Preparativos para o Hetohoky, ritual de iniciação Karajá, também conhecido como festa da Casa Grande. Realização de pescarias e caçadas para armazenar alimentos para a festa. Cromo colorido. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Mulheres Karajá produzindo farinha de mandioca para o preparo do beiju, que será consumido na festa da Casa Grande. Cromo colorido. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Chegada dos convidados da aldeia Fontoura para a festa da Casa Grande. Indígenas Karajá ricamente adornados chegam em canoas no porto da aldeia anfitriã. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Homem Karajá representando o espírito Ijasò, entidade sobrenatural benéfica que habita as profundezas da água. Cromo colorido. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Menino sentado no banquinho após ter seu lábio perfurado para colocação do adorno kòlukò. Etapa do ritual de iniciação masculino. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Jovem solteiro exibindo um leque do occipício, adorno plumário utilizado somente pelos homens em ocasiões especiais e cerimoniais. Cromo colorido. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Muher Karajá pintando cerâmica. A confecção, queima e pintura da cerâmica são atividades exclusivamente femininas. Cromo colorido. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Indígena finalizando a confecção das bonecas Karajá. Elas representam a figura humana cultural, cenas do cotidiano e da vida ritual, elementos da fauna e também seres sobrenaturais. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.
Aplicação do omarura – tatuagem com a marca tribal Karajá. Na puberdade jovens Karajá de ambos os sexos são tatuados com dois círculos na face. Etapa de iniciação para a vida adulta. Aldeia Santa Isabel do Morro, Ilha do Bananal, Tocantins, 1954.