A Letter from Dom Silvério Gomes Pimenta



A letter from Dom Silverio Gomes Pimenta, from the 7th of January 1896, acknowledging the arrival of a telegram from the Superior General, while onboard the Oriom, requesting brothers for his diocese. The original document is in Belo Horizonte, MG: Marist Study Center - Historical Institutional Archives. Folder (BC-RJ 142). Translation by Brother Ivo Antonio Strobino.




JMJ - Marianna, January 7, 1896. (Brazil)
My very Reverend Brother Superior General:


Onboard the ship Orion, I received a telegram by which you honored me at the time of my departure from Barcelona. I greatly regret not being able to meet you in Mataro, to embrace you once again, and to insist on my request to have your Brothers in the Diocese of Mariana! Your telegram consoled me and gave me hope. However, forgive me, my very Reverend Brother (Superior) General, if I go back on my request. You are so good, and I am so much in need, that I am not afraid to trouble you. Therefore, I am waiting for a confirmation, with precise indications, so that I can make the necessary arrangements for the arrival of our Brothers of Mary. They will do so much good here! Everyone is impatiently expecting them, after the news I have given you regarding them. So say, my very Reverend Brother, this word of confirmation, letting me know that they will soon be with us. While I am praying for this matter, I also beg you to recommend it to the good God, and I ask all our brothers to always remember me and this diocese of Mariana. May they come as soon as possible.
Your servant, thank you,
+ Silvério, Bishop of Camaco, Auxiliary Monsignor to the Bishop of Mariana.



Address: (Brazil)
Monsignor Silverio Gomes Pimenta, Bishop of Camaco,
Auxiliary Monsignor to the Bishop of Mariana,
Mariana - State of Minas







HTMLText_E8CFDC9E_8520_2935_41B1_87EBA69731A5.html =



Carta de Don Silvério Gomes Pimenta



Carta de Don Silvério Gomes Pimenta, del 07/01/1896, acusando el recibimiento del telegrama del Superior General, aún a bordo del navío Oriom, insistiendo en el pedido de Hermanos para su Diócesis. El documento original se encuentra en Belo Horizonte, MG: Centro de Estudios Maristas – Archivo Histórico Institucional, Carpeta (BC-RJ 142). Traducción del Hermano Ivo Antonio Strobino.



JMJ - Mariana, a los 7 de enero de 1896. (Brasil)
Mi reverendísimo Hermano Superior General:


Al bordo del navío Orion, recibí el telegrama con el cual vosotros me honoráis en el momento de mi partida de Barcelona. Lamento mucho no haber podido encontraros en Mataró, abrazarle una vez más e insistir en mi pedido de tener a sus hermanos en la Diócesis de Mariana! Vuestro telegrama me consoló y confirmó mi esperanza. Pero, perdóneme, mi reverendísimo Hermano (Superior) General, si yo vuelvo a mi pedido. Eres tan bueno, y yo tan necesitado, que no tengo recelo de importunarle. Aguardo, pues, una palabra de confirmación, con indicaciones precisas, para que yo pueda tomar las medidas necesarias para la llegada de nuestros hermanos de María. Qué bien ellos harán aquí! Todos les aguardan con impaciencia, después de las noticias que di al respecto. Decidme pues, mi reverendísimo Hermano, esa palabra de confirmación, haciéndome saber que, dentro en breve les tendremos entre nosotros. Mientras tanto rezo por ese asunto, le ruego también que les recomendéis al buen Dios, y les pido a todos nuestros hermanos para recordarme siempre y de esta Diócesis de Mariana. Que vengan lo antes posible.
Su servidor, agradecido
+ Silvério, Obispo de Câmaco, Auxiliar del Monseñor Obispo de Mariana.



Dirección: (Brasil)
Monseñor Don Silvério Gomes Pimenta, Obispo de Câmaco,
Auxiliar del Monseñor Obispo de Mariana,
Mariana - Estado de Minas









HTMLText_E8CFDC9F_8520_2933_41BE_ADCF3AB0FDF3.html =



Lettre de Dom Silvério Gomes Pimenta



Lettre de Dom Silvério Gomes Pimenta, de 07/01/1896, en accusant réception du télégramme du Supérieur Général, étant encore à bord du navire Orion, où il insistait sur la demande de frères pour sa Diocèse. Le document original se trouve à Belo Horizonte, MG au Centre d’Études Maristes – Archive Historique Institutionnel. Dossier (BC-RJ 142).
Traduction du Frère Ivo Antonio Strobino.



JMJ – Marianna le 7 janvier 1896 (Brésil)
Mon Révérendissime Frère Supérieur Général :


À bord du navire Orion, j’ai reçu le télégramme avec lequel vous m’avez honoré au moment de mon départ de Barcelone. Je suis vraiment désolé de n’avoir pas pu vous rencontrer à Mataró, de vous embrasser encore une fois et d’insister sur ma demande en avoir vos frères à Diocèse de Marianna ! Votre télégramme m’a consolé et a confirmé mon espérance. Cependant, pardonnez-moi, mon Révérendissime Frère (Supérieur) Général si j’insiste à ma demande. Vous êtes si bon et je suis si nécessité que je ne crains pas vous importuner. J’attends pourtant un mot de confirmation, des indications précises pour que je puisse prendre les mesures nécessaires pour l’arrivée de nos Frères de Marie. Ils feront un si grand bien ici ! Nous tous les attendons avec impatience, après les nouvelles que je vous ai donné sur le sujet. Dites, donc, Mon révérendissime Frère, ce mot de confirmation, en me faisant savoir que bientôt nous les aurons parmi nous. Tandis que je prie pour ce sujet je vous supplie aussi que recommandez-le au bon Dieu, et je demande à tous nos frères de se souvenirs de moi et de cette Diocèse de Marianna. Que viennent le plutôt possible.
Votre serviteur, reconnaissant,
+Silvério, Évêque de Câmaco, Auxiliaire du Monseigneur l’Évêque de Marianna.


L’adresse : (Brésil)
Monseigneur Dom Silvério Gomes Pimenta, Évêque de Câmaco,
Auxiliaire du Monseigneur L’Évêque de Marianna,
Marianna – État de Minas



HTMLText_E8E07A67_C1BD_4A62_41DA_2909A6A23823.html =




SÓTANO – ESPACIO DE LA INTERIORIDAD



Al final de la experiencia del Camino de los Mártires Maristas somos llevados al espacio del sótano. Lugar simple, rústico, silencioso y de iluminación tenue. Estando abajo de la Mesa de La Valla, el sótano es una relectura del mismo espacio que se encuentra en la primera casa marista. Abriga tres objetos de importante simbolismo marista: 1) La piedra, que servía de apoyo a la fabricará de clavos, nos remite a los orígenes humildes del Instituto; 2) La cocina a leña, alude al calor de la fraternidad, el espíritu de familia; 3) La cruz de Cristo es el símbolo de la fidelidad al Reino de Dios y al Evangelio. Mensaje por el que muchos donaron sus vidas, y que se hace el propósito de nuestra existencia como instituto religioso. La invitación de esa experiencia es el del viaje al interior de la propia alma, del encuentro consigo mismo, invitándonos a la conversión del corazón.
HTMLText_E8E07A67_C1BD_4A62_41DA_2909A6A23823_mobile.html =



SÓTANO – ESPACIO DE LA INTERIORIDAD



Al final de la experiencia del Camino de los Mártires Maristas somos llevados al espacio del sótano. Lugar simple, rústico, silencioso y de iluminación tenue. Estando abajo de la Mesa de La Valla, el sótano es una relectura del mismo espacio que se encuentra en la primera casa marista. Abriga tres objetos de importante simbolismo marista: 1) La piedra, que servía de apoyo a la fabricará de clavos, nos remite a los orígenes humildes del Instituto; 2) La cocina a leña, alude al calor de la fraternidad, el espíritu de familia; 3) La cruz de Cristo es el símbolo de la fidelidad al Reino de Dios y al Evangelio. Mensaje por el que muchos donaron sus vidas, y que se hace el propósito de nuestra existencia como instituto religioso. La invitación de esa experiencia es el del viaje al interior de la propia alma, del encuentro consigo mismo, invitándonos a la conversión del corazón.
HTMLText_E93487AC_C1BD_BAE7_41DE_AA543E0468FF.html =




BASEMENT – INTERIORITY SPACE



At the end of the Marist Martyrs' Way experience, we are taken to the basement space. Simple, rustic, quiet, and dimly lit place. Below the La Valla Table, the basement is a reinterpretation of the same space found in the first Marist house. It houses three objects of important Marist symbolism: 1) The stone, which served as support for the manufacture of nails, taking us back to the humble origins of the Institute. 2) The woodstove, alluding to the warmth of the fraternity, the family spirit. 3) The cross of Christ is the symbol of fidelity to the Kingdom of God and the Gospel. Message for which many donated their lives, and which becomes the purpose of our existence as a religious institute. The invitation of this experience is the journey into the soul itself, the encounter with oneself, inviting us to the heart's conversion.
HTMLText_E93487AC_C1BD_BAE7_41DE_AA543E0468FF_mobile.html =



BASEMENT – INTERIORITY SPACE



At the end of the Marist Martyrs' Way experience, we are taken to the basement space. Simple, rustic, quiet, and dimly lit place. Below the La Valla Table, the basement is a reinterpretation of the same space found in the first Marist house. It houses three objects of important Marist symbolism: 1) The stone, which served as support for the manufacture of nails, taking us back to the humble origins of the Institute. 2) The woodstove, alluding to the warmth of the fraternity, the family spirit. 3) The cross of Christ is the symbol of fidelity to the Kingdom of God and the Gospel. Message for which many donated their lives, and which becomes the purpose of our existence as a religious institute. The invitation of this experience is the journey into the soul itself, the encounter with oneself, inviting us to the heart's conversion.
HTMLText_E9DD9EDE_C1A5_4AA2_41C9_968B5F073397.html =



L’HABIT MARISTE (COSTUME RELIGIEUX)



L’habit — ou soutane, en langage populaire — est le nom donné à l’ensemble des vêtements ordinaires utilisés par les clercs, les prêtres ou les religieux (ses). Semblable à un uniforme, l’habit indique que son utilisateur appartient à une congrégation ou à un ordre religieux, il signale sa disponibilité pour effectuer certains types de service ou même la position hiérarchique qu’un membre occupe au sein de la congrégation.


Aux débuts de l’Institut Mariste, l’habit des Frères consistait à combiner un pantalon ordinaire, une blouse de travail (soutane) et une cape, toutes les deux noires. Avec l’arrivée du Père Courveille dans la communauté de La Valla en 1824, la blouse de travail et la cape deviennent bleues. Peut-être, comme moyen de différenciation, la cape est-elle restée noire pour les Frères profès et la blouse de travail bleue pour les novices. Une gravure anonyme avec des notes du Fr. Théodose, reproduite dans l’Histoire de l’Institut (Studia Vol. 1, p. 90, 2015) est une approximation de comment pourrait être l’habit originel. D’où le fait que les Frères issus de la maison de La Valla étaient appelés populairement « les Frères Bleus » à l’époque. Cependant, ce modèle de vêtement a été de courte durée, étant remplacé en 1827 par une seule pièce de soutane noire fermée par des boutons. Pour indiquer les degrés d’adhésion à la congrégation, au moment des « vœux temporaires », un cordon de laine était ajouté à la soutane. À l’occasion de la « profession perpétuelle », une croix en cuivre encadrée de bois d’ébène était ajoutée à la poitrine. Déjà en 1828, la soutane devient ceinturée, cousue jusqu’au milieu et accrochée au-dessus. Avec la formulation des Constitutions de 1852, la tradition devient réglée. Au chapitre IX — Vêtements des frères, on peut lire :


N.4 Les Frères porteront une soutane en laine ordinaire de couleur noire, jusqu’à la cheville. Elle sera doublée de coton jusqu’à la taille, fermée devant jusqu’au milieu, avec des crochets en fil de fer, et le reste sera cousu jusqu’à l’extrémité inférieure.


N.5 Ils auront un manteau de tissu égal à celui de la soutane, sans plis, de longueur couvrant les mains étendues. Le col, se fermant à l’avant par deux crochets, sera doublé de tissu et sera aussi large que le col de la soutane.


N.6 Les Frères porteront le manteau sur leur dos, accroché, chaque fois qu’ils iront à l’Église ou feront des visites. En sortie ou en voyage, ils pourront le porter replié sur l’avant-bras, avec le col tourné vers le côté du corps. Si nécessaire, il pourra être porté sous le bras.


N.7 En hiver, ils doivent porter des bas de la même qualité que la soutane ; ils doivent être coupés, cousus et non tissés en mailles. En été, on pourra porter des bas en tissu léger ordinaire, cousus, comme les premiers, dans la forme mentionnée.


N.8 Les Frères porteront une calotte, qui couvrira la tête jusqu’aux oreilles, sauf dans l’Église. Cette calotte sera en tissu, de même qualité que la soutane, doublée de tissu en coton.


N.9 Ils porteront un chapeau triangulaire noir, avec une fourrure ordinaire ; le volet mesurera douze centimètres de large et sept centimètres de haut.


N.10 Ils utiliseront des rabats en toile blanche, de onze ou douze centimètres de long et douze ou treize centimètres de large ; ils auront, en bas, une fente de quatre centimètres. Ils seront fixés autour du cou par un ruban de coton blanc ou un autre tissu.


Chaque Frère avait le droit de recevoir jusqu’à deux exemplaires de l’habit par an, si nécessaire. Pour des raisons de provisionnement, le costume devrait être demandé à l’avance par courrier pour être retiré à la Maison générale pendant la période de la Retraite annuelle entre les mois d’août et de septembre, correspondant à la période de vacances scolaires en France. La congrégation formait ses propres frères tailleurs pour répondre aux demandes institutionnelles. Le métier de tailleur était une parmi d’autres qualifications professionnelles complémentaires — comme la menuiserie, l’apiculture, l’horticulture, la chimie, la musique, etc. — que les jeunes Frères pouvaient apprendre pour l’autosuffisance des communautés. Par la suite, avec l’émergence de provinces à travers le monde et une amélioration des conditions économiques, le service de confection a commencé à être réalisé localement, selon les critères mentionnés. Le modelage de l’habit mariste est resté fondamentalement identique pendant un siècle, à l’exception de quelques nouveaux tissus et des adaptations aux contingences climatiques et sociales des nouveaux pays où l’Institut était implanté. Dans certains pays chauds et ensoleillés, notamment en Afrique, en Asie et en Australie, par exemple, les Frères ont été autorisés à adopter des variantes de soutane blanche ou beige, avec du clergyman.


Le Concile Vatican II (1961-65) a rendu l’usage de l’habit plus flexible pour tous les religieux. En général, une grande partie des provinces a choisi de cesser l’usage de l’habit et du rabat au quotidien, en les réservant, tout au plus, pour des occasions festives. Actuellement, il est courant d’utiliser la croix de métal avec la lettre M sur des vêtements ordinaires (cette croix peut être vue agrandie sur la Voie des Martyrs, dans l’exposition du Mémorial Mariste). En Syrie, à Alep, les Frères sont curieusement connus sous le nom de « maristes bleus », sans aucun rapport avec l’usage de l’habit.



Références bibliographiques


FURET, Jean-Baptiste. Vie de Joseph-Benoît-Marcellin Champagnat. Rome : Édition du Bicentenaire, 1989, p. 70.


INSTITUT DES FRÈRES MARISTES. Constitutions de 1852. Lyon : Ed. Perissé, 1852.


INSTITUT DES FRÈRES MARISTES. LANFREY, André. Histoire de l’Institut — Volume 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Site officiel de l’Institut mariste <www.champagnat.org>
HTMLText_E9DD9EDE_C1A5_4AA2_41C9_968B5F073397_mobile.html =


L’HABIT MARISTE
(COSTUME RELIGIEUX)



L’habit — ou soutane, en langage populaire — est le nom donné à l’ensemble des vêtements ordinaires utilisés par les clercs, les prêtres ou les religieux (ses). Semblable à un uniforme, l’habit indique que son utilisateur appartient à une congrégation ou à un ordre religieux, il signale sa disponibilité pour effectuer certains types de service ou même la position hiérarchique qu’un membre occupe au sein de la congrégation.


Aux débuts de l’Institut Mariste, l’habit des Frères consistait à combiner un pantalon ordinaire, une blouse de travail (soutane) et une cape, toutes les deux noires. Avec l’arrivée du Père Courveille dans la communauté de La Valla en 1824, la blouse de travail et la cape deviennent bleues. Peut-être, comme moyen de différenciation, la cape est-elle restée noire pour les Frères profès et la blouse de travail bleue pour les novices. Une gravure anonyme avec des notes du Fr. Théodose, reproduite dans l’Histoire de l’Institut (Studia Vol. 1, p. 90, 2015) est une approximation de comment pourrait être l’habit originel. D’où le fait que les Frères issus de la maison de La Valla étaient appelés populairement « les Frères Bleus » à l’époque. Cependant, ce modèle de vêtement a été de courte durée, étant remplacé en 1827 par une seule pièce de soutane noire fermée par des boutons. Pour indiquer les degrés d’adhésion à la congrégation, au moment des « vœux temporaires », un cordon de laine était ajouté à la soutane. À l’occasion de la « profession perpétuelle », une croix en cuivre encadrée de bois d’ébène était ajoutée à la poitrine. Déjà en 1828, la soutane devient ceinturée, cousue jusqu’au milieu et accrochée au-dessus. Avec la formulation des Constitutions de 1852, la tradition devient réglée. Au chapitre IX — Vêtements des frères, on peut lire :


N.4 Les Frères porteront une soutane en laine ordinaire de couleur noire, jusqu’à la cheville. Elle sera doublée de coton jusqu’à la taille, fermée devant jusqu’au milieu, avec des crochets en fil de fer, et le reste sera cousu jusqu’à l’extrémité inférieure.


N.5 Ils auront un manteau de tissu égal à celui de la soutane, sans plis, de longueur couvrant les mains étendues. Le col, se fermant à l’avant par deux crochets, sera doublé de tissu et sera aussi large que le col de la soutane.


N.6 Les Frères porteront le manteau sur leur dos, accroché, chaque fois qu’ils iront à l’Église ou feront des visites. En sortie ou en voyage, ils pourront le porter replié sur l’avant-bras, avec le col tourné vers le côté du corps. Si nécessaire, il pourra être porté sous le bras.


N.7 En hiver, ils doivent porter des bas de la même qualité que la soutane ; ils doivent être coupés, cousus et non tissés en mailles. En été, on pourra porter des bas en tissu léger ordinaire, cousus, comme les premiers, dans la forme mentionnée.


N.8 Les Frères porteront une calotte, qui couvrira la tête jusqu’aux oreilles, sauf dans l’Église. Cette calotte sera en tissu, de même qualité que la soutane, doublée de tissu en coton.


N.9 Ils porteront un chapeau triangulaire noir, avec une fourrure ordinaire ; le volet mesurera douze centimètres de large et sept centimètres de haut.


N.10 Ils utiliseront des rabats en toile blanche, de onze ou douze centimètres de long et douze ou treize centimètres de large ; ils auront, en bas, une fente de quatre centimètres. Ils seront fixés autour du cou par un ruban de coton blanc ou un autre tissu.


Chaque Frère avait le droit de recevoir jusqu’à deux exemplaires de l’habit par an, si nécessaire. Pour des raisons de provisionnement, le costume devrait être demandé à l’avance par courrier pour être retiré à la Maison générale pendant la période de la Retraite annuelle entre les mois d’août et de septembre, correspondant à la période de vacances scolaires en France. La congrégation formait ses propres frères tailleurs pour répondre aux demandes institutionnelles. Le métier de tailleur était une parmi d’autres qualifications professionnelles complémentaires — comme la menuiserie, l’apiculture, l’horticulture, la chimie, la musique, etc. — que les jeunes Frères pouvaient apprendre pour l’autosuffisance des communautés. Par la suite, avec l’émergence de provinces à travers le monde et une amélioration des conditions économiques, le service de confection a commencé à être réalisé localement, selon les critères mentionnés. Le modelage de l’habit mariste est resté fondamentalement identique pendant un siècle, à l’exception de quelques nouveaux tissus et des adaptations aux contingences climatiques et sociales des nouveaux pays où l’Institut était implanté. Dans certains pays chauds et ensoleillés, notamment en Afrique, en Asie et en Australie, par exemple, les Frères ont été autorisés à adopter des variantes de soutane blanche ou beige, avec du clergyman.


Le Concile Vatican II (1961-65) a rendu l’usage de l’habit plus flexible pour tous les religieux. En général, une grande partie des provinces a choisi de cesser l’usage de l’habit et du rabat au quotidien, en les réservant, tout au plus, pour des occasions festives. Actuellement, il est courant d’utiliser la croix de métal avec la lettre M sur des vêtements ordinaires (cette croix peut être vue agrandie sur la Voie des Martyrs, dans l’exposition du Mémorial Mariste). En Syrie, à Alep, les Frères sont curieusement connus sous le nom de « maristes bleus », sans aucun rapport avec l’usage de l’habit.



Références bibliographiques


FURET, Jean-Baptiste. Vie de Joseph-Benoît-Marcellin Champagnat. Rome : Édition du Bicentenaire, 1989, p. 70.


INSTITUT DES FRÈRES MARISTES. Constitutions de 1852. Lyon : Ed. Perissé, 1852.


INSTITUT DES FRÈRES MARISTES. LANFREY, André. Histoire de l’Institut — Volume 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Site officiel de l’Institut mariste <www.champagnat.org>
HTMLText_E9EE8FAD_C1AD_4AE1_41C3_E8F19C516457.html =



VOIE DES MARTYRS MARISTES


« Si le grain de blé tombé en terre ne meurt pas, il demeure seul ; mais s’il meurt, il porte beaucoup de fruit. » (Jn. 12, 24).


L’expérience est d’abord sensorielle. Vous êtes invité à faire deux choses : marcher pieds nus sur des pierres blanches et, à un moment donné, enlever quelques pierres avec vos mains pour découvrir des petites tablettes (graines !) avec les noms de tous les martyrs maristes. Le sol est une extension du mur rouge au fond.


Le mot martyr (du grec mártus) nous amène littéralement à la notion de témoignage. Au sens chrétien, nous désignons un martyr celui qui meurt pour témoigner du Christ. Les premiers chrétiens étaient appelés adeptes du Chemin. Dans cet espace nous nous souvenons des plus de deux cents Frères et Laïcs martyrs qui ont donné leur vie en témoignage de leur foi en Jésus-Christ. La plupart sont des Frères espagnols, persécutés et tués pendant la dictature de Franco. Cent quatorze ont déjà été déclarés Bienheureux par l’Église catholique, en Espagne, dans les années 2007 et 2013.


La lumière intense du soleil passe à travers les vitraux colorés qui représentent le multiculturalisme de l’Institut. Les vitraux proviennent de l’ancienne chapelle du CMMC. L’expérience finale a son point culminant dans l’exposition de la croix mariste, que reçoit le Frère lorsqu’il fait sa profession religieuse. Le « M » gravé sur la croix métallique fait explicitement référence à notre identité : « En nous donnant le nom de Marie, le Père Champagnat a voulu que nous vivions de son esprit (Constitutions, 4) ».





HTMLText_E9EE8FAD_C1AD_4AE1_41C3_E8F19C516457_mobile.html =


VOIE DES MARTYRS MARISTES


« Si le grain de blé tombé en terre ne meurt pas, il demeure seul ; mais s’il meurt, il porte beaucoup de fruit. » (Jn. 12, 24).


L’expérience est d’abord sensorielle. Vous êtes invité à faire deux choses : marcher pieds nus sur des pierres blanches et, à un moment donné, enlever quelques pierres avec vos mains pour découvrir des petites tablettes (graines !) avec les noms de tous les martyrs maristes. Le sol est une extension du mur rouge au fond.


Le mot martyr (du grec mártus) nous amène littéralement à la notion de témoignage. Au sens chrétien, nous désignons un martyr celui qui meurt pour témoigner du Christ. Les premiers chrétiens étaient appelés adeptes du Chemin. Dans cet espace nous nous souvenons des plus de deux cents Frères et Laïcs martyrs qui ont donné leur vie en témoignage de leur foi en Jésus-Christ. La plupart sont des Frères espagnols, persécutés et tués pendant la dictature de Franco. Cent quatorze ont déjà été déclarés Bienheureux par l’Église catholique, en Espagne, dans les années 2007 et 2013.


La lumière intense du soleil passe à travers les vitraux colorés qui représentent le multiculturalisme de l’Institut. Les vitraux proviennent de l’ancienne chapelle du CMMC. L’expérience finale a son point culminant dans l’exposition de la croix mariste, que reçoit le Frère lorsqu’il fait sa profession religieuse. Le « M » gravé sur la croix métallique fait explicitement référence à notre identité : « En nous donnant le nom de Marie, le Père Champagnat a voulu que nous vivions de son esprit (Constitutions, 4) ».





HTMLText_E9FD4D2E_C1A5_4FE2_41D4_915B71C977A8.html =



EL HÁBITO MARISTA (TRAJE RELIGIOSO)



Hábito – o sotana, en el lenguaje popular – es el nombre que se da al conjunto de vestimentas ordinarias, utilizado por clérigos, sacerdotes o religioso(a)s. Similar a un uniforme, el hábito indica que su usuario pertenece a una Congregaciones u orden religiosa, señaliza su disponibilidad para ejercer ciertos tipos de servicio o incluso la posición jerárquica que un miembro ocupa dentro de la Congregación.


En sus inicios del Instituto Marista, el hábito de los Hermanos consistía en la combinación de pantalones ordinarios, bata (sotana) y capa, ambos en color negro. Con la llegada del padre Courveille a la comunidad de La Valla en 1824, la bata y la capa pasan a ser azules. Posiblemente, como forma de diferenciación, la capa permaneció negra para los Hermanos profesos y la bata azul para los novicios. Un grabado anónimo con anotaciones del Hno. Théodose, reproducida en la Historia del Instituto (Studia Vol. 1, pág. 90, 2015) es una aproximación de cómo podría ser el hábito original. De ahí el hecho de los Hermanos oriundos de la casa de La Valla haber sido en la época popularmente llamados de “os Hermanos Azules”. No obstante tal patrón de vestimentas fue breve, siendo sustituido en 1827 por una pieza única, de sotana negra cerrada con botones. Para indicar los grados de adhesión a la Congregación, en la realización de los “votos temporarios” era añadido a la sotana un cordón de lana. Por ocasión de la “profesión perpetua”, se añadía al pecho una cruz en cobre enarcada en madera de ébano. Ya en 1828, la sotana pasa a ser acinturada, con costura hasta en medio y acolchada en la parte superior. Con la formulación de las Constituciones de 1852 la tradición se hace reglamentada. En el Capítulo IX – Vestuario de los Hermanos, podemos leer:


n.4 Los Hermanos usarán sotana de lana común, en color negro, de largo hasta el tobillo. Será forrada de algodón hasta la cintura, cerrada en la frente, hasta enmedio, con ganchos de alambre, y el restante costurado hasta la extremidad inferior.


n.5 Tendrán un manto de tejido igual al de la sotana, sin pliegues, de largo que cubra las manos extendidas. El cuello, cerrando en la frente con dos ganchos, será forrado de tela y tendrá anchura igual a la del cuello de la sotana.


n.6 Los Hermanos portarán el manto en la espalda, acolchado, todas las veces que vayan a la Iglesia o realicen visitas. En los paseos o en los viajes, podrán llevarlo doblado sobre el antebrazo, con el cuello volcado para el lado del cuerpo. En caso de necesidad, puede ser cargado debajo del brazo.


n.7 En invierno, usarán calcetines de tela, de la misma calidad que el de la sotana; serán cortados, costurados y no tejidas en mallas. En verano, podrá usar calcetines de tejido leve común, confeccionadas, como los primeros, en la forma mencionada.
n.8 Los Hermanos usarán un casquete, que cubrirá la cabeza hasta las orejas, excepto en la Iglesia. Este casquete será de tela, de la misma calidad que el de la sotana, forrado con tejido de algodón.


n.9 Usarán un sombrero triangular negro, de pelo común; el aba tendrá doce centímetros de ancho y siete de elevación.


n.10 Usarán «rabats» de tela blanca, con once o doce centímetros de largo y doce o trece centímetros de ancho; tendrán, en la parte inferior, una hendidura de cuatro centímetros. Serán fijados alrededor del cuello por cinta blanca de algodón u otro tejido.


Cada Hermano tenía el derecho de recibir hasta dos pares de hábito por año, si acaso fuera necesario. Por cuestiones de aprovisionamiento, el traje debería ser solicitado anticipadamente por correspondencia, para ser retirado en la Casa General en el período del Retiro Anual entre los meses de agosto y septiembre, correspondiente al período de receso escolar en Francia. La Congregación formaba sus propios Hermanos sastres para el atendimiento de las demandas institucionales. El oficio de sastre era uno, entre otras capacitaciones profesionales complementares – como carpintería, apicultura, hortofrutícolas, química, música, etc – que los jóvenes Hermanos podrían aprender para la autosuficiencia de las comunidades. Posteriormente, con el surgimiento de las Provincias alrededor del mundo y mejoría de las condiciones económicas, El servicio de confección pasó a ser realizado localmente, conforme los criterios mencionados. El modelaje del hábito marista continuó básicamente inalterado por un siglo, salvo por el incremento de nuevos tejidos y adaptaciones a las contingencias climáticas y sociales de los nuevos países donde el Instituto se establecía. En algunos países calientes y soleados, especialmente en África, Asia, Australia, por ejemplo, los Hermanos fueron autorizados a adoptar variaciones de la sotana en el color blanco o beige, con clérigos.


El Concilio Vaticano II (1961-65) flexibilizó la obligatoriedad del uso del hábito para todos los religiosos. En general, buena parte de las Provincias optó por descontinuar el uso del hábito y rabat en el día a día, reservándolos, cuando mucho, para ocasiones conmemorativas. Actualmente es común el uso de la cruz de metal con la letra M sobre la ropa ordinaria (esa cruz puede ser vista ampliada en el Camino de los Mártires, en la exposición del Memorial Marista). En Siria, en Alepo, curiosamente los Hermanos son conocidos como “maristas azules”, no habiendo relación alguna con el uso del hábito.



Referencias Bibliográficas


FURET, Jean-Baptiste. Vida de San Marcelino José Bento Champagnat. San Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DE LOS HERMANOS MARISTAS. Constituciones de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DE LOS HERMANOS MARISTAS. LANFREY, Andre. Historia del Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Sitio oficial del Instituto Marista < www.champagnat.org >



HTMLText_E9FD4D2E_C1A5_4FE2_41D4_915B71C977A8_mobile.html =


EL HÁBITO MARISTA
(TRAJE RELIGIOSO)



Hábito – o sotana, en el lenguaje popular – es el nombre que se da al conjunto de vestimentas ordinarias, utilizado por clérigos, sacerdotes o religioso(a)s. Similar a un uniforme, el hábito indica que su usuario pertenece a una Congregaciones u orden religiosa, señaliza su disponibilidad para ejercer ciertos tipos de servicio o incluso la posición jerárquica que un miembro ocupa dentro de la Congregación.


En sus inicios del Instituto Marista, el hábito de los Hermanos consistía en la combinación de pantalones ordinarios, bata (sotana) y capa, ambos en color negro. Con la llegada del padre Courveille a la comunidad de La Valla en 1824, la bata y la capa pasan a ser azules. Posiblemente, como forma de diferenciación, la capa permaneció negra para los Hermanos profesos y la bata azul para los novicios. Un grabado anónimo con anotaciones del Hno. Théodose, reproducida en la Historia del Instituto (Studia Vol. 1, pág. 90, 2015) es una aproximación de cómo podría ser el hábito original. De ahí el hecho de los Hermanos oriundos de la casa de La Valla haber sido en la época popularmente llamados de “os Hermanos Azules”. No obstante tal patrón de vestimentas fue breve, siendo sustituido en 1827 por una pieza única, de sotana negra cerrada con botones. Para indicar los grados de adhesión a la Congregación, en la realización de los “votos temporarios” era añadido a la sotana un cordón de lana. Por ocasión de la “profesión perpetua”, se añadía al pecho una cruz en cobre enarcada en madera de ébano. Ya en 1828, la sotana pasa a ser acinturada, con costura hasta en medio y acolchada en la parte superior. Con la formulación de las Constituciones de 1852 la tradición se hace reglamentada. En el Capítulo IX – Vestuario de los Hermanos, podemos leer:


n.4 Los Hermanos usarán sotana de lana común, en color negro, de largo hasta el tobillo. Será forrada de algodón hasta la cintura, cerrada en la frente, hasta enmedio, con ganchos de alambre, y el restante costurado hasta la extremidad inferior.


n.5 Tendrán un manto de tejido igual al de la sotana, sin pliegues, de largo que cubra las manos extendidas. El cuello, cerrando en la frente con dos ganchos, será forrado de tela y tendrá anchura igual a la del cuello de la sotana.


n.6 Los Hermanos portarán el manto en la espalda, acolchado, todas las veces que vayan a la Iglesia o realicen visitas. En los paseos o en los viajes, podrán llevarlo doblado sobre el antebrazo, con el cuello volcado para el lado del cuerpo. En caso de necesidad, puede ser cargado debajo del brazo.


n.7 En invierno, usarán calcetines de tela, de la misma calidad que el de la sotana; serán cortados, costurados y no tejidas en mallas. En verano, podrá usar calcetines de tejido leve común, confeccionadas, como los primeros, en la forma mencionada.
n.8 Los Hermanos usarán un casquete, que cubrirá la cabeza hasta las orejas, excepto en la Iglesia. Este casquete será de tela, de la misma calidad que el de la sotana, forrado con tejido de algodón.


n.9 Usarán un sombrero triangular negro, de pelo común; el aba tendrá doce centímetros de ancho y siete de elevación.


n.10 Usarán «rabats» de tela blanca, con once o doce centímetros de largo y doce o trece centímetros de ancho; tendrán, en la parte inferior, una hendidura de cuatro centímetros. Serán fijados alrededor del cuello por cinta blanca de algodón u otro tejido.


Cada Hermano tenía el derecho de recibir hasta dos pares de hábito por año, si acaso fuera necesario. Por cuestiones de aprovisionamiento, el traje debería ser solicitado anticipadamente por correspondencia, para ser retirado en la Casa General en el período del Retiro Anual entre los meses de agosto y septiembre, correspondiente al período de receso escolar en Francia. La Congregación formaba sus propios Hermanos sastres para el atendimiento de las demandas institucionales. El oficio de sastre era uno, entre otras capacitaciones profesionales complementares – como carpintería, apicultura, hortofrutícolas, química, música, etc – que los jóvenes Hermanos podrían aprender para la autosuficiencia de las comunidades. Posteriormente, con el surgimiento de las Provincias alrededor del mundo y mejoría de las condiciones económicas, El servicio de confección pasó a ser realizado localmente, conforme los criterios mencionados. El modelaje del hábito marista continuó básicamente inalterado por un siglo, salvo por el incremento de nuevos tejidos y adaptaciones a las contingencias climáticas y sociales de los nuevos países donde el Instituto se establecía. En algunos países calientes y soleados, especialmente en África, Asia, Australia, por ejemplo, los Hermanos fueron autorizados a adoptar variaciones de la sotana en el color blanco o beige, con clérigos.


El Concilio Vaticano II (1961-65) flexibilizó la obligatoriedad del uso del hábito para todos los religiosos. En general, buena parte de las Provincias optó por descontinuar el uso del hábito y rabat en el día a día, reservándolos, cuando mucho, para ocasiones conmemorativas. Actualmente es común el uso de la cruz de metal con la letra M sobre la ropa ordinaria (esa cruz puede ser vista ampliada en el Camino de los Mártires, en la exposición del Memorial Marista). En Siria, en Alepo, curiosamente los Hermanos son conocidos como “maristas azules”, no habiendo relación alguna con el uso del hábito.



Referencias Bibliográficas


FURET, Jean-Baptiste. Vida de San Marcelino José Bento Champagnat. San Paulo: Loyola, 1999, p. 64.


INSTITUTO DE LOS HERMANOS MARISTAS. Constituciones de 1852. Lyon: Ed. Perissé, 1852.


INSTITUTO DE LOS HERMANOS MARISTAS. LANFREY, Andre. Historia del Instituto – Tomo 1. Roma: Ed. FMS, 2015.


Sitio oficial del Instituto Marista < www.champagnat.org >



HTMLText_ECB96CB9_8520_697F_41C5_BAD7F9142C55.html =




TESTAMENTO ESPIRITUAL DE MARCELINO CHAMPAGNAT



Contexto: No dia 18 de maio de 1840, gravemente doente, Marcelino Champagnat quis manifestar seus últimos conselhos aos Irmãos, ditando o seu TESTAMENTO ESPIRITUAL. As palavras que pronunciou foram anotadas pelos Irmãos Francisco e Luís Maria. Uma vez redigido, o texto foi apresentado ao Fundador que o aprovou, colocando uma primeira assinatura. Pronunciou, então, novos conselhos que, depois de redigidos, também receberam uma segunda assinatura da sua parte.




Excertos do texto original


[...] Eu vos peço também, meus queridos Irmãos, com toda a afeição de minha alma e por toda a afeição que tendes por mim, procederdes sempre de tal modo que a santa caridade se mantenha entre vós. Amai-vos uns aos outros como Jesus Cristo vos amou. Que não haja entre vós senão um mesmo coração e um mesmo espírito. Que se possa dizer dos Irmãozinhos de Maria como dos primeiros cristãos: “Vede como eles se amam”... É o mais ardente voto do meu coração neste último momento da minha vida. Sim, meus caríssimos Irmãos, atendei às últimas palavras do vosso pai, pois são as mesmas de nosso amado Salvador: “Amai-vos uns aos outros”[...]
[...] Peço ainda a Deus e desejo com todo o ardor de meu coração que persevereis fielmente no santo exercício da presença de Deus, alma da oração, da meditação e de todas as virtudes. A obediência e a simplicidade sejam sempre a característica dos Irmãozinhos de Maria.
Uma devoção terna e filial por nossa boa Mãe vos anime em todo tempo e em todas as circunstâncias. Tornai-a amada em toda parte, tanto quanto vos for possível. Ela é a primeira Superiora de toda a Sociedade”.
Vós exerceis o papel de anjos da guarda dos alunos que vos são confiados: prestai também a estes puros espíritos um culto particular de amor, respeito e confiança”.
[...] Ah! Como é consolador no momento de se apresentar diante de Deus, lembrar-se de que a gente viveu sob os auspícios de Maria na sua Sociedade! Digne-se esta boa Mãe vos conservar, multiplicar e santificar![...].




O documento original é uma folha de papel reforçado, de cor bege, dobrado ao meio, formando quatro páginas de 32 x 21 cm. O texto e as assinaturas ocupam as três primeiras páginas. Este precioso documento encontra-se preservado nos Arquivos dos Padres Maristas (APM), em Roma e pode ser pesquisado também, em Origines Maristes (Extraits Concernant les Frères Maristes), doc. 417.




HTMLText_ECB9ECBD_8520_6977_41CC_492A9C609673.html =



TESTAMENTO ESPIRITUAL DE MARCELINO CHAMPAGNAT



Contexto: El día 18 de mayo de 1840, gravemente enfermo, Marcelino Champagnat quiso manifestar SUS últimos conejos a los Hermanos, dictando su TESTAMENTO ESPIRITUAL. Las palabras que pronunció fueron editadas por los Hermanos Francisco y Luís Maria. Una vez editado, el texto fue presentado al Fundador que lo aprobó, colocando una primera firma. Pronunció, entonces, nuevos consejos que, después de editados, también recibieron una segunda firma de su partes.




Extratos Del Texto Original



[...] Yo les pido también mis queridos Hermanos, con todo el cariño de mi alma y por todo el cariño que me tienes, proceder siempre de tal modo que la santa caridad se mantenga siempre entre vosotros. Amaos unos a otros como Jesucristo os amó. Que haya entre vosotros un único corazón y un único espíritu.. Que pueda ser posible decir a los Hermanitos de Maria como de los primeros cristianos: “Mira cómo se aman”... Es el más ardiente voto de mi corazón en este último momento de mi vida. Sí mis carísimos Hermanos, cumple con las últimas palabras de tu padre, pues son las mismas que las de nuestro amado Salvador: “amaos unos a otros” [...]
[...] Yo le pido aún a Dios y deseo con todo el ardor de mi corazón que persevere fielmente en el santo ejercicio de la presencia de Dios, alma de la oración, de la meditación y de todas las virtudes. La obediencia y la simplicidad Sean siempre la característica de los Hermanitos de María.
Una devoción tierna y filial por nuestra buena Madre te anime en todo el tiempo en todas las circunstancias. Haz que la amen en todas partes, tanto como sea posible. Ella es la Primera Superiora de toda la Sociedad.”.
Ejerce el papel de ángeles de guardia de los alumnos que les son confiados: proporcionen también a estos puros espíritus un culto particular de amor, respeto y confianza.
[...] Ah! Cómo es consolador en el momento de e presentarte delante de Dios, recordar de que la gente vivió bajo los auspicios de María en su Sociedad! Digna esta buena Madre a te conservar, te multiplicar e te santificar![...].




El documento original es una hoja de papel reforzado, de color beige, doblado en la mitad, formando páginas de 32 x 21 cm. El texto y las firmas ocupan las tres primeras páginas. Este precioso documento se encuentra preservado en los Archivos de los Padres Maristas (APM), EM Roma y puede ser pesquisado también, em Origines Maristes (Extraits Concernant les Frères Maristes), doc. 417.



HTMLText_ECBA4CBF_8520_6973_41D5_D0A98E4C5BBB.html =



TESTAMENT SPIRITUEL DE MARCELLIN CHAMPAGNAT



Contexte : Le 18 mai 1840, gravement malade, Marcellin Champagnat a voulu manifester ses derniers conseils aux Frères, il a dicté son TESTAMENT SPIRITUEL. Les mots qu’il a prononcés ont été annotés par les Frères François et Louis Marie. Une fois rédigé, le texte a été présenté au Fondateur que l’a approuvé en lui mettent une première signature. Alors il a prononcé de nouveaux conseils qu’après être rédigés, ont reçus aussi une seconde signature de sa part.




Extraits du texte original


[…] Je vous demande aussi, mes chers Frères, avec toute affection de mon âme et pour toute affection que vous avez pour moi, procédez toujours d’une telle sorte que la sainte charité demeure parmi vous. Aimez-vous les uns les autres comme Jésus-Christ vous a aimés. Qu’il n’y en ait parmi vous qu’un seul cœur et un seul esprit. Que on puisse dire des Petits-Frères de Marie comme des premiers chrétiens : « Voyez comment ils s’aiment » … C’est le vœu le plus ardent de mon cœur en ce dernier moment de ma vie. Oui, mes chers Frères, tenez compte des dernières parole de votre père, car elles sont les mêmes que celles de notre bien-aimé Sauveur : » Aimez-vous les uns les autres » […]
[…] Je demande toujours à Dieu et je désire de toute la ferveur mon cœur que vous persévériez fidèlement dans le sait exercice de la présence de Dieu, âme de la prière, méditation et de toutes les vertus. L’obéissance et la simplicité sont toujours la caractéristique des petits Frères de Marie.
Une tendre et filiale dévotion à notre Bonne Mère vous réjouit à tout moment et en toutes circonstances. La faire aimer partout, autant que possible. Elle est la première Supérieure de toute la Société ».
Vous exercez le rôle d’anges gardiens des étudiants qui vous sont confiés : donnez aussi à ces purs esprits un culte particulier d’amour, de respect et de confiance ».
[…] Ah ! Combien il est réconfortant de se tenir devant Dieu, se rappeler qu’on a vécu sous les auspices de Marie dans sa Société ! Daignez cette Bonne Mère vous préserver, vous multiplier et vous sanctifier ! […].




Le document original est une feuille de papier beige renforcé, pliée en deux, formant quatre pages de 32 x 21 cm. Le texte et les signatures couvrent les trois premières pages. Ce précieux document est conservé dans les Archives des Prêtres Maristes(APM) , à Rome et peut être recherché aussi, dans Origines Maristes(Extraits Concernant les Frères Maristes),doc.417.



HTMLText_EEF9E8EB_C1A5_7661_41DF_ACD3C4074065.html =



L’HISTOIRE DES MOUVEMENTS DE JEUNES MARISTES



Aujourd’hui, le mode de vie des jeunes et les multiples contextes dans lesquels ils s’insèrent inaugurent de nouvelles complexités pour la mission éducative et évangélisatrice mariste. Comme Champagnat, nous sommes encouragés à aider les jeunes à développer au maximum leur potentiel, leur identité, leurs valeurs, leur protagonisme et une vision critique des grands enjeux qui interfèrent dans le développement humain et social. Pour ce faire, nous continuons à agir par l’éducation et, de manière complémentaire, par un ensemble d’actions pastorales spécifiques, les « mouvements de jeunesse mariste ».


Raconter l’histoire des jeunes implique de considérer un grand nombre de perspectives. Depuis les années 1970, le thème de la jeunesse continue de rompre les frontières traditionnelles de la pédagogie et de la médecine, devenant un objet récurrent de la psychologie, de l’anthropologie, de l’économie et des études historiques et culturelles. C’est de là que proviennent les abondantes conceptions de la jeunesse, la vision que les jeunes se construisent d’eux-mêmes et du rôle qu’ils jouent — ou devraient jouer — dans la société. Le terme « jeunesse » ou « juvénile » est l’expression commune qui désigne à la fois une tranche d’âge et une phase de développement des individus qui sont en transition entre la dépendance de l’enfant et l’autonomie, caractérisée par l’âge adulte. C’est une phase complexe, marquée par une succession de rites d’entrée et de sortie.


Nous devons prendre en compte trois idées de base : 1) Les individus ne restent pas indéfiniment dans des tranches d’âge, ils les traversent. Par conséquent, les jeunes sont une condition transitoire. Dans la perspective anthropologique, ils sont généralement classés par tranches générationnelles ; 2) Bien que contemporains, les jeunes ne forment pas une histoire linéaire et à l’unisson. Dans la mesure où les conditions matérielles d’existence diffèrent, il y a toujours des ambivalences à prendre en compte : la jeunesse rurale et la jeunesse (sub) urbaine hyperconnectée ; celle des sociétés traditionnelles et celle des sociétés libérales ; la jeunesse pauvre et celle économiquement aisée… Par conséquent, nous aurons toujours des « jeunesses » au pluriel et jamais une définition unanime valable pour tous les temps et territoires. 3) C’est une phase décisive de transformation du corps et de l’esprit, notamment en ce qui concerne la consolidation des valeurs personnelles, des choix qu’ils essaient pour l’avenir — que ce soit pour le bien ou pour le mal. Si, d’un côté, les jeunes défient le monde de leurs parents, de l’autre, ils peuvent être profondément inspirants, visionnaires, mystiques et charismatiques, des catalyseurs de transformations paradigmatiques.


Nous vous invitons à embarquer avec nous dans cette machine à voyager dans le temps, dans un périple fascinant à travers l’histoire des jeunes et leur rapport à l’Évangile. Dans l’imaginaire collectif, l’ancien Combi était affectueusement identifié comme le « véhicule des gars ». Depuis des générations, en transportant des milliers de jeunes, il est devenu l’habitacle des rires, des chansons, des sensations, des dangers et des rêves en mouvement. Dans cette expérience artistique, le vieux Combi prête son esthétique pour faire mémoire des chemins empruntés, non pas des solitaires, mais de ceux qui sont devenus collectifs.



Générique :


Concept, muséographie et commissaire d’exposition : Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordination du projet : Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Recherche et production de contenu : Ana Carolina Dias ; César Cavanus ; Diogo Santana Galline ; Elinéia Silva Denis Ávila ; Fr. João Batista Pereira ; Fr. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz ; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Conception architecturale et croquis : Bruno Andrade Marques.


Accompagnement dans les projets et solutions : Aleomar Ulbrish ; Alessandra Bernini ; André Lopes Paiva ; Angélica Becker ; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila ; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch ; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves ; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva ; Roobens Michael.


Photos et édition d’images : João Borges.


Design et arts : Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauration automobile : Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Fresque lumineuse : Pixel SAV.


Programmation de contenu : HouseCricket ; Páprica ; Tour Virtual 360.


Solutions personnalisées : Casa Móveis ; Digitaldoor ; Wilbro.


Infrastructure : Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Supervision des travaux : Ewerton Pimentel Raimundo.



HTMLText_EEF9E8EB_C1A5_7661_41DF_ACD3C4074065_mobile.html =



L’HISTOIRE DES MOUVEMENTS DE JEUNES MARISTES



Aujourd’hui, le mode de vie des jeunes et les multiples contextes dans lesquels ils s’insèrent inaugurent de nouvelles complexités pour la mission éducative et évangélisatrice mariste. Comme Champagnat, nous sommes encouragés à aider les jeunes à développer au maximum leur potentiel, leur identité, leurs valeurs, leur protagonisme et une vision critique des grands enjeux qui interfèrent dans le développement humain et social. Pour ce faire, nous continuons à agir par l’éducation et, de manière complémentaire, par un ensemble d’actions pastorales spécifiques, les « mouvements de jeunesse mariste ».


Raconter l’histoire des jeunes implique de considérer un grand nombre de perspectives. Depuis les années 1970, le thème de la jeunesse continue de rompre les frontières traditionnelles de la pédagogie et de la médecine, devenant un objet récurrent de la psychologie, de l’anthropologie, de l’économie et des études historiques et culturelles. C’est de là que proviennent les abondantes conceptions de la jeunesse, la vision que les jeunes se construisent d’eux-mêmes et du rôle qu’ils jouent — ou devraient jouer — dans la société. Le terme « jeunesse » ou « juvénile » est l’expression commune qui désigne à la fois une tranche d’âge et une phase de développement des individus qui sont en transition entre la dépendance de l’enfant et l’autonomie, caractérisée par l’âge adulte. C’est une phase complexe, marquée par une succession de rites d’entrée et de sortie.


Nous devons prendre en compte trois idées de base : 1) Les individus ne restent pas indéfiniment dans des tranches d’âge, ils les traversent. Par conséquent, les jeunes sont une condition transitoire. Dans la perspective anthropologique, ils sont généralement classés par tranches générationnelles ; 2) Bien que contemporains, les jeunes ne forment pas une histoire linéaire et à l’unisson. Dans la mesure où les conditions matérielles d’existence diffèrent, il y a toujours des ambivalences à prendre en compte : la jeunesse rurale et la jeunesse (sub) urbaine hyperconnectée ; celle des sociétés traditionnelles et celle des sociétés libérales ; la jeunesse pauvre et celle économiquement aisée… Par conséquent, nous aurons toujours des « jeunesses » au pluriel et jamais une définition unanime valable pour tous les temps et territoires. 3) C’est une phase décisive de transformation du corps et de l’esprit, notamment en ce qui concerne la consolidation des valeurs personnelles, des choix qu’ils essaient pour l’avenir — que ce soit pour le bien ou pour le mal. Si, d’un côté, les jeunes défient le monde de leurs parents, de l’autre, ils peuvent être profondément inspirants, visionnaires, mystiques et charismatiques, des catalyseurs de transformations paradigmatiques.


Nous vous invitons à embarquer avec nous dans cette machine à voyager dans le temps, dans un périple fascinant à travers l’histoire des jeunes et leur rapport à l’Évangile. Dans l’imaginaire collectif, l’ancien Combi était affectueusement identifié comme le « véhicule des gars ». Depuis des générations, en transportant des milliers de jeunes, il est devenu l’habitacle des rires, des chansons, des sensations, des dangers et des rêves en mouvement. Dans cette expérience artistique, le vieux Combi prête son esthétique pour faire mémoire des chemins empruntés, non pas des solitaires, mais de ceux qui sont devenus collectifs.



Générique :


Concept, muséographie et commissaire d’exposition : Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordination du projet : Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Recherche et production de contenu : Ana Carolina Dias ; César Cavanus ; Diogo Santana Galline ; Elinéia Silva Denis Ávila ; Fr. João Batista Pereira ; Fr. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz ; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Conception architecturale et croquis : Bruno Andrade Marques.


Accompagnement dans les projets et solutions : Aleomar Ulbrish ; Alessandra Bernini ; André Lopes Paiva ; Angélica Becker ; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila ; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch ; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves ; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva ; Roobens Michael.


Photos et édition d’images : João Borges.


Design et arts : Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauration automobile : Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Fresque lumineuse : Pixel SAV.


Programmation de contenu : HouseCricket ; Páprica ; Tour Virtual 360.


Solutions personnalisées : Casa Móveis ; Digitaldoor ; Wilbro.


Infrastructure : Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Supervision des travaux : Ewerton Pimentel Raimundo.



HTMLText_EF00919D_BC16_0B31_41E0_B2470EB20C35.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FONDATRICE DES SŒURS MISSIONNAIRES DE LA SOCIETE DE MARIE


Marie-Françoise Perroton est née à Lyon, France, le 6 février 1796. À l’âge adulte, Marie-Françoise Perroton conduisait un groupe chargé de collecter les contributions pour l’« Œuvre de propagation de la foi ». En 1843, à 47 ans, elle a lu un texte qui lui inspirerait un changement de vie. Dans le journal « Œuvre de propagation de la foi », édition de septembre, il y avait une lettre qui parlait de l’île d’Uvéa (Wallis), en Polynésie. Cette lettre venait des « femmes chrétiennes » de cette île et s’adressait aux fidèles de Lyon. Elle demandait des femmes missionnaires disposées à instruire les filles en Océanie. Depuis 1837, il y en avait des prêtres et des frères maristes.


Le 15 novembre 1845, le bateau Arche d’Alliance est parti du port du Havre. Outre Marie-Françoise, il conduisait d’autres missionnaires volontaires vers l’Océanie : sept prêtres, deux frères, un jeune homme et une famille bretonne avec trois filles. Ce serait un très long voyage de 11 mois, ponctué de terribles tempêtes, avec des escales à Valparaiso, au Chili et à Tahiti. Finalement, le bateau accoste à Uvéa, le 23 octobre 1846.


En tant que missionnaire laïque, Marie-Françoise Perroton a travaillé seule pendant 12 longues années sur certaines îles de Polynésie jusqu’au jour 30 mai 1858 où trois filles françaises, désireuses de partager leur travail missionnaire avec elle, sont arrivées sur l’île de Futuna. Puis, jusqu’en 1860, dix nouvelles missionnaires laïques de France ont rejoint le groupe. Nombreuses, elles ont pu se partager dans des communautés entre Wallis, Futuna, la Nouvelle-Calédonie et le Samoa. Jusque-là, les femmes laïques étaient considérées des membres du Tiers — ordre de Marie, soutenu par les Pères Maristes. Sous la direction de Marie-Françoise, elles ont formé le groupe pionnier des missionnaires maristes, qui souhaitait être reconnu comme une congrégation religieuse, sous le nom de Sœurs Missionnaires de la Société de Marie.


Marie-Françoise Perroton est décédée dans la nuit du 9 au 10 août 1873. Elle a été inhumée sur l’île même de Futuna, dans le continent où elle a consacré sa vie. Le 30 décembre 1931, cette dernière branche de la Société de Marie a été finalement reconnue comme Institut de droit pontifical, sous le nom de Sœurs Missionnaires de la Société de Marie ou, simplement, de Sœurs Missionnaires Maristes.
HTMLText_EF00919D_BC16_0B31_41E0_B2470EB20C35_mobile.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FONDATRICE DES SŒURS MISSIONNAIRES DE LA SOCIETE DE MARIE


Marie-Françoise Perroton est née à Lyon, France, le 6 février 1796. À l’âge adulte, Marie-Françoise Perroton conduisait un groupe chargé de collecter les contributions pour l’« Œuvre de propagation de la foi ». En 1843, à 47 ans, elle a lu un texte qui lui inspirerait un changement de vie. Dans le journal « Œuvre de propagation de la foi », édition de septembre, il y avait une lettre qui parlait de l’île d’Uvéa (Wallis), en Polynésie. Cette lettre venait des « femmes chrétiennes » de cette île et s’adressait aux fidèles de Lyon. Elle demandait des femmes missionnaires disposées à instruire les filles en Océanie. Depuis 1837, il y en avait des prêtres et des frères maristes.


Le 15 novembre 1845, le bateau Arche d’Alliance est parti du port du Havre. Outre Marie-Françoise, il conduisait d’autres missionnaires volontaires vers l’Océanie : sept prêtres, deux frères, un jeune homme et une famille bretonne avec trois filles. Ce serait un très long voyage de 11 mois, ponctué de terribles tempêtes, avec des escales à Valparaiso, au Chili et à Tahiti. Finalement, le bateau accoste à Uvéa, le 23 octobre 1846.


En tant que missionnaire laïque, Marie-Françoise Perroton a travaillé seule pendant 12 longues années sur certaines îles de Polynésie jusqu’au jour 30 mai 1858 où trois filles françaises, désireuses de partager leur travail missionnaire avec elle, sont arrivées sur l’île de Futuna. Puis, jusqu’en 1860, dix nouvelles missionnaires laïques de France ont rejoint le groupe. Nombreuses, elles ont pu se partager dans des communautés entre Wallis, Futuna, la Nouvelle-Calédonie et le Samoa. Jusque-là, les femmes laïques étaient considérées des membres du Tiers — ordre de Marie, soutenu par les Pères Maristes. Sous la direction de Marie-Françoise, elles ont formé le groupe pionnier des missionnaires maristes, qui souhaitait être reconnu comme une congrégation religieuse, sous le nom de Sœurs Missionnaires de la Société de Marie.


Marie-Françoise Perroton est décédée dans la nuit du 9 au 10 août 1873. Elle a été inhumée sur l’île même de Futuna, dans le continent où elle a consacré sa vie. Le 30 décembre 1931, cette dernière branche de la Société de Marie a été finalement reconnue comme Institut de droit pontifical, sous le nom de Sœurs Missionnaires de la Société de Marie ou, simplement, de Sœurs Missionnaires Maristes.
HTMLText_EF00B19B_BC16_0B31_41DE_97B48FDE88E9.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FUNDADORA DE LAS HERMANAS MISIONERAS DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Marie-Françoise Perroton nació en Lyon, Francia, el 6 de febrero de 1796. Adulta, Marie-Françoise Perroton lideraba un grupo que se encargaba de recoger contribuciones para la “Obra de la Propagación de la Fe”. En 1843, a los 47 años, ella leyó un texto que inspiraría su cambio de vida. En la edición de septiembre, en el periódico “Obra de la Propagación de la Fe”, había una carta hablando sobre la isla de Uvea (Wallis), en la Polinesia. Venía de las “mujeres cristianas” de aquella isla y era dirigida a los fieles de Lyon. La carta pedía mujeres misioneras dispuestas a instruir las muchachas de Oceanía. Allí ya estaban, desde 1837, padres y hermanos maristas.


El 15 de noviembre de 1845, el navío Arca de la Alianza levantó anclas del puerto de Le Havre. Conducía, además de Marie-Françoise, otros misioneros voluntarios a camino de Oceanía: siete padres, dos hermanos, un joven y una familia bretona con tres niñas. Sería un larguísimo viaje de 11 meses, en medio a terribles tempestades, con paradas en Valparaíso, en Chile, y en Tahití. Finalmente el barco aportó en Uvea, el 23 de octubre de 1846.


Como misionera laica, Marie-Francoise Perroton trabajó solita por 12 largos años en algunas islas de la Polinesia hasta que, el 30 de mayo de 1858, llegaron a la isla de Futuna tres muchachas francesas, dispuestas a dividir con ella su trabajo misionero. Después, hasta 1860, diez nuevas laicas misioneras oriundas de Francia se juntaron al grupo. Numerosas, entonces, las laicas eran consideradas miembros de la Orden Tercera de María, apoyada por los Padres Maristas. Con Marie-Françoise al frente, ellas formaron el grupo pionero de las misioneras maristas, que soñaba ser reconocido como congregación religiosa, con el nombre Hermanas Misioneras de la Sociedad de María.


Marie-Françoise Perroton murió en la noche de 9 para 10 de agosto de 1873. Fue sepultada en la misma isla de Futuna, en el continente donde dedicó su vida. El 30 de diciembre de 1931, ese último ramo de la Sociedad de María fue finalmente reconocido como Instituto de Derecho Pontificio, con el nombre de Hermanas Misioneras de la Sociedad de María o, simplemente, Hermanas Maristas Misioneras.



HTMLText_EF00B19B_BC16_0B31_41DE_97B48FDE88E9_mobile.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FUNDADORA DE LAS HERMANAS MISIONERAS DE LA SOCIEDAD DE MARÍA


Marie-Françoise Perroton nació en Lyon, Francia, el 6 de febrero de 1796. Adulta, Marie-Françoise Perroton lideraba un grupo que se encargaba de recoger contribuciones para la “Obra de la Propagación de la Fe”. En 1843, a los 47 años, ella leyó un texto que inspiraría su cambio de vida. En la edición de septiembre, en el periódico “Obra de la Propagación de la Fe”, había una carta hablando sobre la isla de Uvea (Wallis), en la Polinesia. Venía de las “mujeres cristianas” de aquella isla y era dirigida a los fieles de Lyon. La carta pedía mujeres misioneras dispuestas a instruir las muchachas de Oceanía. Allí ya estaban, desde 1837, padres y hermanos maristas.


El 15 de noviembre de 1845, el navío Arca de la Alianza levantó anclas del puerto de Le Havre. Conducía, además de Marie-Françoise, otros misioneros voluntarios a camino de Oceanía: siete padres, dos hermanos, un joven y una familia bretona con tres niñas. Sería un larguísimo viaje de 11 meses, en medio a terribles tempestades, con paradas en Valparaíso, en Chile, y en Tahití. Finalmente el barco aportó en Uvea, el 23 de octubre de 1846.


Como misionera laica, Marie-Francoise Perroton trabajó solita por 12 largos años en algunas islas de la Polinesia hasta que, el 30 de mayo de 1858, llegaron a la isla de Futuna tres muchachas francesas, dispuestas a dividir con ella su trabajo misionero. Después, hasta 1860, diez nuevas laicas misioneras oriundas de Francia se juntaron al grupo. Numerosas, entonces, las laicas eran consideradas miembros de la Orden Tercera de María, apoyada por los Padres Maristas. Con Marie-Françoise al frente, ellas formaron el grupo pionero de las misioneras maristas, que soñaba ser reconocido como congregación religiosa, con el nombre Hermanas Misioneras de la Sociedad de María.


Marie-Françoise Perroton murió en la noche de 9 para 10 de agosto de 1873. Fue sepultada en la misma isla de Futuna, en el continente donde dedicó su vida. El 30 de diciembre de 1931, ese último ramo de la Sociedad de María fue finalmente reconocido como Instituto de Derecho Pontificio, con el nombre de Hermanas Misioneras de la Sociedad de María o, simplemente, Hermanas Maristas Misioneras.



HTMLText_EF035194_BC16_0B37_41E4_2E12868AC208.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FUNDADORA DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA SOCIEDADE DE MARIA


Marie-Françoise Perroton nasceu em Lyon, França, em 6 de fevereiro de 1796. Adulta, Marie-Françoise Perroton liderava um grupo que se encarregava de recolher contribuições para a “Obra da Propagação da Fé”. Em 1843, aos 47 anos, ela leu um texto que inspiraria sua mudança de vida. Na edição de setembro, no jornal “Obra da Propagação da Fé”, havia uma carta falando sobre a ilha de Uvea (Wallis), na Polinésia. Vinha das “mulheres cristãs” daquela ilha e era dirigida aos fiéis de Lyon. A carta pedia mulheres missionárias dispostas a instruir as moças da Oceania. Lá já estavam, desde 1837, padres e irmãos maristas.


Em 15 de novembro de 1845, o navio Arca da Aliança levantou âncora do porto do Le Havre. Conduzia, além de Marie-Françoise, outros missionários voluntários a caminho da Oceania: sete padres, dois irmãos, um jovem e uma família bretã com três meninas. Seria uma longuíssima viagem de 11 meses, em meio a terríveis tempestades, com paradas em Valparaíso, no Chile, e no Taiti. Finalmente o barco aportou em Uvea, em 23 de outubro de 1846.


Como missionária leiga, Marie-Francoise Perroton trabalhou sozinha por 12 longos anos em algumas ilhas da Polinésia até que, em 30 de maio de 1858, chegaram à ilha de Futuna três moças francesas, dispostas a dividir com ela o seu trabalho missionário. Depois, até 1860, dez novas leigas missionárias oriundas da França juntaram-se ao grupo. Numerosas, elas puderam se dividir em comunidades entre Wallis, Futuna, Nova Caledônia e Samoa. Até então, as leigas eram consideradas membros da Ordem Terceira de Maria, apoiada pelos Padres Maristas. Com Marie-Françoise à frente, elas formaram o grupo pioneiro das missionárias maristas, que almejava ser reconhecido como congregação religiosa, com o nome Irmãs Missionárias da Sociedade de Maria.


Marie-Françoise Perroton morreu na noite de 9 para 10 de agosto de 1873. Foi sepultada na mesma ilha de Futuna, no continente onde dedicou sua vida. Em 30 de dezembro de 1931, esse último ramo da Sociedade de Maria foi finalmente reconhecido como Instituto de Direito Pontifício, com o nome de Irmãs Missionárias da Sociedade de Maria ou, simplesmente, Irmãs Maristas Missionárias.
HTMLText_EF035194_BC16_0B37_41E4_2E12868AC208_mobile.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FUNDADORA DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA SOCIEDADE DE MARIA


Marie-Françoise Perroton nasceu em Lyon, França, em 6 de fevereiro de 1796. Adulta, Marie-Françoise Perroton liderava um grupo que se encarregava de recolher contribuições para a “Obra da Propagação da Fé”. Em 1843, aos 47 anos, ela leu um texto que inspiraria sua mudança de vida. Na edição de setembro, no jornal “Obra da Propagação da Fé”, havia uma carta falando sobre a ilha de Uvea (Wallis), na Polinésia. Vinha das “mulheres cristãs” daquela ilha e era dirigida aos fiéis de Lyon. A carta pedia mulheres missionárias dispostas a instruir as moças da Oceania. Lá já estavam, desde 1837, padres e irmãos maristas.


Em 15 de novembro de 1845, o navio Arca da Aliança levantou âncora do porto do Le Havre. Conduzia, além de Marie-Françoise, outros missionários voluntários a caminho da Oceania: sete padres, dois irmãos, um jovem e uma família bretã com três meninas. Seria uma longuíssima viagem de 11 meses, em meio a terríveis tempestades, com paradas em Valparaíso, no Chile, e no Taiti. Finalmente o barco aportou em Uvea, em 23 de outubro de 1846.


Como missionária leiga, Marie-Francoise Perroton trabalhou sozinha por 12 longos anos em algumas ilhas da Polinésia até que, em 30 de maio de 1858, chegaram à ilha de Futuna três moças francesas, dispostas a dividir com ela o seu trabalho missionário. Depois, até 1860, dez novas leigas missionárias oriundas da França juntaram-se ao grupo. Numerosas, elas puderam se dividir em comunidades entre Wallis, Futuna, Nova Caledônia e Samoa. Até então, as leigas eram consideradas membros da Ordem Terceira de Maria, apoiada pelos Padres Maristas. Com Marie-Françoise à frente, elas formaram o grupo pioneiro das missionárias maristas, que almejava ser reconhecido como congregação religiosa, com o nome Irmãs Missionárias da Sociedade de Maria.


Marie-Françoise Perroton morreu na noite de 9 para 10 de agosto de 1873. Foi sepultada na mesma ilha de Futuna, no continente onde dedicou sua vida. Em 30 de dezembro de 1931, esse último ramo da Sociedade de Maria foi finalmente reconhecido como Instituto de Direito Pontifício, com o nome de Irmãs Missionárias da Sociedade de Maria ou, simplesmente, Irmãs Maristas Missionárias.
HTMLText_EF038197_BC16_0B31_41D0_3B505A369AE3.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FOUNDER OF THE MISSIONARY SISTERS OF THE SOCIETY OF MARY


Marie-Françoise Perroton was born in Lyon, France, on February 6, 1796. As an adult, Marie-Françoise Perroton led a group in charge of collecting contributions to the “Society for the Propagation of the Faith." In 1843, at the age of 47, she read a text that would inspire her life change. In the September issue of the newspaper “Work of the Propagation of Faith," there was a letter talking about Uvea's island (Wallis) in Polynesia. It came from the "Christian women" of that island, and it was addressed to the faithful of Lyon. The letter asked women missionaries willing to instruct the girls in Oceania. Since 1837, Marist priests and brothers were already there.


On November 15, 1845, the ship Ark of the Covenant raised anchor from Le Havre's port. In addition to Marie-Françoise, it led other volunteer missionaries on their way to Oceania: seven priests, two brothers, a young man, and a Breton family with three girls. It would be a very long trip of 11 months, in the midst of terrible storms, with stops in Valparaíso, Chile, and Tahiti. Finally, the boat docked in Uvea, on October 23, 1846.


As a lay missionary, Marie-Francoise Perroton worked alone for 12 long years on some islands in Polynesia until, on May 30, 1858, three French girls arrived on Futuna's island willing to share the missionary work with her. Then, until 1860, ten new lay missionaries from France joined the group. They were able to divide themselves into communities between Wallis, Futuna, New Caledonia, and Samoa. Until then, laywomen were considered members of the Third Order of Mary, supported by the Marist Fathers. With Marie-Françoise at the front, they formed the pioneering group of Marist missionaries, who wanted to be recognized as a religious congregation, with the Society of Mary's name Missionary Sisters.


Marie-Françoise Perroton died on the night of 9 to 10 August 1873. She was buried on the same island of Futuna, on the continent where she dedicated her life. On December 30, 1931, this last branch of the Society of Mary was finally recognized as an Institute of Pontifical Law, with the name of Missionary Sisters of the Society of Mary or, only, Marist Missionary Sisters.












HTMLText_EF038197_BC16_0B31_41D0_3B505A369AE3_mobile.html =
MARIE-FRANÇOISE PERROTON
FOUNDER OF THE MISSIONARY SISTERS OF THE SOCIETY OF MARY


Marie-Françoise Perroton was born in Lyon, France, on February 6, 1796. As an adult, Marie-Françoise Perroton led a group in charge of collecting contributions to the “Society for the Propagation of the Faith." In 1843, at the age of 47, she read a text that would inspire her life change. In the September issue of the newspaper “Work of the Propagation of Faith," there was a letter talking about Uvea's island (Wallis) in Polynesia. It came from the "Christian women" of that island, and it was addressed to the faithful of Lyon. The letter asked women missionaries willing to instruct the girls in Oceania. Since 1837, Marist priests and brothers were already there.
On November 15, 1845, the ship Ark of the Covenant raised anchor from Le Havre's port. In addition to Marie-Françoise, it led other volunteer missionaries on their way to Oceania: seven priests, two brothers, a young man, and a Breton family with three girls. It would be a very long trip of 11 months, in the midst of terrible storms, with stops in Valparaíso, Chile, and Tahiti. Finally, the boat docked in Uvea, on October 23, 1846.


As a lay missionary, Marie-Francoise Perroton worked alone for 12 long years on some islands in Polynesia until, on May 30, 1858, three French girls arrived on Futuna's island willing to share the missionary work with her. Then, until 1860, ten new lay missionaries from France joined the group. They were able to divide themselves into communities between Wallis, Futuna, New Caledonia, and Samoa. Until then, laywomen were considered members of the Third Order of Mary, supported by the Marist Fathers. With Marie-Françoise at the front, they formed the pioneering group of Marist missionaries, who wanted to be recognized as a religious congregation, with the Society of Mary's name Missionary Sisters.


Marie-Françoise Perroton died on the night of 9 to 10 August 1873. She was buried on the same island of Futuna, on the continent where she dedicated her life. On December 30, 1931, this last branch of the Society of Mary was finally recognized as an Institute of Pontifical Law, with the name of Missionary Sisters of the Society of Mary or, only, Marist Missionary Sisters.












HTMLText_EF151733_C1A5_7BE2_41AC_6E4A4D056176.html =



LA HISTORIA DE LOS MOVIMENTOS JUVENILES MARISTAS



El modo de vida de los jóvenes y los múltiples contextos en los que ellos se insertan inauguran, hoy, nuevas complejidades para la misión educativa y evangelizadora marista. A ejemplo de Champagnat, somos provocados a ayudar a los jóvenes a desarrollar su máximo potencial, su identidad, sus valores, su protagonismo y una visión crítica de las grandes cuestiones que interfieren en el desarrollo humano y social. Para tal, seguimos actuando por medio de la educación y, de manera complementar, por un conjunto de acciones pastorales específicas, los “movimientos juveniles maristas”.


Narrar la historia de los jóvenes implica considerar un grande número de perspectivas. Desde la década de 1970 el tema de las juventudes sigue rompiendo las tradicionales fronteras de la pedagogía y de la medicina, volviéndose objeto recurrente de la psicología, antropología, economía y estudios histórico-culturales. De ahí derivan los abundantes conceptos sobre la juventud, se captura la visión que los jóvenes construyen de si mismos y del papel que desempeñan –o que deberían desempeñar – en la sociedad. “Juventud” o “juvenil” es la expresión genérica que designa, al mismo tiempo, un grupo etario y una fase de desarrollo de los individuos que se encuentran en el pasaje de la dependencia infantil para la autonomía, caracterizada por la edad adulta. Es una fase intrincada, marcada por una sucesión de ritos de entrada y de salida.


Debemos tener en cuenta tres ideas básicas: 1) Los individuos no se mantienen indefinidamente en grupos etarios, ellos los atraviesan. Por lo tanto, los jóvenes son una condición transitoria. En la perspectiva antropológica, se acostumbra clasificarlos por recortes generacionales; 2) Si bien, contemporáneos, los jóvenes no forman una historia lineal y unísona. En la medida en que difieren las condiciones materiales de la existencia, hay siempre ambivalencias por considerar: los jóvenes rurales y los jóvenes (sub)urbanos hiperconectados; los de las sociedades tradicionales y de las liberales; los jóvenes pobres y los económicamente acomodados... Así que, tendremos siempre “juventudes” en plural, y nunca una definición unánime válida para todas las épocas y territorios. 3) Se trata de una fase decisiva de transformación del cuerpo y espíritu, especialmente en lo que dice respecto a la consolidación de los valores personales, de las opciones que ensayan para el futuro - sea para el bien o para el mal. Si, por un lado, los jóvenes reclaman el mundo de sus padres, por otro, pueden ser profundamente inspiradores, visionarios, místicos y carismáticos, catalizadores de transformaciones paradigmáticas.


Lo invitamos a embarcar con nosotros en esa máquina del tiempo, en un fascinante viaje por la historia de los jóvenes y su relación con el Evangelio. En la imaginación colectiva, la vieja furgoneta fue apuntada cariñosamente como el “vehículo de los chicos”. Por generaciones, al transportar miles de jóvenes, ella se volvió el habitáculo de las risas, de las canciones, de las sensaciones, de los peligros y de los sueños en movimiento. En esa experiencia artística, la vieja furgoneta presta su estética para hacer memoria de los caminos recorridos, no de los solitarios, sino de aquellos que se hicieron colectivos.



Créditos:


Concepto, museografía y curaduría: Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordinación de proyecto: Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Investigación y producción de contenido: Ana Carolina Días; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Hno. João Batista Pereira; Hno. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Proyecto arquitectónico y croquis: Bruno Andrade Marques.


Soporte en proyectos y soluciones: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar de la Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco de la Silva; Rivaildo Pereira de la Silva; Roobens Michael.


Fotos y edición de imágenes: João Borges.


Diseño y artes: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauración automotiva: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Programación de contenido: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Soluciones personalizadas: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infraestructura: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Supervisión de obras: Ewerton Pimentel Raimundo.


HTMLText_EF151733_C1A5_7BE2_41AC_6E4A4D056176_mobile.html =



LA HISTORIA DE LOS MOVIMENTOS JUVENILES MARISTAS



EL modo de vida de los jóvenes y los múltiples contextos en los que ellos se insertan inauguran, hoy, nuevas complejidades para la misión educativa y evangelizadora marista. A ejemplo de Champagnat, somos provocados a ayudar a los jóvenes a desarrollar su máximo potencial, su identidad, sus valores, su protagonismo y una visión crítica de las grandes cuestiones que interfieren en el desarrollo humano y social. Para tal, seguimos actuando por medio de la educación y, de manera complementar, por un conjunto de acciones pastorales específicas, los “movimientos juveniles maristas”.


Narrar la historia de los jóvenes implica considerar un grande número de perspectivas. Desde la década de 1970 el tema de las juventudes sigue rompiendo las tradicionales fronteras de la pedagogía y de la medicina, volviéndose objeto recurrente de la psicología, antropología, economía y estudios histórico-culturales. De ahí derivan los abundantes conceptos sobre la juventud, se captura la visión que los jóvenes construyen de si mismos y del papel que desempeñan –o que deberían desempeñar – en la sociedad. “Juventud” o “juvenil” es la expresión genérica que designa, al mismo tiempo, un grupo etario y una fase de desarrollo de los individuos que se encuentran en el pasaje de la dependencia infantil para la autonomía, caracterizada por la edad adulta. Es una fase intrincada, marcada por una sucesión de ritos de entrada y de salida.


Debemos tener en cuenta tres ideas básicas: 1) Los individuos no se mantienen indefinidamente en grupos etarios, ellos los atraviesan. Por lo tanto, los jóvenes son una condición transitoria. En la perspectiva antropológica, se acostumbra clasificarlos por recortes generacionales; 2) Si bien, contemporáneos, los jóvenes no forman una historia lineal y unísona. En la medida en que difieren las condiciones materiales de la existencia, hay siempre ambivalencias por considerar: los jóvenes rurales y los jóvenes (sub)urbanos hiperconectados; los de las sociedades tradicionales y de las liberales; los jóvenes pobres y los económicamente acomodados... Así que, tendremos siempre “juventudes” en plural, y nunca una definición unánime válida para todas las épocas y territorios. 3) Se trata de una fase decisiva de transformación del cuerpo y espíritu, especialmente en lo que dice respecto a la consolidación de los valores personales, de las opciones que ensayan para el futuro - sea para el bien o para el mal. Si, por un lado, los jóvenes reclaman el mundo de sus padres, por otro, pueden ser profundamente inspiradores, visionarios, místicos y carismáticos, catalizadores de transformaciones paradigmáticas.


Lo invitamos a embarcar con nosotros en esa máquina del tiempo, en un fascinante viaje por la historia de los jóvenes y su relación con el Evangelio. En la imaginación colectiva, la vieja furgoneta fue apuntada cariñosamente como el “vehículo de los chicos”. Por generaciones, al transportar miles de jóvenes, ella se volvió el habitáculo de las risas, de las canciones, de las sensaciones, de los peligros y de los sueños en movimiento. En esa experiencia artística, la vieja furgoneta presta su estética para hacer memoria de los caminos recorridos, no de los solitarios, sino de aquellos que se hicieron colectivos.



Créditos:


Concepto, museografía y curaduría: Dyogenes Philippsen Araújo.


Coordinación de proyecto: Dyogenes Philippsen Araújo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Investigación y producción de contenido: Ana Carolina Días; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Hno. João Batista Pereira; Hno. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Proyecto arquitectónico y croquis: Bruno Andrade Marques.


Soporte en proyectos y soluciones: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar de la Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco de la Silva; Rivaildo Pereira de la Silva; Roobens Michael.


Fotos y edición de imágenes: João Borges.


Diseño y artes: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Restauración automotiva: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Programación de contenido: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Soluciones personalizadas: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infraestructura: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.



Supervisión de obras: Ewerton Pimentel Raimundo.
HTMLText_EF543563_C1A5_7E62_41E1_E087EE4D3861.html =



HISTORY OF THE MARIST YOUTH MOVEMENTS



Today the way of life of young people and the multiple contexts they are inserted inaugurate new complexities for the Marist educational and evangelizing mission. Like Champagnat, we are encouraged to help young people develop their maximum potential, identity, values, role, and critical view of the significant issues that interfere with human and social development. To this end, we continue to act through education and, in a complementary manner, through a set of specific pastoral actions, the "Marist youth movements."


Narrating the story of young people implies considering many perspectives. Since the 1970s, the youth's theme continues to break the traditional boundaries of pedagogy and medicine, becoming a recurrent object of psychology, anthropology, economics, and historical-cultural studies. Hence the abundant conceptions about youth, the vision that young people build of themselves, and their role - or that they should play - in society are captured. "Youth" or "juvenile" is the generic expression that designates, at the same time, an age group, and a stage of development of individuals who are in the transition from childhood dependency to autonomy, characterized by adulthood. It is an intricate phase, marked by a succession of entrance and exit rites.


We must consider three basic ideas: 1) Individuals do not remain indefinitely in age groups, they cross them. Therefore, young people are a transitory condition. From the anthropological perspective, they are usually classified by generational cuts. 2) Although contemporary, young people do not form a linear and unanimous history. As the material conditions of existence differ, there are always ambivalences to consider: rural youth and hyper-connected (sub) urban youth; those of traditional and liberal societies; the poor and economically wealthy young people. Therefore, we will always have "youths" in the plural, and never a unanimous definition valid for all times and territories. 3) This is a decisive phase of the transformation of the body and spirit, especially concerning the consolidation of personal values and the choices they rehearse for the future - whether for good or evil. If, on the one hand, young people challenge their parents' world, on the other, they can be deeply inspiring, visionary, mystical, and charismatic, catalysts of paradigmatic transformations.


We invite you to embark with us on this time machine, on a fascinating journey through young people's history and their relationship with the Gospel. In the collective imagination, the old Kombi was affectionately identified as the "vehicle of the crowd." For generations, by transporting thousands of young people, it has become the compartment of laughter, songs, sensations, dangers, and dreams in motion. In this artistic experience, the old van lends its aesthetics to remember the paths taken, not the lonely ones, but those that became collective.


Credits:


Concept and curatorship: Dyogenes Philippsen Araujo.


Project coordination: Dyogenes Philippsen Araujo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Research and content production: Ana Carolina Dias; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Br. João Batista Pereira; Br. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Architectural project and sketches: Bruno Andrade Marques.


Projects and solutions support: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva; Roobens Michael.


Photos and image edition: João Borges.


Design and arts: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Automotive restauration: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Content programming: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Customized solutions: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infrastructure: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Work supervision: Ewerton Pimentel Raimundo.
HTMLText_EF543563_C1A5_7E62_41E1_E087EE4D3861_mobile.html =



HISTORY OF THE MARIST YOUTH MOVEMENTS



Today the way of life of young people and the multiple contexts they are inserted inaugurate new complexities for the Marist educational and evangelizing mission. Like Champagnat, we are encouraged to help young people develop their maximum potential, identity, values, role, and critical view of the significant issues that interfere with human and social development. To this end, we continue to act through education and, in a complementary manner, through a set of specific pastoral actions, the "Marist youth movements."


Narrating the story of young people implies considering many perspectives. Since the 1970s, the youth's theme continues to break the traditional boundaries of pedagogy and medicine, becoming a recurrent object of psychology, anthropology, economics, and historical-cultural studies. Hence the abundant conceptions about youth, the vision that young people build of themselves, and their role - or that they should play - in society are captured. "Youth" or "juvenile" is the generic expression that designates, at the same time, an age group, and a stage of development of individuals who are in the transition from childhood dependency to autonomy, characterized by adulthood. It is an intricate phase, marked by a succession of entrance and exit rites.


We must consider three basic ideas: 1) Individuals do not remain indefinitely in age groups, they cross them. Therefore, young people are a transitory condition. From the anthropological perspective, they are usually classified by generational cuts. 2) Although contemporary, young people do not form a linear and unanimous history. As the material conditions of existence differ, there are always ambivalences to consider: rural youth and hyper-connected (sub) urban youth; those of traditional and liberal societies; the poor and economically wealthy young people. Therefore, we will always have "youths" in the plural, and never a unanimous definition valid for all times and territories. 3) This is a decisive phase of the transformation of the body and spirit, especially concerning the consolidation of personal values and the choices they rehearse for the future - whether for good or evil. If, on the one hand, young people challenge their parents' world, on the other, they can be deeply inspiring, visionary, mystical, and charismatic, catalysts of paradigmatic transformations.


We invite you to embark with us on this time machine, on a fascinating journey through young people's history and their relationship with the Gospel. In the collective imagination, the old Kombi was affectionately identified as the "vehicle of the crowd." For generations, by transporting thousands of young people, it has become the compartment of laughter, songs, sensations, dangers, and dreams in motion. In this artistic experience, the old van lends its aesthetics to remember the paths taken, not the lonely ones, but those that became collective.


Credits:


Concept and curatorship: Dyogenes Philippsen Araujo.


Project coordination: Dyogenes Philippsen Araujo, Leila Cristina Weschenfelder Carneiro.


Research and content production: Ana Carolina Dias; César Cavanus; Diogo Santana Galline; Elinéia Silva Denis Ávila; Br. João Batista Pereira; Br. Joaquim Sperandio; Laura de Fátima Ferraz; Leila Cristina Weschenfelder Carneiro; Volnei Rafael Sevenhani.


Architectural project and sketches: Bruno Andrade Marques.


Projects and solutions support: Aleomar Ulbrish; Alessandra Bernini; André Lopes Paiva; Angélica Becker; Angelo Diniz Ricordi; Dayane Balthazar da Cunha; Diógenes Santana; Elinéia Silva Denis Ávila; Ewerton Pimentel Raimundo; Gustavo Henrique Loesch; Jaime Rezine Junior; Matheus Henrique Alves; Paulinho Domingues de Souza; Rinaldo Francisco da Silva; Rivaildo Pereira da Silva; Roobens Michael.


Photos and image edition: João Borges.


Design and arts: Bruna Fraga, Daniel Pedro Correa (Graffiti 1).


Automotive restauration: Auto Estofamentos Brasil, Victoria Garage.


Video mapping: Pixel SAV.


Content programming: HouseCricket; Páprica; Tour Virtual 360.


Customized solutions: Casa Móveis; Digitaldoor; Wilbro.


Infrastructure: Daeng, Diretoria de Serviços PMBCS.


Work supervision: Ewerton Pimentel Raimundo.
HTMLText_FEC47AB7_8520_290C_41D6_6A80A632FD8A.html =



RÉSOLUTIONS SPIRITUELLES DE MARCELLIN CHAMPAGNAT



Résolutions de 1812. Le manuscrit original, dont la copie et amplification nous l’avons ici, est conservé en forme de feuilles pliés au milieu et cloué par une épingle, dans le format 13,5 x 10cm, de la couleur grise, sans aucun titre, et il est catalogué aux Archives des Frères Maristes, à la Maison Générale en Rome, avec le sigle AFM 131,1.



Mon Seigneur et mon Dieu, je promets de ne plus jamais vous offenser, faire actes de foi, d’espérance et d’autres similaires, souvent que je me rappeler. Je promets de ne plus jamais retourner à la taverne sans nécessité, de fuir les mauvaises compagnies et, en un mot, de ne rien faire qui va contre votre service, au contraire, donner de bons exemples, mener les autres à pratiquer la vertu au tant que possible, instruire les autres sur les propos de vos préceptes divins, apprendre le catéchisme aux pauvres comme aux riches. Faites, mon divin Sauveur, que j’accomplisse fidèlement toutes mes résolutions.



Autre la Résolution de 1812, mise en évidence en cet expositeur, Marcellin Champagnat tout au long de sa vie a laissé par écrit plusieurs d’autres résolutions spirituelles. Voici l’indication de quelques-unes qui sont restées et qui se trouvent dans les Archives des Frères Maristes – AFM :



Résolutions de 03 mai 1815. (AFM,131.2).


Premier Règlement de vacances (1814-1815). (AFM, 131.3).


Deuxième Règlement de vacances. (1815). (AFM, 131.4).


Résolutions de 12 0ctobre 1820. (AFM,131.5).


Résolutions de l’an 1821 ( ?). (AFM,131.6).




HTMLText_FEC72AB3_8520_2904_41D9_2931F530E205.html =



MARCELLIN CHAMPAGNAT'S SPIRITUAL RESOLUTIONS



Resolutions of 1812. The original manuscript, of which we have a copy and enlargement here, is preserved in the form of sheets folded in half and pinned together, in 13.5 x 10 cm, gray, without any title, and is cataloged in the Marist Brothers' Archives at the General House in Rome under the initials AFM 131.1.



My Lord and my God, I vow never to offend you again, to make acts of faith, of hope, and the like whenever I can think of them. I promise never again to return to the tavern unnecessarily, to flee from bad company, and, in a word, to do nothing that goes against your service, but on the contrary, to set good examples, to lead others to practice virtue as much as I can, to instruct others in your divine precepts, to teach catechism to the poor as well as the rich. Grant, my divine Savior, that I may faithfully fulfill all these resolutions of mine.



In addition to the Resolution of 1812, which is the subject of this talk, Marcellin Champagnat left several other written resolutions of spiritual nature during the course of his life. Here are some of them that have been preserved and can be found in the Marist Brothers' Archives:



Resolutions of May 3, 1815. (AFM, 131.2).


First Holiday Regulation. (1814-1815). (AFM, 131.3).


Second Holiday Regulation. (1815). (AFM, 131.4).


Resolutions of October 12, 1820. (AFM, 131.5).


Resolutions of the year 1821 (?). (AFM, 131.6).



HTMLText_FEC75AB1_8520_2904_41D2_FD58D606C6E1.html =




RESOLUÇÕES ESPIRITUAIS DE MARCELINO CHAMPAGNAT



Resoluções de 1812. O manuscrito original, cuja cópia e ampliação temos aqui, está conservado sob a forma de folhas dobradas pela metade e pregadas por um alfinete, no formato 13,5 x 10cm, de cor cinza, sem título algum, e está catalogado nos Arquivos dos Irmãos Maristas, na Casa Geral de Roma, com a sigla AFM 131.1.



Meu Senhor e meu Deus, prometo não vos ofender mais, fazer atos de fé, de esperança e outros semelhantes, sempre que me lembrar. Prometo nunca mais voltar à taberna sem necessidade, fugir das más companhias e, em uma palavra, não fazer nada que vá contra vosso serviço, ao contrário, dar bons exemplos, levar os outros a praticar a virtude tanto quanto me seja possível, instruir os outros sobre vossos divinos preceitos, ensinar o catecismo aos pobres tanto quanto aos ricos. Fazei, meu divino Salvador, que eu cumpra fielmente todas essas minhas resoluções.



Além da Resolução de 1812, colocada em evidência neste expositor, Marcelino Champagnat ao longo de sua vida deixou por escrito várias outras resoluções de cunho espiritual. Eis a indicação de algumas que se conservaram e que se encontram nos Arquivos dos Irmãos Maristas - AFM:



Resoluções de 03 de maio de 1815. (AFM, 131.2).


Primeiro Regulamento de férias (1814-1815). (AFM, 131.3).


Segundo Regulamento de férias. (1815). (AFM, 131.4).


Resoluções de 12 de outubro de 1820. (AFM, 131.5).


Resoluções do ano 1821 (?). (AFM, 131.6).










HTMLText_FEC7CAB5_8520_290C_41A6_58F423535437.html =



RESOLUCIONES ESPIRITUALES DE MARCELINO CHAMPAGNAT



Resoluciones de 1812. El manuscrito original, cuya copia y ampliación tenemos aquí, está conservado bajo la forma de hojas dobladas por la mitad y clavadas por un alfiler, en formato 13,5 x 10cm, de color gris, sin título alguno, y está catalogado en los Archivos de los Hermanos Maristas, en la Casa General de Roma, con la sigla AFM 131.1.



Mi Señor y mi Dios, prometo no ofenderle más, hacer actos de fe, de esperanza y otros semejantes, siempre que lo recuerde. Prometo nunca más volver a la taberna innecesariamente, huir de las más compañías y, en una palabra, no hacer nada que va en contra de su servicio por el contrario dar buenos ejemplos, llevar a otros a practicar la virtud tanto como me sea posible, instruir a otros sobre sus divinos preceptos, enseñar el catecismo a los pobres tanto como a los ricos. Haz, mi divino Salvador, que yo cumpla fielmente todos esos propósitos míos.



Además de la Resolución de 1812, colocada en evidencia en este expositor, Marcelino Champagnat a lo largo de su vida dejó por escrito varias otras resoluciones de cuño espiritual. Aquí está la indicación de algunas que se conservan y que se encuentran en los Archivos de los Hermanos Maristas - AFM:


Resoluciones del 03 de Mayo de 1815. (AFM, 131.2).


Primero Reglamento de Vacaciones (1814-1815). (AFM, 131.3).


Segundo Reglamento de Vacaciones. (1815). (AFM, 131.4).


Resoluciones del 12 de Octubre de 1820. (AFM, 131.5).


Resoluciones del año 1821 (?). (AFM, 131.6).
### Tooltip IconButton_50A58E3C_487B_6F9D_41C8_FB43AE868CF3.toolTip = Ficha Técnica IconButton_50A58E3C_487B_6F9D_41C8_FB43AE868CF3_mobile.toolTip = Ficha Técnica IconButton_50A63E3D_487B_6F9F_4180_9029AB11FD83.toolTip = Lista Panorâmicas IconButton_50A63E3D_487B_6F9F_4180_9029AB11FD83_mobile.toolTip = Lista Panorâmicas IconButton_50A77E3D_487B_6F9F_419E_9DFF8E9E3F7A.toolTip = Localização IconButton_50A77E3D_487B_6F9F_419E_9DFF8E9E3F7A_mobile.toolTip = Localização IconButton_DC032F2F_96A2_0F9B_41E2_BD63687FD19A.toolTip = Avaliação Tour Virtual IconButton_DC032F2F_96A2_0F9B_41E2_BD63687FD19A_mobile.toolTip = Avaliação Tour Virtual ## Media ### Title media_9AC65E27_8D31_98C2_41CF_819D2C83F505.label = videos juntos_30-03-2021 panorama_0FB7D637_3350_BFFD_41A0_B0E280F0E661.label = Biblioteca 01 panorama_118191D4_1A09_3DFE_41B6_B8044E4FC3E2.label = Memorial 28 panorama_1181B802_1A09_EA55_41AA_02F1022B193E.label = Memorial 29 panorama_118209F0_1A09_6DB5_4197_6876341F1CB8.label = Memorial 18 panorama_11820CEF_1A0B_EBAA_41B8_7F01927B007E.label = Memorial 24 panorama_118226A5_1A09_265E_41B1_DC058E8CACC2.label = Memorial 20 panorama_11823229_1A09_3E56_41A2_39579B32708E.label = Memorial 21 panorama_11823900_1A0A_EA56_41B5_0F9152F0274C.label = Memorial 22 panorama_1182665D_1A0B_26EF_41B5_A21A09974BB0.label = Memorial 23 panorama_1184BD3A_1A0E_EAAA_41AB_BC7F0A68473D.label = Memorial 11 panorama_1186233F_1A0F_1EAB_41B6_656CBB90B8A9.label = Memorial 15 panorama_11872685_1A09_265E_41B4_ED72842B8E42.label = Memorial 10 panorama_118769AF_1A09_2DAB_418F_8E59D546BAD9.label = Memorial 08 panorama_1187D3B7_1A09_1DBB_41A4_721DEE34BB1C.label = Memorial 07 panorama_11BAC213_1A09_1E7A_41B9_9864DC0A86BE.label = Memorial 01 panorama_11BCBAE4_1A09_EFDD_41B0_ADEF18348755.label = Memorial 02 panorama_23B1AF59_3185_2E96_41C6_D788BEF6866C.label = Memorial 32 panorama_23B92481_3185_D276_41C5_E1B434404D18.label = Memorial 33 panorama_23BC9890_3185_5395_41BD_8845460D3849.label = Biblioteca 02 panorama_2A639666_307A_DEBD_41C6_F763440512BA.label = Memorial 17 panorama_2A639D14_307B_529E_41BD_32027E47B204.label = Memorial 30 panorama_2A63A309_307A_D676_41B1_330D9143C63F.label = Memorial 12 panorama_2A63C451_307A_F297_41C5_22187B015FD0.label = Memorial 06 panorama_2A645B47_307B_76FA_418C_BE0335F34486.label = Memorial 25 panorama_2A646EAF_307B_2F8A_4199_B49B1F813D0B.label = Memorial 31 panorama_2A64B1C8_307B_D5F6_41C6_E2F0548113CB.label = Memorial 26 panorama_2B118B40_3185_36F6_41C0_E5DAED902D66.label = Memorial 05 panorama_2B9064FA_318B_338A_41AC_0EB82EA8ED92.label = Memorial 16 panorama_2B995489_31BD_5276_41C1_10C1AC95BFE5.label = Memorial 19 panorama_2B9BDD79_3185_5297_41C4_4423FCA0382B.label = Memorial 09 panorama_2B9C41B6_3185_359A_41C3_1418090AD14A.label = Memorial 13 panorama_2B9C6F1E_3185_6E8D_41BB_B4E4C4EF58E7.label = Memorial 14 panorama_345D7BD5_2559_E731_41B2_CC7D622A3F73.label = La Valla | Povoado panorama_353653DB_255A_2731_41C0_BDCDDA2E5C90.label = Rio Gier panorama_3786BB4B_2556_2711_41C0_E1349B8EDF5D.label = La Valla | Mesa panorama_37E87597_255A_E332_41C0_43092CFFE33D.label = Escultura Marcelino Champagnat | Vaticano panorama_3CD38C80_BC1A_390E_41D1_56DF1FEA8C61.label = kombi_linhadotempo panorama_4AC3CB07_7EF7_B00D_41C5_8599AA741D6C.label = MAPA_Cronologia03-2018 panorama_4ACA13A8_7EF7_D003_41BB_CA5D76503827.label = MAPA_Cronologia02-2018 panorama_4D45688A_7EF4_5006_41B9_0C3456495B26.label = MAPA_Cronologia01-2018 panorama_67D6C98E_3553_B4AF_41B0_D5A9BE7BF1C3.label = Biblioteca 03 panorama_81B94E67_9666_118B_41DE_F79DBED18665.label = Memorial 27 panorama_B643D2A9_AB5B_10C2_41E4_A15A7891BF2B.label = Memorial 03 panorama_E257A468_D6E9_AA8D_41E8_D8DD2D2224E2.label = Memorial 04 video_097A2131_2AC0_88F1_41C0_269682046EC6.label = Maritacas video_3446C6D5_253B_CE7A_41C0_6E3AB2C9DA05.label = rio_1280px_novo video_3C5C26E7_3371_9C9D_41B2_0D03EF0CC444.label = Beatificacao_corte video_63718207_480F_D76B_41C1_87B14FC25204.label = Beatificacao_corteTV video_9D7BE254_8D31_A946_41DB_5711B2D117A0.label = vinheta3_1280px ## Popup ### Body htmlText_CC0E18DB_A9FA_ECA5_41D5_0F2228C69F18.html =
A série de vídeos Retratos de uma Missão, premiada pela Aberje (2018) na categoria Mídia Audiovisual, mostra como pessoas que tiveram suas vidas impactadas por meio da missão Marista vivenciam os valores Maristas e os aplicam nas atividades de seu cotidiano. O objetivo é registrar e divulgar a Missão Marista que acontece junto aos colaboradores, crianças, jovens, famílias e comunidades.
Veja os vídeos.
### Title window_C07701DA_A92A_9CBE_41E1_B6BFFBD30003.title = Ir. Charles Howard - 10° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1985 - 1993) window_C28108B5_A92A_6C8A_41E3_C1510223B194.title = Ir. Charles-Raphaël - 8° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1958 - 1967) window_C47E0C96_A92B_A4B6_41DA_8C66D258DF00.title = Ir. Diogène - 6° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1920 - 1942) window_D4ADFF4B_BC0A_1712_41E6_B7654F780456.title = Ir. Léonida - 7° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1946 - 1958) window_D60E8FA2_BC7A_1712_41E5_EE9C47F9BBA4.title = Ir. Louis Marie - 2° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1860 - 1879) window_D701E7BA_BC0E_1773_41BA_B90597AB4CF4.title = Ir. Basílio Rueda - 9° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1967 - 1985) window_D7077B17_BC76_1F32_41B9_8A51534CFCF7.title = Ir. Stratonique - 5° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1907 - 1920) window_D794B0A1_BC0A_0911_41D7_81C885AF9481.title = Ir. Francisco (Gabriel Rivat) - Superior Geral dos Irmãos Maristas (1839 - 1860) window_DBA3A9E0_BC7F_FB0E_41BB_5B7B2121CC7E.title = Ir. Nestor - 3° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1880 - 1883) window_DEE5F2E3_BC76_0911_41E2_B2607AFBE191.title = Ir. Théophane - 4° Superior Geral dos Irmãos Maristas (1883 - 1907) ## Hotspot ### Tooltip HotspotPanoramaOverlayArea_5161C93D_4E32_F0F4_41D2_36570307FCD8.toolTip = Tour Virtual | Rosey - Capela da Beatificação de Champagnat HotspotPanoramaOverlayArea_52003EDB_4FFE_B1BC_41BE_FB5854FD8BD4.toolTip = Tour Virtual | Capela L'Hermitage HotspotPanoramaOverlayArea_5278718A_4E32_739D_41D3_6255F8919862.toolTip = Tour Virtual | Casa Geral Maristas - Roma HotspotPanoramaOverlayArea_52920323_4FFE_7093_41BD_32A476031F55.toolTip = Tour Virtual | Capela Saint-Genis Laval HotspotPanoramaOverlayArea_52DEADF7_4FD1_B374_419B_B348F8662955.toolTip = Tour Virtual | Casa Donnet - Perdidos na Neve HotspotPanoramaOverlayArea_5303E1B1_4E32_D38F_41AB_184AA4DAA45A.toolTip = Tour Virtual | L'Hermitage HotspotPanoramaOverlayArea_531E35CA_4E31_D39D_41AC_2963BE44FA54.toolTip = Tour Virtual | Maisonnettes - Casa do Ir. Francisco HotspotPanoramaOverlayArea_531FF80A_4FD2_B09C_41B2_0EB407DE0958.toolTip = Tour Virtual | Igreja de Saint-Pierre - Saint-Chamond HotspotPanoramaOverlayArea_5394D045_4E33_D094_41D0_4494E0E9CD71.toolTip = Tour Virtual | Vaticano - Estátua de Champagnat HotspotPanoramaOverlayArea_54565AB7_4FDE_D1F2_41BF_2941C77A98F3.toolTip = Tour Virtual | L'Hermitage HotspotPanoramaOverlayArea_55BEEED9_4FFE_B1BF_41C8_90B7BF0A1480.toolTip = Tour Virtual | Saint-Genis Laval HotspotPanoramaOverlayArea_56A5EE43_4E37_F093_41D1_B385A60EB699.toolTip = Tour Virtual | Catedral de Lyon HotspotPanoramaOverlayArea_56C61E82_4E37_B18C_41C9_2CCC6E415618.toolTip = Tour Virtual | Povoado La Valla HotspotPanoramaOverlayArea_57304A70_4E36_508C_41B9_78D07D648D0D.toolTip = Tour Virtual | Le Palais - Jovem Montagne HotspotPanoramaOverlayArea_57FDD129_4E36_509C_41D1_6494EA1F99C4.toolTip = Tour Virtual | Catedral de Puy HotspotPanoramaOverlayArea_5931EB89_4FD2_F79F_41C9_D365A42DC79D.toolTip = Tour Virtual | L'Hermitage - Cemitério HotspotPanoramaOverlayArea_5973F697_4E36_51B4_41C5_79819918AB45.toolTip = Tour Virtual | Fourviere - Lyon HotspotPanoramaOverlayArea_5996A79F_4E36_DFB3_4161_6DD18A453799.toolTip = Tour Virtual | Igreja de Marlhes HotspotPanoramaOverlayArea_59A2DD87_4E36_D393_41CF_EA21617583D4.toolTip = Tour Virtual | Casa Fundacional - La Valla HotspotPanoramaOverlayArea_59B85AF1_4E33_B18F_41C3_83FBCC7CDFB9.toolTip = Tour Virtual | Catedral de Puy HotspotPanoramaOverlayArea_59FDF925_4E32_B094_41A9_09766ECCE049.toolTip = Tour Virtual | Casa de Marcelino Champagnat HotspotPanoramaOverlayArea_71DF44A2_3350_BC97_41B5_B7EB41CCC172.toolTip = Clique para conhcer detalhes dos objetos do mosaico. HotspotPanoramaOverlayArea_9AC03E51_8D30_F941_41D8_CB49DE250DCB.toolTip = Sair HotspotPanoramaOverlayArea_C5CDEE50_BC16_190E_41D0_A413DBA68339.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_E17E55A1_D0F2_9A2C_41D8_63F358912C92.toolTip = Mesa 360º HotspotPanoramaOverlayArea_E6213A88_D0D1_8EFC_41D0_BB5655456CA9.toolTip = Panorâmica de La Valla HotspotPanoramaOverlayArea_E7738537_D6F6_AA83_41E3_2ADCAD6B0E95.toolTip = Vídeo 360º HotspotPanoramaOverlayArea_F5BC78BF_A9EE_6CD3_4165_C9676B6AA6FC.toolTip = Série de vídeos Retratos de uma Missão HotspotPanoramaOverlayArea_FF29F637_D0CE_8613_41CE_A3C43699B61E.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FF65C4C5_D0FE_9A74_41CB_1239D3D01172.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FF7B3BE4_D0FF_8E34_41E0_6EE20744F73E.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FFAE2220_D0FE_BE2B_419A_0E14D6634191.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FFC312CD_D0F1_9E75_41E4_4B1F2C2DA3E5.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FFE60D3C_D0FE_8A14_41D0_C7082692B1FB.toolTip = Voltar HotspotPanoramaOverlayArea_FFE6FC8B_D0F3_8AFC_41D2_FB40FC197FF5.toolTip = Panorâmica de La Valla HotspotPanoramaOverlayArea_FFEE1F90_D0F2_86EC_41E3_B568C366A144.toolTip = Ver Mesa Original ## Action ### URL LinkBehaviour_DA97EB2A_96BE_F79A_41DF_8367BCF8529D.source = https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=w_YeiiSDA0G_ShMoxdw2U_e6a9yzGERKt8MNZfhAlNpUOE5SMkROMENFWVZPMEdXUkxPMUdERVlKSi4u LinkBehaviour_E5DCA9EB_D711_5504_41B7_E66E75D5372F.source = https://l.ead.me/Hipermid PopupWebFrameBehaviour_CDDD4015_BC7A_0931_41E1_50803BDA4B02.url = //www.youtube.com/embed/u7NZM2mlrAQ PopupWebFrameBehaviour_D03FF1DF_BC7E_0B32_41DA_18D2D1C7331D.url = //www.youtube.com/embed/pJ-8n04pUa0 PopupWebFrameBehaviour_D1B5563D_BC7A_0976_41D5_32EC625BF2D1.url = //www.youtube.com/embed/PW2so9q1P-c PopupWebFrameBehaviour_D3AE2B17_BC7E_1F32_41C5_2A8B0846C112.url = //www.youtube.com/embed/xaTqwlKirEk PopupWebFrameBehaviour_D4127FCF_BC7E_3711_41D9_5F411D2E15FE.url = //www.youtube.com/embed/ekcyX8w2DaM PopupWebFrameBehaviour_D7DF1803_BC7E_3911_41DB_4B7C3D4B6A96.url = //www.youtube.com/embed/OrJLqA7c6P0 PopupWebFrameBehaviour_D91982F0_BC7E_090E_41C9_327A1C3413B8.url = //www.youtube.com/embed/ZE8ZIZjt0wg PopupWebFrameBehaviour_DBB993D7_BC0E_0F32_41B1_141FFA8F9017.url = //www.youtube.com/embed/uHrDgpB5bak PopupWebFrameBehaviour_DE5F8122_BC7A_0B13_41E7_1BBB25D36176.url = //www.youtube.com/embed/bu4kvh4m8pA PopupWebFrameBehaviour_DEA1012B_BC7A_0B11_41E3_702F3B17D0E5.url = //www.youtube.com/embed/je3h9Dzvh-s